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ColunistaGil Reis

Negacionismo

Gil Reis
Ultima atualização: 23 de outubro de 2021 às 18:39
Por Gil Reis 4 anos atrás
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Ao longo da publicação dos meus artigos, alguns pensam que sou contra a preservação da natureza e do meio ambiente ou simplesmente negacionista. Ledo engano, que esclarecerei. O que tenho combatido é a forma do “ambientalismo” que vem sendo usado como arma contra os países produtores de alimentos e, principalmente, contra o Brasil e a Amazônia. Contesto, sim, os atos e as atitudes do velho e carcomido continente europeu, cujos países, ao longo dos séculos, devastaram e desmataram suas colônias e seu próprio continente. Alguém acha que a UE tem moral e currículo histórico para conduzir qualquer política de preservação do meio ambiente?

O que tenho tentado alertar a todos é o que considero um erro gravíssimo: creditar às alterações climáticas e o aquecimento global às ações do ser humano, sem considerar todo o contexto histórico das alterações que vêm sofrendo o nosso planeta ao longo de milênios. Essa falta de visão ampla sobre as causas das mudanças climáticas e aquecimento global pode provocar enorme tragédia para a humanidade. 

Não há como negar as mudanças climáticas e o aquecimento global (ou resfriamento?) que testemunhamos há muito no dia a dia. O que nego veementemente são as teses que se limitam a creditar aos humanos esses dois fenômenos. Tais teses se limitam a pregar a “mitigação” dos GEE emitidos pelas ações humanas, deixando no esquecimento os fenômenos naturais que vem ocorrendo. Tal esquecimento leva a todos, inclusive os cientistas, a descurar das providências necessárias para a proteção da humanidade contra os fenômenos naturais que o nosso planeta sofre. Claro que devemos envidar ações de “mitigação”, todavia, mantendo o equilíbrio entre a preservação e a economia. 

Alguns críticos dizem que meus artigos trazem apenas as minhas opiniões sem embasamento de qualquer espécie. Lamentavelmente, não leram os meus artigos. Vamos rememorar e reprisar o que já publiquei anteriormente:

“O deslocamento foi tão rápido que tem obrigado os cientistas a fazer atualizações mais frequentes nos sistemas de navegação por GPS, incluindo aqueles que são usados nos mapas dos smartphones. A equipe, liderada pela Universidade de Leeds, na Inglaterra, diz que o comportamento é explicado pela competição entre duas massas magnéticas no núcleo externo da Terra. Mudanças nos fluxos de material derretido no interior do planeta têm alterado a força das áreas de fluxo magnético negativo” (Jonathan Amos – Correspondente de Ciência da BBC, em artigo publicado em 11/5/2020).

“As regiões próximas ao nível do mar sofrem com o aumento de inundações e estão cada vez mais em risco: a situação só vai piorar. A combinação da atração gravitacional da Lua, aumento do nível do mar e mudança climática continuará a agravar as inundações costeiras em nossas costas e em todo o mundo”. (Bill Nelson, da NASA, alertando sobre as alterações na órbita lunar).

Amy Woodyatt, da CNN, publicou artigo com o título: “Inversão dos polos magnéticos da Terra pode ter causado extinção do neandertal”:

“A inversão dos polos magnéticos da Terra, somada a um colapso temporário do campo magnético terrestre há cerca de 42 mil anos, pode ter desencadeado uma série de mudanças ambientais, tempestades solares e a extinção dos neandertais, de acordo com um novo estudo. O campo magnético da Terra nos protege, agindo como um escudo contra o vento solar (uma corrente de radiação e partículas carregadas emitida pelo Sol). No entanto, o campo geomagnético não é estável em termos de força e direção, e tem a capacidade de girar ou se inverter…” 

“O campo magnético da Terra quase desapareceu e praticamente abriu o planeta para todas essas partículas de alta energia do espaço sideral. Deve ter sido uma época muito assustadora, quase como o fim dos tempos”, comentou Chris Turney, professor da UNSW Science, diretor do Earth and Sustainability Science Research Center da universidade.

