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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Vicente Cruz > A agenda surrada do ex-juiz Sérgio Moro e a nova tentativa de estelionato eleitoral
ColunistaVicente Cruz

A agenda surrada do ex-juiz Sérgio Moro e a nova tentativa de estelionato eleitoral

Vicente Cruz
Ultima atualização: 13 de novembro de 2021 às 16:22
Por Vicente Cruz 4 anos atrás
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O ex-juiz Sérgio Moro filiou-se ao Podemos, partido político de orientação liberal, com pautas conservadoras, para se submeter ao escrutínio para o cargo político de presidente da república. O ato de filiação do ex-juiz representou mais uma negação do que pregava quando vestia as solenes vestes talares e afirmava, com convicção espartana, que jamais concorreria a qualquer cargo político. Sérgio Moro, no dia de sua filiação, teve vários desconfortos, como, por exemplo, ser tachado de judas pelos bolsonaristas e de juiz arbitrário, parcial e corrupto pelos demais que não simpatizam com sua candidatura. Ao final, disse que estava pronto para servir ao Brasil, principalmente no combate à corrupção. 

Sérgio Moro ainda vive na bolha delirante da famosa operação lava jato. Para ele, apenas os corruptos o odeiam porque foi um juiz justo, imparcial e implacável contra a corrupção. No seu entender a operação lava jato deu um resultado positivo para o país a ponto de torná-lo diferente e promissor. A equação de Sérgio Moro é um delírio doentio. Como se sabe, Sérgio Moro foi um juiz injusto, parcial e tolerante com a corrupção que lhe interessava, logo não combatia a corrupção, combatia pessoas, de regra, indesejáveis a seus anseios particulares e de seu grupo. Passou a mão na cabeça de muita gente, principalmente os corruptos que se revelam toleráveis e estratégicos para seus intentos futuros.

Agora quando desdiz, com sua filiação partidária, uma de suas afirmações mais contundentes e seguras que proferia no auge da operação lava jato, de que não tinha ambição política, mas, sim,  um compromisso solene com a nação no seu mister de magistrado, revela que sua filiação é, no mínimo, uma tentativa espúria de seguir ao amparo da continuidade delitiva, pregando que precisa combater a corrupção quando, na verdade, quer satisfazer um anseio pessoal. O combate à corrupção pregado por Moro é um escárnio ao povo brasileiro que sabe tudo sobre a famigerada operação lava jato. Sua estratégia maquiavélica tem muito pouco para dar certo, posto que, na política, não contará com o braço criminoso do comparsa Dallagnol, quase ex-procurador da república, que acusava, defendia e ajudava a julgar na empreitada que tentava levar o ex-juiz Sérgio Moro ao STF, como prêmio pelas barbaridades praticadas.

O Brasil tem pautas e agendas mais necessárias à sociedade, sobretudo aos mais carentes e as vítimas da operação lava jato que levou o Brasil a uma crise política profunda, a ponto de escolher um presidente que pouco sabe de gestão e que, de igual forma, não tem, até agora, uma agenda alinhada com os reais anseios da população, mas que prometeu, também em campanha, combater a corrupção como um mantra da nova política. Combater a pobreza, o desemprego, a criminalidade e outras necessidades é mais urgente do que a pontual preocupação com o combate à corrupção que virou mote de estelionatários políticos bem produzidos. O país tem que se livrar dessas pautas oportunistas e lembrar um pouco dos ensinamentos de Rui Barbosa, tão aplicáveis nesse momento tenebroso da política brasileira: “de tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantaram-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, e rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto”.

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