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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Marcos Reátegui > TODAS AS GUERRAS SÃO CRUÉIS! REVOLTANTES. MORTES E MAIS MORTES.
ColunistaMarcos Reátegui

TODAS AS GUERRAS SÃO CRUÉIS! REVOLTANTES. MORTES E MAIS MORTES.

Marcos Reátegui
Ultima atualização: 5 de março de 2022 às 10:35
Por Marcos Reátegui 3 anos atrás
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Você Sabia Que Morrem Por Falta De Oferta De Segurança Pública, De Oportunidade De Trabalho E De Saúde. Que No Amapá, Morrem mais Pessoas dessas Causas Do Que Na Invasão Da Ucrânia?
 
Conheça mais sobre o trabalho que desenvolvi através da página /DepMarcosReategui no facebook. Contribuições e questionamentos serão recebidos através do e-mail [email protected]
 
• Nesta semana, um cidadão de nome José Ivaldo morreu sentado, enquanto aguardava atendimento no Hospital de Emergência de Macapá. Ele era pai de alguém. Ele era filho de alguém. Ele era irmão de alguém. 
 
• Quem tomou conhecimento da notícia pensará nisso? A maioria não se importará com a sua morte. Alguns, poucos, pouquíssimos sim. Outros até acharão engraçadas as circunstâncias e farão “memes” para diversão na rede mundial de computadores, de forma idêntica a que fazem com os mortos pelos seus irmãos de facções ou pelas polícias, ou dos que são vítimas da violência urbana e rural.
 
• Na semana anterior, um adolescente ameaçou fazer uma chacina na escola Univali, em Itajaí (SC), local que tem abrigado tão bem alguns amapaenses que saem em busca de oportunidades. Após diversas postagens, o adolescente gerou pânico na escola e os demais alunos se negaram a comparecer às aulas até que fossem tomadas medidas de proteção pelas polícias e o autor das ameaças expulso da escola. Segundo informações de colegas do adolescente, ele seria natural do nosso Estado do Amapá.
 
• Há cerca de duas semanas ocorreu no Amapá uma operação, em que participaram as Polícias Civil, Federal e Penitenciária, destinada a inibir atuação de integrantes de facções que, além dos crimes que costumeiramente praticam, como tráfico de drogas, extorsão e exploração sexual, teriam um projeto para eleger um representante político. Considerando notícias que circulam em nosso estado, há mais de vinte mil faccionados “batizados”, número de pessoas suficientes para eleger tanto um deputado federal como dois deputados estaduais.
 
• Essas notícias refletem o resultado da Má Gestão e Corrupção que há mais de trinta anos se implantou no Amapá, no momento de sua instalação, após a transformação de Território em Estado do Amapá, com a Constituição Federal de 1988. A Má Gestão e a Corrupção endêmica permitem a implantação do estado paralelo e híbrido, considerando a corrupção ocorrente.
 
• Como registrei noutros artigos, o Amapá tinha tudo para ser um Estado-Modelo para a Federação, pois foi determinado que começaria sua existência com a ajuda da União e que essa ajuda perduraria por todo o tempo de vida útil dos servidores do antigo Território do Amapá que no estado quisessem permanecer, trabalhando e sendo pagos pela União.
 
• Em valores atuais, considerando o orçamento do Amapá, ano passado, cujo valor era aproximadamente seis bilhões de reais, nosso estado tinha o valor de sua folha (60 % de seu custo total) paga pela União, e isso representava uma economia de cerca de três bilhões e seiscentos milhões, quando foi criado o Estado do Amapá. Esse dinheiro público, que deveria ser utilizado para construir um estado-modelo, foi rapinado nestes 30 anos. 
 
• Não foram regularizadas nossas terras, não foram construídas estradas vicinais para transportar a produção agrícola e de proteínas (frango, peixe e suínos) de nossos assentamentos – que alimentariam a custo menor e com mais qualidade a nossa gente; também não foram construídos os portos, aeroportos nem a rede de distribuição de energia elétrica – que daria origem a nossa indústria; tampouco foram restauradas a Serra do Navio e a Base Aeronaval do Amapá, dois museus a céu aberto, que poderiam atrair milhares de turistas que passam em navios ao largo do canal do Amazonas, todos os anos, para injetar dólares e euros, comprando artesanato e serviços de hotelaria, hospedagem, transporte, dentre outros.
 
• Nossos políticos constroem, especialmente, em períodos eleitorais, obras que geram empregos transitórios e, após a eleição, deixam os habitantes dependentes de cestas básicas e outros produtos que compram seus votos, eleição após eleição, num eterno ciclo vicioso. A dependência da política de favores e esmolas é semelhante à dependência química.
 
• Essa história todos conhecem no Amapá. Os historiadores a relatam. As pessoas observadoras e preocupadas com soluções de fato, que fazem a comunicação social, discutem alternativas… Mas não mudanças.  E os maus políticos, os que estão no poder faz 30 anos, investem na manutenção do sistema, para se reeleger, e, ainda, manter os currais eleitorais. 
 
• Nos currais eleitorais é onde seus “cabos eleitorais” acarinham nossa gente, com miçangas, madeira, tijolos, areia, telhas, cimento e dinheiro em espécie, além de cargos públicos, para garantir o voto de nossa gente para o próximo mandato. Mandato conquistado pelo voto de cabresto que as escraviza, que as mantém na miséria dependentes de favores e presentinhos ocasionais.
 
• Essa escravidão está muito evidente. Por isso acompanhamos juntos, cada vez mais, as reações aos que fomentam a indústria do contracheque, aos que praticam a má gestão e o desvio de recursos públicos. Os governantes de todos os poderes estão constatando que a política praticada não é mais suportável pelo povo. Precisamos de respeito aos nossos direitos. Chega de violência. A guerra na Ucrânia é vista como um paraíso pelos que a comparam com a realidade vivida pelo povo pobre do Amapá!

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