“A velocidade, junto com o enfraquecimento do campo magnético da Terra em cerca de 9% nos últimos 170 anos, pode indicar uma inversão iminente”, observou Alan Cooper, pesquisador honorário do South Australian Museum. 

Divulguei o artigo da Amy Woodyatt, da CNN, para expor a tese que há muito acredito. Vamos lá: as mudanças climáticas são fatos indesmentíveis e estamos testemunhando isto. Os cientistas inspiradores da nova seita que prega que o “homem é o lobo do planeta” confessam que, “apesar de todas as pregações de prevenção para a redução da produção dos gases de efeito estufa”, estão perdendo a luta e preconizam um enorme aumento no aquecimento do planeta, já de forma irreversível, que provocará grandes catástrofes até o ano de 2100. Tais cientistas e seus aliados ambientalistas passaram a divulgar, inclusive, a necessidade de mudanças no tipo de alimentação dos seres humanos. 

Rebatendo as teses científicas que responsabilizam os humanos pelas mudanças climáticas, várias outras surgiram. Uma delas foi publicada em 6 de fevereiro de 2009 sob o título “Teoria defende que mudanças climáticas são naturais”, da qual transcrevo alguns trechos:

“Muitos dos que negam que a mudança climática seja causada por ações do ser humano baseiam sua argumentação na teoria do cientista sérvio Milutin Milankovic, que assegura que as variações do clima na Terra dependem das radiações solares. As descobertas de Milankovic (1879-1958), personagem de uma grande exposição aberta na última semana em Belgrado, na Sérvia, permitiram ajudar a entender um dos grandes mistérios da história terrestre: os períodos de sucessão das eras glaciais. ‘Sua grandeza está no fato de que tentou encontrar o vínculo entre os três fenômenos, algo que ninguém tinha feito. Ele introduziu na pesquisa a matemática, o que foi incomparável, e no final sobrepôs os três fenômenos. O resultado ou consequência desses fenômenos é nosso clima’, disse Maksimovic, promotor das homenagens ao cientista. Aplicando seus cálculos matemáticos, Milankovic chegou à conclusão de que o clima na Terra é formado por grandes ciclos que se sucedem, e que agora nos encontramos em uma época que qualifica como “interglacial”. A quantidade da radiação solar influi de forma direta no sistema climático da Terra, no avanço e na retirada das massas geleiras no planeta.

Milankovic afirmou: “O homem não pode mudar a posição do Sol, nem da Terra, nem a quantidade (de energia solar) que chega ao planeta”. Por seus méritos na pesquisa sobre a Terra e a mecânica celeste, duas crateras em Marte e na Lua receberam o nome do cientista sérvio. Além disso, foi um dos pioneiros da “paleoclimatologia”, criador do primeiro modelo numérico do clima, fundador da climatologia cósmica e cientista responsável pela primeira interpretação matemática das mudanças da localização dos polos da Terra.”

“No final do séc. XIX ocorreu uma grande seca que ceifou a vida de mais de 30 milhões de habitantes no mundo. A tragédia, sem a interferência humana, foi causada por 4 fatores aleatórios ocorridos simultaneamente: o pior El Niño que se tem notícia, a redução de temperatura do Oceano Pacifico tropical, o aquecimento das águas do Atlântico Norte e a oscilação das temperaturas do Oceano Índico”. Informação histórica

Agora uma informação não científica que me fez perceber que os fenômenos que atingem, cada vez mais, o nosso planeta estão se amiudando. A leitura do noticiário sobre as enormes nuvens de poeira que tem assolados certas cidades e áreas do nosso país me remeteu obra de Jonathan Nolan e Christopher Nolan, romantizada por Greg Keyes e baseada no filme – Interestelar – que não responsabiliza ninguém, apenas narra que toda a vida vegetal estava desaparecendo e o próximo passo seria a extinção da humanidade. 

Diante de todos esses fatos incontestes, vamos continuar a discutir as ações dos seres humanos que 50% ocupam apenas 1% do nosso planeta água (dados da NASA) ou vamos começar a discutir seriamente fatores naturais milhares de vezes piores e que podem levar a “extinção” da nossa espécie?

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Gil Reis 23 de outubro de 2021 23 de outubro de 2021
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