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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Rogerio Reis Devisate > UMA LADEIRA NO FIM DO TÚNEL
Rogerio Reis Devisate

UMA LADEIRA NO FIM DO TÚNEL

Rogerio Reis Devisate
Ultima atualização: 26 de outubro de 2024 às 18:41
Por Rogerio Reis Devisate 8 meses atrás
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Rogerio Reis Devisate Advogado. Defensor Público/RJ junto ao STF, STJ e TJ/RJ. Palestrante. Escritor. | Foto:Arquivo Pessoal.
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A análise do contexto não permite rótulos como otimista, realista ou pessimista, do mesmo modo que as expressões esquerda e direita se afastaram do significado que tinham nos tempos da Revolução Francesa, em que Jacobinos e Girondinos se dividiam entre mudanças radicais ou não e o guilhotinamento do Rei Luis XVI.
Estamos em tempos difíceis, de mudanças substanciais em vários cenários.
O BRICs reúne países emergentes no cenário econômico global. A sigla BRICs decorre de “Building Better Global Economic”, denominação formulada em 2001 por Jim O`Neil, da prestigiosa Goldman Sachs, em torno da cooperação conjunta e crescimento e desenvolvimento de países que tinham semelhanças e alto potencial de crescimento, como Brasil, Rússia, Índia e China. Em 2011, ao grupo juntou-se a África do Sul. Mais recentemente, movimentos agregaram ao BRICS o Irã, o Egito, os Emirados Árabes Unidos e a Etiópia, sem poder de voto. Nova movimentação deve gerar a inclusão de Argélia, Belarus, Bolívia, Cazaquistão, Cuba, Indonésia, Malásia, Nigéria, Tailândia, Turquia, Uganda, Uzbequistão e Vietnã, restando vetado o ingresso da Nicarágua e da Venezuela.
Duas considerações políticas podem ser feitas: a primeira sobre a grande ampliação do grupo original, para a inclusão de outros parceiros, que em parte parece formar não uma alternativa econômica mas grupo de oposição político-econômica; a segunda diz respeito à acusação feita pela Venezuela ao veto sofrido, dizendo que foi vítima de agressão imoral.
O cenário de ampliação do bloco faz com que, automaticamente, este ganhe nova conformação e tenda a querer se impor como protagonista no cenário econômico e político global, colocando-se como força congregada a disputar espaço e poder com a União Europeia e, sim, com outros, como o Mercosul, o Nafta e a Asean (Associação de Nações do Sudeste Asiático).
Paralelamente, alguns dos países do BRICs encontram-se envolvidos em guerras formais ou conflitos com outras nações, como ocorre com a Rússia (em guerra com a Ucrânia) e o Irã (com Israel). Além disso, noticia-se que Cuba sofre dias de apagão de energia elétrica e inicia programa de distribuição de apenas 345 gramas, por mês.
Parece que não se encaixam certas peças, como a democracia brasileira alinhada com países em guerra ou com outros, não democráticos ou teocráticos – onde impera religião oficial e vedação a outras e à liberdade de crenças ou cultos. Cotejando esse contexto com o pacífico Brasil, que desde a Guerra do Paraguai, ocorrida no final do Século 19, não se envolve em conflito direto com outro país (situação que deve ressalvar, evidentemente, o envio de tropas e nossa atuação na 2ª Guerra Mundial), até parece que não apenas economicamente mas também politicamente acabamos nos alinhando com soberanas diretrizes de outros países que parecem não se afinar com a tradição brasileira.
Essa questão talvez tenha menos de posicionamento oficial ou ostensivo e mais da interpretação que se possa fazer a respeito e, vale relembrar, em semiótica, ou seja, na construção do significado das mensagens emitidas, o que importa é como o que se diz e faz será recebido e compreendido pelo destinatário.
Noutras palavras, qual mensagem a nova configuração do BRICS está enviando ao mundo? Nesse rumo, os nossos representantes congressistas não poderiam se pronunciar?
