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Rev. André Buchweitz Plamer

“A PAZ DE CRISTO VENCEU O MUNDO E ELE É O ÚNICO CAMINHO AOS POVOS”

Rev. André Buchweitz Plamer
Ultima atualização: 25 de maio de 2025 às 01:47
Por Rev. André Buchweitz Plamer 15 horas atrás
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Imagine-se caminhando por uma cidade estrangeira, com um mapa antigo em mãos. As ruas são confusas, os nomes mudaram, e a paisagem parece em constante transformação. A cada esquina, uma dúvida: “Estou no caminho certo?” É fácil sentir-se perdido.
Agora imagine que, em meio à confusão, uma luz suave começa a brilhar sobre o mapa. De repente, os caminhos se tornam claros. O destino — uma cidade de beleza indescritível, com portas de pérola e ruas de ouro — aparece nitidamente. Não é mais apenas um sonho distante, mas uma realidade possível.
Essa é a experiência do povo de Deus ao longo da história. João 16.23-33, diz que: Jesus não apenas abre o caminho para o Pai; ele também nos dá liberdade de acesso ao trono da graça. Jesus conforme o Evangelho de João, ouvimos a promessa de Jesus de alegria plena, mesmo em meio às aflições do mundo.
Em Atos 16.9-15, ouvimos o chamado missionário, quando Paulo é guiado em visão à Macedônia, onde encontra uma mulher chamada Lídia, cujo coração é aberto por Deus. Onde toda a sua casa é salva pela pregação do Evangelho. No Salmo 67, vemos o clamor de um povo que deseja a bênção de Deus não apenas para si, mas para todas as nações. Fato que faz o salmista cantar dizendo: “(4) Que as nações se alegrem e cantem de alegria porque julgas os povos com justiça e guias as nações do mundo!”. Por sua vez em Apocalipse, nos é dado vislumbre final: a Nova Jerusalém, resplandecente, onde não há templo, nem sol, pois o Cordeiro é a luz.
Hoje, ao meditarmos nesses textos, seremos lembrados de que não estamos perdidos. Deus está conduzindo a história com mão firme e coração misericordioso. Ele traçou um mapa — da promessa à missão, da cruz à glória — e nele somos convidados a caminhar com fé, com esperança e com paz. Como diz a letra de um dos hinos cantados na Igreja Luterana: “Jesus é o guia mui paciente. Está presente, quer seja onde for. Ele conhece meus pensamentos/Todos os momentos/
É meu bom protetor. ::Jesus bondoso, alegre, aceita E não rejeita o pecador::. Estou seguindo, o seu caminho, /É pedregoso, mas não o deixarei, /Mesmo que seja muito penoso. Eu vou contente, pois nele o céu terei. ::Deste caminho eu não desisto, / Pois é de Cristo, não deixarei.::
Este caminho em Cristo Jesus tem movido os povos a mudar de vida. É este caminho de Cristo que transformou pescadores de peixes em pescadores de gente. Este Cristo que nos chama, reúne e nos dá orientações claras das dificuldades que iremos enfrentar no mundo. Mas também lembra que por mais que mui furiosos seja o mundo, ainda assim ele está no comando de tudo, pois ele venceu o mundo. Que tirou o peso insuportável dos pecados de sobre nossos ombros e os carregou em amor a cada um de nós. Contudo, o próprio Jesus nos faz manter os pés no chão e lembra que a Salvação é dada a todos por causa dele, mas que mesmo justificados por sua obra salvadora ainda assim: “nós vamos sofrer”. Essa caminhada na fé, mesmo com os sofrimentos é cheia de promessas de que nunca estaremos só. A vida da igreja é um contante caminhar em direção a vida eterna, a Nova Jerusalém, estamos em contante movimento. Enquanto estamos aqui, Jesus nos promete em João 8.12: “— Eu sou a luz do mundo; quem me segue nunca andará na escuridão, mas terá a luz da vida.”
E hoje, no sexto domingo da Páscoa, ouvimos palavras que nos falam da missão da Igreja, da presença do Cristo ressurreto em meio às tribulações e da glória que nos aguarda.
Mas ao mesmo tempo, somos lembrados que essa nova vida acontece em um mundo antigo, ferido e em constante oposição ao Reino de Deus. Jesus diz: “No mundo vocês vão sofrer; mas tenham coragem. Eu venci o mundo.” (João 16.33). Ainda assim, ele nos manda crer, orar, testemunhar e esperar.
II. A Paz de Cristo no Mundo de Tribulação (João 16.23-33)
Cabem lembrar que o Evangelho nos coloca no momento antes da paixão de Jesus. Ele prepara seus discípulos, dizendo que em breve eles terão tristeza, mas essa tristeza se transformará em alegria. Ele fala da oração: “— Quando chegar aquele dia, vocês não me pedirão nada. E eu afirmo a vocês que isto é verdade: se vocês pedirem ao Pai alguma coisa em meu nome, ele lhes dará. (João 16.23)”. Que consolo! Jesus aponta o caminho, a linha de conversa e de livre acesso ao Pai. Mas também lembra que por ser ele o Filho de Deus podemos pedir diretamente a Ele. Nunca será preciso intermediários, por mais que algumas denominações querem fazer um “puxadinho” na bíblia dizendo que as escrituras aprovam pedidos de orações a terceiros. Infelizmente, corrompem textos bíblicos. Fazem teologia antibíblica. Outros fazem isso vendendo amuletos como garrafas d’água, panos, toalhinhas, cuspe, falas desconectadas usando língua inglesa, ou a infamante e irresistível pregação de que tudo é demônio. As atividades religiosas são cheias de pregações sem Jesus. Mas quem quer chegar a Cristo, só tem um caminho a seguir: Aceitar que a morte de Jesus na Cruz é por amor a nós. Jesus é o caminho que é a liberdade plena, só pode ser conhecido mediante a sua obra na cruz. As pessoas precisam saber disso e crer que foi por amor.
A verdade é que Jesus não apenas abre o caminho para o Pai; ele também nos dá liberdade de acesso ao trono da graça. Isso é fruto da sua vitória pascal. Mas ele também diz: “No mundo tereis aflições.” Se seguidor de Jesus não significa que teremos uma boa vida terrena sem problemas. Importante lembrar que: Ele não nos promete uma vida confortável, mas uma vida sustentada por sua presença e sua paz. E então ele proclama: “Tende bom ânimo! Eu venci o mundo.”
Essa é a chave do Evangelho hoje: a paz de Cristo não é a ausência de conflitos, mas a certeza da vitória final. Não é escapismo, é coragem fundamentada na cruz e ressurreição. Quem está na igreja e acha que por causa disso terá vida fácil, está equivocado nos seus entendimentos sobre a vida cristã.
Uma situação, bem clara, a respeito é que as pessoas convertidas sofreram perseguições e tiveram que fugir para longe de Jerusalém, mesmo assim os perseguidores foram atrás. Observem os textos do livro de Atos, sempre que os apóstolos anunciavam o Evangelho, lá apareciam os perseguidores para difamarem os mensageiros de Cristo. Mas, o “mas tenham coragem. Eu venci o mundo. (João 16.33)”, mostra que Jesus está em missão conosco. Este mesmo Jesus disse em Mateus 28.20: “E lembrem disto: eu estou com vocês todos os dias, até o fim dos tempos.”

