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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Paula Pavarina > ​Grandes homenzinhos!
ColunistaPaula Pavarina

​Grandes homenzinhos!

Paula Pavarina
Ultima atualização: 4 de setembro de 2022 às 05:17
Por Paula Pavarina 3 anos atrás
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Anteontem, na volta da escola, deparei com um diálogo, de certa monta, adulto, entre duas crianças. Um dizia, com tom de indignação, que o pai era muito entusiasmado com a política do Presidente atual. Dizia ele que não sabia o proveito do pai com aquilo. O interlocutor, na outra ponta, de quase dez anos de vivência, disse-lhe que não tolerava a professora com suas defesas em nome do candidato à presidência “descondenado”.
Claro que, num súbito retorno ao aqui e agora, esforcei-me em reunir as melhores palavras, que contribuíssem à autonomia política daqueles futuros homens. E tudo o que consegui foi: “todos ganhamos com a política, direta ou indiretamente…”. Franzi as sobrancelhas num olhar rasante pelo retrovisor.
Reparei que um não aceitava a conduta do pai, o outro, as informações da docente. Incrível! Ambos inclinavam a opiniões opostas entre si, naquele diálogo, mesmo antes de conseguirem discursos elaborados e acalorados, mas com respeito, que poucos barbados entenderiam. 
Daí dei conta de que não precisei confessar lealdade à alguma ideologia ou partido, nem necessitei parecer espírito de alta elevação. Tudo o que careci foi ouvir e aceitar as falas opostas daqueles homenzinhos. Eles mesmos não competiam impressionar um ao outro. A mensagem pôde ser passada positivamente, promovendo autonomia a ambos, que irá deflagrar reflexos sociais inevitáveis noutros dias. 
Meus reflexos, meus termômetros. 
As minhas entradas na maternidade tiveram quase a mesma motivação interna de quem é carregado ao sanatório: medo e confusão emocional. Após cada parto, quase por três longos anos, mantive a sanidade dos frequentadores do CAPS, no município. É muito velado esse estágio psicossocial da mulher. São séries de ataques hormonais, com quedas e ápices, que nenhum homem da Terra teria a chance de sobreviver. Empreguei, então, a mesma tática de alguns candidatos à vida pública: sorrir e acenar! Deu certo!
Figura intrigante e mística é a materna, sempre ameaçada por revoluções e guerras, mas nunca por protagonismo histórico mau empregado. Dádiva reduzida a uma função coadjuvante. Aloca-se bem à base, ao fundamento, ao alicerce familiar. Trabalhei essa tese, internamente, desde os dezessete anos, quando da primeira gestação.

E depois, aos vinte e nove anos, a condição de medo e descontrole emocional venciam-me, novamente, como proventos atrasados e desejosos do dono, na segunda gravidez. Óbvio que entendi perfeitamente que minhas desvalias pessoais urgiam por atenção, junto com o moleque, que chorava dia e noite, ininterruptamente. Sim, tudo o que eu temia me sobreveio: o que era mais ou menos tranquilo e sem desperdício de energia com a primeira maternidade, foi alterado. O futuro mostrou-se incerto e a zona de conforto, desconfortável.

Rasa e sem luxo, tal dedução me parece verdade: ao governo, seus reflexos também são seus termômetros. Não conheço grande valia em política pública, quando não parece ter coisa alguma para difundir: empregos, renda, superavit, recursos outros. Sem oba-oba. Os meios revelam o fim! Fica nítido que a política pública só pode ser a base, o fundamento, o alicerce de uma administração nacional com compromissos de médio e longo prazos, nunca meios para captar simpatia, afinidade e lealdade, por acordos artificiosos.

Muito grande é o compromisso da maternidade: coordenação, gerencia, otimização de potenciais e redução de fraquezas. Acredito, perfeitamente, na dedicação, também, que nada tendo para dar, transfere tudo ao filho. É sempre um olhar de obrigação resoluta, franciscana.   

O fascínio e o sucesso da mãe é auditar a evolução do filho. Desapontamento e falha implicam culpa e isso mãe nenhuma merece carregar. Essa gente boa, filha da Pátria-mãe, não tendo nada, não sendo nada, considerada números, é despejada abaixo de qualquer criatura que está vivente na Terra. Que mãe, designada por Deus, admite tanto fracasso no seu lar, no seu território?

Se fracasso em meu lar, pensei, fracasso em minha vida. Nenhuma mulher é verdadeiramente bem-sucedida -bradei em meu íntimo, quase pedindo socorro- se tenha fracassado em seu lar. Fiz uma pausa e reavaliei meus tropeços na vida, como mãe e alicerce da família. Orei dobrado, pedindo ajuda e direção, orientação e, então, percebi os sussurros do Espírito, para me guiar na mais séria de todas as responsabilidades: a de ser mãe.

 A quem cabe o futuro de mais de duzentos e quinze milhões de filhos da nação? Quero crer que seja ao ser mais consciente das consequências de sua liderança. É missão ou propósito divinos. Às avessas, provoca consequências eternas e sem fim. Devolver imediatamente o desenvolvimento, sem danos e prejuízos futuros, causados por acordos escusos, liberta o povo de aparelhamentos travosos. Belo e fluido é o desenvolver de algo ou alguém, honestamente, livre.

Abster-se dessa perspectiva, entendi com dureza, entrega a terceiros – e esses terceiros podem ser estrangeiros- o futuro dos filhos nacionais, o que inclui os meus! Nem de longe contribuo de forma ideal à nação, apenas, quando a mim cabe, do meu lugar de voz, dedico lealdade e respeito aos meus filhos, no que tange a pontos nevrálgicos da sociedade: cada um tem seu espaço para criar suas perspectivas, assumindo toda a consequência de suas escolhas e atitudes. 

Os catálogos e rótulos das ciências trazem-me inibição, mesmo assim recorro ao bom e velho instinto materno com os meus filhos, com a seguinte premissa: a base deles está na altura dos meus ombros. Filhos de nação gigante não podem permanecer anões.

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