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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Vivian Soares > Shang Chi e a Lenda dos Dez Anéis
ColunistaVivian Soares

Shang Chi e a Lenda dos Dez Anéis

Vivian Soares
Ultima atualização: 18 de setembro de 2021 às 14:04
Por Vivian Soares 4 anos atrás
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A pandemia intensificou um preconceito que, ainda que gravíssimo, não recebe a atenção que deveria por parte da maioria: O racismo contra o povo asiático. Não falo de japoneses, coreanos, chineses ou vietnamitas isoladamente, mas do todo. E o crescimento exponencial desse preconceito é estatístico; nos Estados Unidos, o Centro de Estudos do Extremismo da Universidade Estadual da Califórnia, registrou aproximadamente 4.000 ataques racistas a asiáticos, que variam de agressões verbais à físicas. Diante da visão tão estereotipada e preconceituosa que muitos conterrâneos ocidentais possuem acerca do Oriente e seu povo, a Marvel traz uma representatividade extremamente importante através do mais novo herói a ingressar no UCM (Universo Cinematográfico Marvel): Shang Chi. Com um filme que remonta – e até consegue se fazer – um épico de aventura, ‘’Shang Chi e a Lenda dos Dez Anéis’’ retrata a cultura chinesa com brilho e sensibilidade magistrais, indo muito além no conceito de um filme de super-herói e mostrando exatamente o que o bom-senso já aponta, por si só: que o fato de uma doença ter surgido em um povo e região específicas não diz nada sobre eles. 

A narrativa segue a jornada de Shang Chi (Simu Liu), fruto do amor incandescente entre um guerreiro chamado Wenwu (Tony Leung), portador de dez anéis lendários que lhe conferem um poder inimaginável, e a guardiã de um portal para uma dimensão mágica chamada Ta Lo, Jiang Li (Fala Chen), ambos quase imortais. Ele, os pais e a irmã, Xialing (Meng’er Zhang) viveram em paz por algum tempo como pessoas normais, até que uma grande tragédia subverte a vida de todos. Com isso, Wenwu submete o jovem Shang-Chi a um treinamento duro e intenso de artes marciais até os 14 anos, quando ele decide ir embora. Anos depois, ele vive uma vida normal, com outro nome, nos Estados Unidos. Trabalhando como motorista ao lado da melhor amiga, Katy (Awkwafina), também de origem chinese, os dois vivem uma vida hedonista, embora simples. Porém, ao receber uma carta de teor extremamente pessoal, percebe que tanto ele quanto a irmã podem estar em perigo, e que seu passado pode estar de volta definitivamente. 

O filme é construído com base em um gênero cinematográfico chinês chamado Wuxia, que une fantasia a lutas e danças coreografadas de maneira bem específica, um dos passos que consolidam e reafirmam a carga representativa da história para os chineses, ter um gênero local mundialmente reconhecido. A Marvel conseguiu aplicar seu recurso técnico de maneira perfeita para criar um Wuxia memorável, com efeitos visuais hiper-realistas, coloridos e muito brilhantes, que dão vida à série de criaturas da mitologia chinesa, aliados às cenas de luta de alta qualidade, que lembram até jogos dessa categoria, de tão bem-feitas. Além disso, as personagens têm motivações e problemas tão palpáveis que é difícil não se identificar ou menos compreendê-las; elas se comunicam, majoritariamente, em mandarim. As personagens femininas não são distorcidas pela óptica do preconceito racial e de gênero, não têm nada de submissas, doces ou hiperssexualizadas, do contrário, são guerreiras fortes e determinadas. 

Nenhum filme é imparcial, pois filmes são produtos sociais de seu tempo e querem, sempre, passar uma mensagem. Isso significa que todos os elementos no filme convergem para a transmissão dessa mensagem, até a escolha de repetição da música ‘’Hotel California’’ parece ser uma referência ao lugar onde foi criado o primeiro Centro contra crimes de ódio contra asiáticos. Nesse sentido, ‘’Shang Chi e a Lenda dos Dez Anéis’’ se destaca pela precisão e aprofundamento do que quer transmitir: representatividade, superação do luto, autoconhecimento e, principalmente, respeito.

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