Os Estados Unidos da América parece que não deram muita relevância à ampliação do BRICS, considerando ser livre a escolha dos parceiros pelos emergentes, que estariam, apenas, procurando alternativas e não a substituição ao modelo liderado pelos norte-americanos. Convenhamos, o sentido de se ter uma alternativa significa a possibilidade de se ter opção de escolha e, portanto, de decisão sobre a manutenção do status quo ou sua substituição. Assim, o jogo de palavras não evidenciou a realidade.
O curso dos acontecimentos demonstrará o peso dessas alianças econômicas e, principalmente, o reflexo político desses jogos de poder.
Os alinhamentos costumam ter altos significados. Detalhes são importantes e não são ignorados ou esquecidos. Foram os detalhes, que haviam sido por tantos desprezados, que demonstraram o acerto da eloquência e dos discursos de Churchill em face de Hitler – e das ações depois executadas pela Inglaterra e pelos Aliados.
Sobre os detalhes, aliás, não nos esqueçamos de que Vargas tinha alguma simpatia pela Alemanha em guerra e que, apesar disso, fez radical e ostensiva mudança no nosso posicionamento no tabuleiro político, para se aproximar dos EUA e dos Aliados, chegando a enviar tropas à Europa para lutar contra os países do Eixo.
Os detalhes fazem a diferença nas relações humanas. Os pequenos gestos, dizeres e silêncios são importantes. Tudo é eloquente e significativo, para quem sabe interpretar e o mundo está repleto de analistas e estudiosos que estão considerando cada movimento, de cada ator, nesse palco global.
A história é cíclica. Os eventos se repetem. Potências se enfraqueceram, enquanto outras se fortaleceram. As teorias do grego Tucídides ainda se fazem atuais. A potente Roma se desfez e o império Britânico – aquele para o qual o sol nunca se apagava – erodiu, enquanto ascenderam os Estados Unidos e a União Soviética (hoje, Rússia) e, mais recentemente, a China.
O Brasil, há décadas, é o “país do futuro” – expressão que popularizou-se pela obra de Stefan Zweig, intitulada ”Brasil, um país do futuro”. Não falava, que o Brasil era “o” país do futuro, mas “um” país do futuro. Acrescentamos, ousadamente, dizer que é um entre tantos a lutar por seu lugar ao sol. Considerações relevantíssimas foram feitas a respeito, notadamente ante o seu potencial e as qualidades do seu povo e riquezas, nessa nação que bem convivia com o seu universalismo singular e a peculiar formação da sua sociedade, ante a Europa que, com a 2ª Guerra, se auto arrasou e ficou sem futuro, rachada por mal curadas feridas do passado e pelo agudo racismo.
De qualquer modo, somos um país com futuro e desejamos que este nos chegue com a materialização dos pensamentos e sonhos dos mais otimistas dos brasileiros. Aliás, somos mesmo assim no mais das vezes: confiantes e esperançosos, crédulos e cheios de pensamentos positivos, ainda que nos deparemos com notícias como as de 23.10.2024, com o FMI – Fundo Monetário Internacional piorando a sua projeção sobre a dívida nacional do Brasil, apontando que deve chegar a 87,6% em 2024 e a 97,6% em 2029 (ou seja, quase 100%)! Para variar, essa bombástica notícia parece que não teve tanto eco na sociedade quanto os placares dos jogos da semana.
O quadro fiscal e as contas públicas caminham para cenários piores do que o vivenciado em plena pandemia, ocorrida em 2020. Com isso, o nosso endividamento aumenta – sendo bom registrar que a economia não aceita mágica.
Nesse rumo, ficaremos logo em situação bem pior do que os demais países emergentes, alguns dos quais são nossos parceiros no BRICS!
Como se diz, teremos uma luz no final do túnel, nos apresentando uma ladeira. Só não sabemos se será ladeira subindo ou descendo

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Rogerio Reis Devisate 26 de outubro de 2024 26 de outubro de 2024
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