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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > João de Barros > ESQUISTOSSOMOSE
João de Barros

ESQUISTOSSOMOSE

João de barros
Ultima atualização: 13 de abril de 2024 às 18:26
Por João de barros 1 ano atrás
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Especialista em Nefrologia e Clínica Médica; Membro titular da Sociedade Brasileira de Nefrologia Professor da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP); Mestre em Ciências da Saúde Preceptor de Clínica Médica. CRM 892 RQE 386 | Foto: Arquivo Pessoal
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Já ouviu falar sobre a esquistossomose?


A esquistossomose é uma doença parasitária, causada pelo verme Schistosoma mansoni. No Brasil, a esquistossomose é conhecida popularmente como “xistose”, “barriga d’água” ou “doença dos caramujos”. Ela é adquirida pelo contato do indivíduo com água doce onde existam caramujos (que são os hospedeiros intermediários) infectados pelos vermes causadores da esquistossomose.


É uma doença que associada com condições precárias de saneamento básico, por isso é um importante problema de saúde pública.


O período de incubação, ou seja, tempo que os primeiros sintomas começam a aparecer a partir da infecção, é de duas a seis semanas.


A infecção por esquistossomose é prevalente em áreas tropicais e subtropicais, em comunidades carentes sem acesso a água potável e sem saneamento adequado. Milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de patologias graves em consequência da esquistossomose. No Brasil os estados das regiões Nordeste e Sudeste são os mais afetados sendo que a ocorrência está diretamente ligada à presença dos moluscos transmissores


Como a doença é transmitida?
A transmissão da esquistossomose ocorre quando o indivíduo, hospedeiro definitivo, infectado elimina os ovos do verme por meio das fezes humanas. Em contato com a água, os ovos eclodem e liberam larvas que infectam os caramujos, hospedeiros intermediários que vivem nas águas doces. Após quatro semanas, as larvas abandonam o caramujo na forma de cercarias e ficam livres nas águas naturais. O ser humano adquire a doença pelo contato com essas águas.


Qualquer pessoa, de qualquer faixa etária e sexo, pode ser infectada com o parasita da esquistossomose, mas há fatores que estão associados a maior risco de contrair a infecção: contato com a água contaminada, fazer tarefas domésticas em águas contaminadas (como lavar roupas) moradia em região onde há falta de saneamento básico e em regiões onde não há água potável.


Quais são os sintomas presentes?
A doença ocorre em duas fases, que é a fase aguda e a fase crônica. Na fase aguda a maioria dos portadores não desenvolvem sintomas. No entanto, os que desenvolvem podem apresentar diversos sintomas, como: febre, dor de cabeça, calafrios, suores, fraqueza, falta de apetite, dor muscular, tosse e diarreia. Todos esses sintomas são inespecificos, pois são comuns a outras doenças infecciosas. Por esse motivo o diagnóstico pode ser tardio.


Já na fase crônica, a diarreia se torna mais constante, alternando-se com prisão de ventre, e pode aparecer sangue nas fezes. Além disso, o paciente pode apresentar outros sinais, como: tonturas, sensação de plenitude gástrica (plenitude gástrica) prurido (coceira) anal, palpitações (coração batendo forte) impotência, emagrecimento, endurecimento e aumento do fígado.


Algumas vezes a doença pode ainda evoluir com gravidade. Nesse estágio, o estado geral do paciente piora bastante, com emagrecimento, fraqueza acentuada e aumento do volume do abdômen, conhecido popularmente como barriga d’água. Se não tratada adequadamente, a esquistossomose pode evoluir e provocar algumas complicações, como, por exemplo: aumento do fígado, aumento do baço, hemorragia no sistema digestivo, alterações pulmonares e no fígado.


Como é feito o diagnóstico?
O diagnóstico da esquistossomose é feito por meio da história clínica, associada ao exame físico completo e confirmado através de exames laboratoriais de fezes. É possível detectar, por meio desses exames, os ovos do parasita causador da doença.


O médico também pode solicitar teste de anticorpos para verificar sinais de infecção e para formas graves solicita-se ultrassonografia.


Como é feito o tratamento da doença?
O tratamento da esquistossomose, para os casos simples, é em dose única e supervisionado feito por meio do medicamento Praziquantel, receitado pelo médico e distribuído gratuitamente pelo Ministério da Saúde. Os casos graves geralmente requerem internação hospitalar e até mesmo tratamento cirúrgico, conforme cada situação.


Há grupos que são alvo para o tratamento, esses são: comunidades inteiras que vivem em áreas de alta contaminação, crianças em idade escolar nas áreas urbanas residentes em áreas endêmicas, pessoas com profissões que envolvem contato com a água contaminada, tais como pescadores, agricultores, trabalhadores de irrigação. Ainda pessoas que praticam tarefas domésticas que envolvem contato com água contaminada.


A prevenção da esquistossomose consiste em evitar o contato com águas onde existem os caramujos hospedeiros intermediários infectados, implementação de medidas de saneamento básico, educação em saúde.

Adaptado: Ministério da Saúde.

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João de barros 13 de abril de 2024 13 de abril de 2024
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Por João de barros
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Especialista em Nefrologia e Clínica Médica; Membro titular da Sociedade Brasileira de Nefrologia Professor da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP); Mestre em Ciências da Saúde Preceptor de Clínica Médica. CRM 892 RQE 386
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