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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Padre Paulo > DIREITO DE ESCOLHER
ColunistaPadre Paulo

DIREITO DE ESCOLHER

Padre Paulo
Ultima atualização: 28 de maio de 2022 às 19:17
Por Padre Paulo 3 anos atrás
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Em 2022 haverá eleições gerais no Brasil. Bem sabemos que a sociedade brasileira está profundamente dividida.  Há uma polarização, que gerou um clima de guerra e que preocupa uma parte das instituições constituídas.

Mesmo diante das diferenças estruturais como, cor, raça, religião, sexo, existem direitos e deveres que devem ser observados para o equilíbrio social.

A Constituição de 1988 prescreve, em linhas gerais, os direitos e deveres dos cidadãos e cidadãs, que devem sempre caminhar em conformidade, pois, quando um cidadão cumpre as suas obrigações, o outro tem a garantia dos seus direitos.

Os direitos e garantias fundamentais do cidadão brasileiro podem ser divididos, basicamente, em três grupos: os Direitos e Deveres Individuais e Coletivos (civis), os Direitos Sociais e os Direitos Políticos.

Mas o que seria direito de escolher? somos ou não somos livres? Nossa liberdade como cidadãos ou pessoas consiste nas escolhas que fazemos e na responsabilidade que temos com os resultados dessas escolhas. Na sociedade em que vivemos, tão superficial e infantil, parece tão complexo exigir que as pessoas tenham consciência de que toda escolha poderá acarretar desdobramentos que podem marcar para sempre as nossas vidas e podem determinar o nosso futuro.

Uma sociedade radicalmente divida, será intolerante, eivada de ódio e cega. Uma sociedade em que todos gritam e ninguém está disposto a ouvir e respeitar o outro, a outra. E o que é mais trágico é perceber que aqueles que deveriam ser o equilíbrio e os moderadores se se esbofeteiam todos os dias, a ponto de perder o pudor e o senso do limite. O respeito à autoridade e às regras são regras da vida em sociedade. Infelizmente no Brasil as autoridades a cada dia vivem no descrédito.

Aqueles que deveriam viver segundo as regras estabelecidas pelo legislador, são os primeiros a desobedecê-las.  Essa desobediência gera um descrédito tão grande na sociedade que gera um sentimento de impunidade e enfraquecimento dos códigos sociais e éticos. Corre-se o perigo de construirmos uma sociedade corrupta e enfraquecida.

O enfraquecimento das instituições gera uma sociedade fraca e anômala. Assim está o país diante das eleições de 2022. E em uma sociedade fraca, é comum aparecer lideres também fracos e sem valores éticos e preparados.

Daí um passo para usar discursos fracos e superficiais e as massas seguirão lideres fracos e inconseqüentes. Urge voltar a razão e acordar para uma realidade em que a constituição e o bom senso devem ser a base para construir um país grande, forte e para todos.

Se o poder for mal exercido, perde a democracia e todas as instituições, porém, o que mais perde são os pobres. A lei precisa ser aplicada, não importa a classe social. Nenhuma sociedade sobrevive à aplicação desigual das regras escritas para todos. 

Nenhuma autoridade deveria moralmente cobrar dos outros, aquilo que ela mesma não respeita. Manipular a consciência alheia é um crime e cria uma sociedade injusta e desigual. Ai impera o atraso, a corrupção e a barbárie. 

Ainda há tempo de retornar a razão e ao caminho do bom senso. Só o diálogo e o respeito a lei poderão construir um país mais justo, fraterno e inclusivo. Acima de tudo o momento exige que todos percebam, que mesmo diante de tanta polaridade, todo cidadão tem o direito de escolher o Brasil que ele busca construir. Posso até descordar, mas é um direito seu, meu e de todos.

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Padre Paulo 28 de maio de 2022 28 de maio de 2022
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