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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Paula Pavarina > ​O caos necessário
ColunistaPaula Pavarina

​O caos necessário

Paula Pavarina
Ultima atualização: 9 de dezembro de 2023 às 22:28
Por Paula Pavarina 1 ano atrás
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Ninguém duvida de que o caos tem papel fundamental e crucial na instalação de novos regimes políticos, por várias razões.
Em situações assim, a instabilidade das estruturas existentes expõe as falhas no sistema político e o permite aumentar a demanda por reformas ou transformações radicais.

“Por sorte”, lideranças pró paz, durante períodos caóticos, tornam-se mais receptivas a ideias, encontros, propostas e recomendações brandas, calmas. Diplomacia pura.

Mesmo assim, os movimentos socioeconômicos, que fomentam o caos, buscam a formação de suas lideranças e coalizões políticas, proporcionando, pela guerra, oportunidades genuínas aos regimes menos republicanos.

A paz e o bem comum, é importante notar, que não exigem, automaticamente, a instalação de regimes impositivos, “eficientes ou benéficos”. 
O pacote de riscos de instabilidade prolongada, de violência e manipulação políticas tangencia o caminho mais célere para a censura e o controle, nos Estados de Direito, 

Os Estados de Exceção não requerem liderança tão hábil, carecem, essencialmente, de investimento e narrativa, funcionando desde que a organização social existe. 

Porém, o modo de conforto da espécie humana, num viés adaptativo, busca a percepção de que há compromisso com a estabilidade e a paz, a longo prazo, ainda que isso implique a guerra.

Em geral, a geopolítica ensina que as grandes potências estimulam guerras entre países por diversos motivos. 

Primeiro, ensejando expandir a influência em mercado global, garantir recursos e ganhar território. E estrategicamente, provocando conflitos regionais, buscando por acesso a recursos como petróleo, gás e minérios, são motivos “suficientes” para tais tensões.

Além disso, a competição desenha grupos aliados de potências pontuais a apoiar diferentes lados, em conflitos locais, exacerbando as hostilidades entre países vizinhos.

Por meio de fornecimento de armas, de apoio diplomático ou militar, diretamente, manifestam as alianças tácitas.

Quando muito pacíficos, os manifestos de contenção, pelos quais as potências buscam limitar a expansão da influência de seus rivais, há o investimento pesado em ideologias e desestruturação econômica.

Todavia, isso pode culminar em confrontos bélicos regionais iniciados por líderes estadistas, por motivos suscitados para desafiar o poder rival vizinho. 

Muitas disputas territoriais, inclusive, carregadas de fundamentações outras, têm intenção última de levar a confrontos armados.

Sem muito, a supremacia por poder, recursos e influência faz nascer o caos e renovar ambientes propícios a guerras, à medida que essas rivalidades se desdobram em estados ditatoriais mais amplos.

O problema é que a competição provocativa das narrativas que tortura, que mata, que censura, que financia, que limita liberdades individuais, desempenha significativo estímulo a ações bélicas. 

A hegemonia libertária, para esses Estados, é uma garantia de mercados e parceiros políticos e comerciais, o que piora se houver a crença de que o controle sobre determinadas regiões é essencial para a ordem religiosa ou para retomar direitos históricos.

O caos político dissemina guerra e fortalece influência indireta de algumas potências interessadas em adentrar tentáculos em terra estrangeira.

Por conta da conexão de interesses geopolíticos afins, econômicos e territoriais, fornece circunstâncias emergenciais para eclosão das guerras, não apenas de disputas de vizinhança, mas de rivalidades mundiais.

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