- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!
A Sofia sai gritando e tirando a roupa. - Está me apertando! Está me apertando!
O marido corre atrás dela: - Sofia! Sofia! Calma, meu amor, eu vou te ajudar.
Eles entram no banheiro e os gritos cessam.
“O que será que eles estão fazendo agora?”
Faço um sinal para a secretária esperar e não fazer nada. Sento na sala de espera, que graças a Deus está vazia.
Aguardo.
Há uma tensão no ar.
“Não é todo dia que recebo uma paciente com síndrome do pânico!” - Obrigado, meu Deus!
Solto, sem querer e a secretária me olha, assustada.
Falo baixinho: - Nós vamos curar ela!
Ouço alguns barulhos vindo do banheiro, mas continuo aguardando. Eles conversam em voz baixa e parece que estão fazendo um exercício de respiração.
“Que sorte a dela, ter um marido responsável, que a cuida!”
Penso comigo mesmo.
“Agora sou eu que vou cuidar!”
Respiro fundo e reflito sobre esse mal que atinge tantas pessoas hoje em dia, especialmente os jovens.
A Síndrome do pânico é uma condição que gera crises repentinas de ansiedade muito intensas, com fortes sensações de medo, desespero e pavor mesmo. Essas crises vêm com sintomas físicos e emocionais aterrorizantes.
Olho para a porta do banheiro.
“Não é à toa que a pessoa sai gritando e tirando a roupa. O corpo sofre e a mente se desespera!” As crises podem durar até dez minutos. Durante esse tempo, a pessoa tem a nítida sensação de que vai morrer.
“É horrível!”
Nem para quem está por perto, porque a maioria das pessoas não sabem o que fazer, para ajudar, nem como reagir.
A primeira crise pode se desencadear em qualquer idade, mas é mais comum acontecer na adolescência ou no início da idade adulta, sem motivo aparente. O evento pode se tornar recorrente, de forma aleatória, por exemplo: várias vezes no mesmo dia ou após algumas semanas, meses ou até anos para ocorrer novamente. A pessoa também pode ter uma crise durante o sono.
“Já pensou? Meu Deus do céu!”
Balanço a cabeça para os lados.
Essa síndrome atinge mais mulheres do que homens. Isso devido as oscilações hormonais, haja visto que a incidência de crises aumenta no período fértil da vida.
Essas crises acontecem de repente e chegam com várias sensações desconfortáveis: medo de morrer, de perder o controle, sensação de estar vivendo algo irreal, como num sonho ou fantasia, dor e desconforto no peito que parecem com um infarto, palpitações, taquicardia, falta de ar, sufocamento, sudorese, náusea, desconforto abdominal, tontura, calor, calafrios, formigamentos pelo corpo, tremores, abalos e estremecimentos.
É comum que esses pacientes também sofram de depressão e acabem se envolvendo com outros problemas como alcoolismo, numa tentativa de fuga e controle através do amortecimento do álcool.
“Ai, meu Deus!”
Escuto o barulho da porta do banheiro se abrindo.
Dou um pulo e me levanto.
O marido sai, de mão dada com a Sofia.
Ele me olha sério: - Está tudo bem. Podemos voltar!
Seguimos novamente para a minha sala e nos sentamos.
Olho para ela, que parece cansada e envergonhada: - Está tudo bem, Sofia, as Células-tronco vão livrar você dessas crises de uma vez por todas.
Ela contém uma lágrima que cai de seu rosto: - Tem como tirar isso de mim?
- Tem sim. E graças a Deus, você tem um marido amoroso, que quer resolver seu problema. Por isso você vai aplicar Células-tronco hoje e em poucos meses vai ser outra pessoa.
Ela me olha atenta. Eu continuo: - Essa aplicação é endovenosa, indolor e começa a agir em poucos dias, melhorando seu sono de forma muito surpreendente, que em curto prazo muda seu estado de ânimo, energia, bons pensamentos.
Ela me interrompe: - Bons pensamentos?
Assinto: - Sim, seu corpo entra num processo de regeneração, tudo se torna positivo e isso reflete em seu cérebro. Todas as inflamações que existem em seu corpo são eliminadas, seja de onde for que essas crises estejam vindo, elas serão curadas.
Ela olha para o marido e sorri. Depois se vira para mim: - Eu quero fazer isso agora!
Me levanto: - Vamos lá!
Explico durante a aplicação com o soro na veia, que o apetite também vai melhorar de imediato e a médio prazo, seu corpo começa a querer se movimentar, o que vai ajudar muito, porque o esporte é sempre um excelente aliado para o cuidado da saúde física e mental. - Você vai ser outra mulher, Sofia!
Ela apenas me olha com um semblante esperançoso e sereno.
No final, eu afirmo: - Quero que você volte em três meses e até lá, iremos nos falando por telefone.
- Obrigada, Doutor.
Ela me abraça e permanece nesse abraço por alguns segundos.
Me despeço.
O tratamento desse problema pela medicina tradicional inclui antidepressivos e psicoterapia. Geralmente, o remédio precisa ser usado durante anos, mas com as Células-tronco, ocorre o caminho contrário: o remédio pose ser retirado aos poucos, devolvendo qualidade de vida ao paciente.
E foi justamente o que aconteceu com a Sofia.
Três meses depois ela retorna, estonteante: - Eu sou uma nova mulher, Doutor Tércio!
Sorrio de orelha a orelha.
“Não há nada mais gratificante do que um trabalho bem-feito, que cura e devolve avida as pessoas.”
Aperto sua mão: - Bem-vinda a vida, Sofia!
Doutor Tércio Rocha, especialista em Medicina Regenerativa
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