Além disso, o governo anunciou a demissão do chefe da polícia e comunicou que o suposto idealizador dos ataques, o extremista cingalês Mohamed Zahran Hashim, morreu na explosão em um dos hotéis de luxo.
O Ministério de Saúde do Sri Lanka comunicou a retificação da contagem de mortos e afirmou que o estado dos corpos tornou difícil oferecer uma estimativa inicial precisa e que alguns cadáveres foram contabilizados duas vezes por estarem desmembrados.
A maioria das vítimas era do Sri Lanka e membros da minoria cristã do país.
Ao menos 38 estrangeiros também foram mortos, incluindo dez indianos, oito britânicos, quatro americanos, um cidadão português e três dos quatro filhos do bilionário dinamarquês Anders Holch Povlsen.
O número de feridos foi mantido. Cerca de 500 pessoas sofreram ferimentos na série de explosões em três templos católicos e hotéis de luxo no domingo.
Segundo as autoridades, os ataques foram executados por nove terroristas, entre eles uma mulher, a maioria de família rica e com alto nível educacional.