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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Marcos Reátegui > VENDA E COMPRA DE VOTOS, FATO OU BOATO?
ColunistaMarcos Reátegui

VENDA E COMPRA DE VOTOS, FATO OU BOATO?

Marcos Reátegui
Ultima atualização: 9 de abril de 2022 às 20:05
Por Marcos Reátegui 3 anos atrás
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Você Já Pensou sobre a Afirmação de que Todo Político É Igual ou de que Política É Assunto Proibido para o Povo, ou “Tudo o que o Político Faz É Obrigação?
Conheça mais sobre o trabalho que desenvolvi, como parlamentar, na página /DepMarcosReategui do facebook. Contribuições e questionamentos serão recebidos através do e-mail [email protected]
Destacamos três frases que, se nunca falamos, já ouvimos: Todo Político É Igual, Política É Assunto Proibido para o Povo e “Tudo o que o Político Faz É Obrigação?
Inclusive, já falamos sobre isso aqui. Mas os recentes acontecimentos que ocorreram em nosso estado envolvendo uma candidata, que se tornou inelegível porque, segundo os órgãos competentes, comprava votos, e outros políticos, que ocupam cargos na Assembleia, sob investigação trouxeram o assunto à tona. Não entrarei no mérito das acusações e dos envolvidos, isso é assunto para a Justiça resolver e não é meu objetivo aqui. 
O objetivo aqui é fazer uma reflexão sobre se VOCÊ SABE A ORIGEM DA CORRUPÇÃO, ONDE ELA COMEÇA E COMO SE SUSTENTA. 
Então você dirá, mas o que isso tem a ver com as últimas notícias da semana que passou ou com a compra de votos? 
Tudo. Quando aceitamos passivamente os conceitos que nos foram passados de geração em geração de que todo político é igual”, “tudo que político faz é obrigação” e, o mais grave, o de que “política é assunto proibido para o povo” ou de que “eu não devo perder tempo conversando sobre política”; caímos em uma cilada. 
A cilada e simples, desinformados, sem nos interessarmos por política, concordando que ela é assunto proibido, ficamos sem elementos para avaliar se o político atua a favor do povo ou para o enriquecimento de sua conta particular e dos amigos, se ele nos representa de fato, se ele defende os interesses da sociedade que o elegeu. 
Afinal conversar sobre política não é brigar, é dialogar, observar e buscar informações dignas de crédito, ouvir o outro e fazer verificações.
Algumas dicas servem para que possamos ficar atentos aos enganos, pois não é fácil fugir deles. Quem nunca se enganou ao votar em uma pessoa pensando que ele fosse fazer algo de útil e no final, aquele candidato uma vez eleito mostrou-se totalmente diferente?

A mais importante, quando o candidato ou representante do candidato lhe oferece algo em troca do voto. Fique atento, quando alguém compra o voto do eleitor, sente que não tem mais a obrigação de fazer nada por ele. Logo, não tem interesse que seu trabalho seja avaliado, nem o trabalho dos demais políticos. Ele prefere que estejamos crentes naquela conversa de que tudo que político faz é obrigação e, logo, ele irá cumprir sua obrigação, ou de que todo político é igual. 

Não vamos nos enganar, o que ele quer é que o seu trabalho não seja avaliado nem que o do outro seja reconhecido, principalmente o trabalho do político que entrega realizações no interesse do povo.

As frases referidas parecem ter sido criadas para justificar o desejo de quem quer comprar voto ou quer induzir ao erro de vender o voto, pois, nesse caso, a reeleição do político desonesto é facilitada pela ausência de avaliação, que faz parecer que todos são iguais. Não são. E você somente descobre isso avaliando o que cada um faz. 

Destaco que opiniões e ações extremistas – que nada constroem, apenas matam a oportunidade de diálogo, de construir pontes, são utilizadas constantemente pelos que repetem as frases “todo político é igual”, “tudo que político faz é obrigação” e “política não me interessa”.

Fiz questão de esclarecer em minhas matérias que a política decide sobre os recursos mal-empregados ou desviados, especialmente, aqueles provenientes do pagamento da folha de pessoal da União que está a serviço do Amapá.

Evidenciei a má gestão e corrupção de todos os gestores que o povo do Amapá elegeu até hoje; esclareci como se desenvolveu o meu trabalho parlamentar destinado a gerar emprego e também os relacionados com a Saúde, como as construções dos hospitais de Amor (câncer), universitário e da Fazenda da Esperança (recuperação de dependentes químicos). 

Também escrevi sobre aquelas pessoas que criaram asco da política e anulam seu voto ou não vão votar. 

Na eleição para prefeito, cerca de 1/3 dos eleitores não votou. Eles podem definir a eleição, eles, pela perspectiva crítica que tem, podem influenciar quem está no seu entorno, ou seja, familiares, amigos e conhecidos. 

Peço a esse grupo: faça a diferença e elejam os melhores representantes. Nosso povo agradece.

Lembro a esse grupo que a decisão de não votar, anular, e de vender o voto causa as seguintes contradições: no Amapá, um dos Estados mais ricos, pela natureza, do Brasil, o qual, por sua vez, é um dos países mais ricos pela natureza, vive um dos povos mais pobres do mundo. 

No Amapá há elevada concentração de dinheiro nas mãos de uma minoria, tudo com o aval dado nas urnas pela nossa gente, seja por vender, anular ou não votar. 

A frase seria cômica se não fosse trágico” aplica-se perfeitamente a essa constatação. Contudo, a esperança reside na compreensão de que é fundamental votar consciente e escolher os mais bens avaliados, sejam antigos ou novos na política. A decisão é do sofrido povo do Amapá e do Brasil, pois, a escolha está em nossas mãos, ou melhor, em nossos dedos. Em outubro de 2022 saberemos se tudo fica como está ou se a esperança renasce. Tudo depende do voto do eleitor. E nós somos os eleitores

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E nós, depois?

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Marcos Reátegui 9 de abril de 2022 9 de abril de 2022
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