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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Rogerio Reis Devisate > VIVER OU SOBREVIVER,
ColunistaRogerio Reis Devisate

VIVER OU SOBREVIVER,

Rogerio Reis Devisate
Ultima atualização: 25 de setembro de 2021 às 12:55
Por Rogerio Reis Devisate 4 anos atrás
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 “Sob lei marcial. Ninguém está permitido a transitar por essas áreas, exceto com uma autorização especial emitida pelo Estado ou por oficiais militares. Quatro companhias militares […] vão auxiliar na evacuação das residências na área das operações militares. Obrigado.”
 
A explicação, transmitida por rádio americana, no ano de 1938, na véspera de Halloween, acrescentava que cerca de 40 corpos estavam espalhados e que, após o ataque mortal, as estranhas criaturas voltavam para as suas covas.
 
A população ficou em pânico!
 
Não passavam de trechos narrados do clássico Guerra dos Mundos, sob a direção de Orson Welles.
 
Isso seria considerado fake news, segundo expressão hoje popularizada?
 
Correspondem à verdade as fotografias que sofreram retoques nos smartphones? É curioso que tantas fotos sejam manipuladas a ponto de vermos publicações ao natural com o registro de que foram feitas e postadas “sem filtro”. 
 
Que mundo!
 
Cada fotografia revelaria um momento do tempo, guardado para a eternidade. Se a foto é adulterada, manipulada já foi a representação da verdade daquele momento.
 
Fotografias conservariam emoções para a posteridade e para nos avivar a memória, que não registra tudo e que se trai quando confunde personagens, locais e momentos.
 
Parece que hoje as fotos são para as curtidas diárias e não para se registrar os momentos. A propósito, tão bom seria se pudéssemos ter fotos dos fatos antigos, como do momento do Descobrimento do Brasil, das frotas de Cristóvão Colombo cruzando os mares, de Napoleão ou da Revolução Francesa…
 
O passado nos chegou sob a forma de narrativas, inicialmente orais e depois gravadas em imagens e na forma de escrita. Quadros, pinturas em paredes e esculturas em alto e baixo relevo nos legam imagens do passado.
 
Nem tudo do passado é o que de fato era. Exemplo é o belo Templo de Ísis, em Aswan, Egito. Envolve histórias com Cléopatra e riqueza arquitetônica inigualável. Ocorre que o imponente monumento não mais está onde foi originalmente construído, pois no Século XX foi desmontado e transferido de lugar, já que se encontrava em área que seria alagada por represa ali em construção. Assim, quando contemplamos a construção em seu local atual, estaríamos diante de total verdade, de total mentira ou de fake news?
 
Gutemberg revolucionou a história e os livros se multiplicaram, aumentando-se o acesso à informação impressa. Traduções dos clássicos se multiplicaram – nem todas tão fiéis ao sentido original.
 
O rádio e a televisão transformaram o mundo. Os patrocinadores direcionavam mais recursos para os mais lucrativos programas e esses seguiam um modelo para cada vez mais prender a atenção do público. Círculo completo.
 
O advento da internet, dos computadores e smartphones gerou nova revolução. Um celular na mão é um mundo à disposição. Fora da grade de qualquer programação de rádio ou TV, cada um conquistou a liberdade de se conectar a qualquer site ou aplicativo, em qualquer lugar do mundo, 24 horas por dia.
 
Os aparelhos possuem localizador GPS, produzem roteiros de viagem e passeios, contam com agenda, calculadora, aplicativos, incluindo acesso ao sistema bancário e de crédito, entretenimento como jogos, música, vídeos, potentes máquinas fotográficas e photoshop de fácil uso – tudo numa proporção nunca antes imaginável. 
 
Os modernos celulares contém tantas utilidades que quase nos esquecemos de que são capazes até de realizar a antiga e clássica função de simples telefone: fazer ligações!
 
A quantidade de notícias disponíveis aumenta a necessidade de mais cuidado na sua recepção, exigindo maior avaliação da boa, precisa e segura fonte.
 
Há tendência por logo nos curvar à veracidade do que lemos e criticar modernamente as tolices ou notícias falsas como fake News – mas como se isso fosse algo exclusivo da nossa era.
 
Nem sempre foi assim. Há décadas fotografias eram objeto de fotomontagem e, portanto, de adulteração. Era processo mais arcaico do que os permitidos pela eletrônica e aplicativos modernos, mas funcionava. Da moda à espionagem política, a prática teve utilidade. Folhetos com fotomontagens foram jogados de aviões sobre cidades europeias, durante a 2ª Guerra Mundial. 
 
Jamais existiram as “armas de destruição em massa” bradadas aos quatro ventos, para justificar a invasão do Iraque. Isso não acontece por acaso. Para alguns seguimentos dominantes e de estratégia de negócios e de governos, a desinformação é instrumento tão importante quanto a informação. São tantas nuances e incertezas que somos levados a pensar que é “proibido acreditar no que quer que seja”.
 
Há quem pense que a Terra é plana e que a humanidade não foi à lua. No fim e cada vez mais, passamos a tolerar contextos sem desenvolver indagações e senso crítico. O reflexo é certa indiferença na população, levando a conformismo perigoso, alimentador que é da passividade, resignação e submissão ao status quo, que passa a reduzir o indivíduo à apenas parte da massa. 
 
A descrença e a falta de segurança favorecem ao establishment.
 
Misturamos tudo, tanto quando fazemos turismo como quando estamos em casa. Estamos em todo lugar e em nenhum, ao mesmo tempo, se estivermos conectados à internet. Não mais sentimos a verdade da praia, da sombra do coqueiro, da gelada água da cachoeira, do verde das matas, da brisa do vento, do solo onde pisamos…
 
Estamos tão dissociados da realidade e do momento em que vivemos que, por vezes, deixamos de aproveitá-los tentando fotografar o que está à nossa frente, como se a foto (provavelmente a ser submetida a efeitos de photoshop) valesse mais do que tudo. As imagens reais são padronizadas, domesticadas, embaladas para aceitação – como se precisássemos disso! Sem perceber, estamos nos padronizando e perdendo a individualidade.
 
Os rostos naturais e com os vincos genéticos e do tempo se uniformizam e se transformam em faces fotografadas, sem reflexo da alma que habita o corpo, como se fôssemos mercadorias a ser apreciadas pelo outro e não humanos que transcendêssemos a tudo isso por ser cada um de nós únicos indivíduos sem igual no mundo – já o prova nossas digitais.
 
Isso também ocorre quando clássicos livros são reescritos num contexto dito moderno, embora seja crível que a mudança de expressões ou referências temporais não mudem a História e só fortaleça o vigor e valor dos originais.
 
Que consigamos nos manter sãos em meio a esse caos e que a nossa verdade individual sobreviva a essa areia movediça de falta de originalidade e de distorcidas e esmaecidas verdades.

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Rogerio Reis Devisate 25 de setembro de 2021 25 de setembro de 2021
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