Wilma Petrillo, viúva de Gal Costa, pediu na Justiça que seja reconhecida a união estável com a cantora, que morreu em novembro do ano passado. A informação é do colunista Leo Dias, do “Metrópoles”. A empresária, que foi companheira de Gal por mais de 20 anos, também deseja ser nomeada como inventariante dos bens da artista, além da guarda do filho adotivo de Gal, Gabriel Penna Costa, de 17 anos.
Wilma Petrillo e Gal Costa estavam juntas desde 1998 e também tinham uma relação de trabalho, já que ela atuava como empresária da artista. Wilma era considerada uma segunda mãe para Gabriel. O relacionamento sempre foi discreto, com poucas aparições e fotos públicas.
A viúva foi alvo de polêmicas após a morte de Gal por utilizar a conta da cantora no Instagram para publicar uma foto com um cachorro, o que revoltou os fãs. Após o episódio, as redes sociais da artista passaram a ser administradas pela gravadora Biscoito Fino, com quem Gal tinha contrato.
Outro tema que causou controvérsia foram declarações de Wilma sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Com uma relação de amizade entre ambos, antes de morrer, Gal Costa chegou a publicar uma foto fazendo referências a Lula. No entanto, fãs encontraram no perfil de Wilma alguns posts que insultavam o presidente com termos como “abjeto”, “desonesto”, entre outros.
O local de sepultamento da cantora também deixou os admiradores do seu trabalho revoltados, já que um dos seus últimos desejos era ser enterrada ao lado da mãe, no Cemitério São João Batista, no Rio. No local estão os túmulos de Carmem Miranda, Ary Barroso, Dorival Caymmi, Vinicius de Moraes, Cazuza, Glauber Rocha, além de outras personalidades do país. Mas Wilma decidiu que Gal seria sepultada em São Paulo.
Com informações Meia Hora