Esse Cristo vitorioso e que promete estar junto cm o seus é também o Cristo missionário. Vejamos: Em Atos 16, vemos a história da primeira conversão registrada em solo europeu: Lídia, uma mulher gentia, comerciante de púrpura, em Filipos.
Paulo chega ali por revelação divina — uma visão do “homem da Macedônia” pedindo ajuda. E ao pregar à beira do rio, “(14) Ela adorava a Deus, e o Senhor abriu a mente dela para que compreendesse o que Paulo dizia. (15) Ela e as pessoas da sua casa foram batizadas. Depois Lídia nos convidou, dizendo: — Venham ficar na minha casa, se é que vocês acham que, de fato, eu creio no Senhor. Assim ela nos convenceu a ficar na casa dela.” (Atos 16.14b-15)
É o Senhor quem abre os corações. Nós pregamos, testemunhamos, oramos, mas é o Espírito quem cria a fé. Isso nos dá humildade e esperança. A missão da Igreja é movida por essa certeza: a Palavra de Deus não volta vazia. Certeza esta confirmada e registrada em Isaias 55.10-11: “(10) A chuva e a neve caem do céu e não voltam até que tenham regado a terra, fazendo as plantas brotarem, crescerem e produzirem sementes para serem plantadas e darem alimento para as pessoas. (11) Assim também é a minha palavra: ela não volta para mim sem nada, mas faz o que me agrada fazer e realiza tudo o que eu prometo.”
N texto de Atos vemos que Lídia não apenas crê, mas oferece hospitalidade. A fé verdadeira sempre produz frutos. Ela é batizada, juntamente com sua casa, e sua vida se torna uma expressão da nova realidade do Reino.
Neste contexto, o Salmo 67, se encaixa perfeitamente aqui. Ele é uma oração pela bênção de Deus sobre Israel, hoje podemos dizer que é uma oração de bênção sobre nós que aqui estamos e aqui comungamos e vivemos a vida de fé — mas não de forma egoísta. O salmista clama: “(1) Seja Deus gracioso para conosco, e nos abençoe, e faça resplandecer sobre nós o rosto; (2) para que se conheça na terra o teu caminho e, em todas as nações, a tua salvação.”
O povo de Deus sempre foi chamado para ser luz para os gentios. Não fomos escolhidos para nos isolar, mas para irradiar a graça recebida. O Salmo ecoa o mandato missionário: que todos os povos louvem ao Senhor! Esse também é o nosso comissionamento. É dever nosso mostrar que “A PAZ DE CRISTO VENCEU O MUNDO E ELE É ÚNICO CAMINHO AOS POVOS”
Esta paz levada ao mundo, ou seja, quando as pessoas ouvem Jesus e sobre sua Obra Redentora, creem nele e tem então a sua vida transformada o que lhes espera é a morada eterna nos céus com o Senhor.
Por isso é tão importante, no Apocalipse, o registro da visão de João, um pecador que viu a eternidade e teve com incumbência contar-nos de que é real. Realmente Deus viverá eternamente com o seu povo. João vê a consumação de tudo: a Nova Jerusalém. Aqui vemos o fim da história: uma cidade onde não há templo, porque o próprio Senhor e o Cordeiro são seu templo. Ali, não haverá noite, porque a glória de Deus a ilumina. Ali nada impuro entrará — somente os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro. Essa inscrição não tem a ver com obras, ou votos feitos, mas tem a ver com o crer que: “16Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna. (João 3.16”. Um Deus-Poderoso, mas compassivo e apaixonado pela sua criação. Um Deus que morreu por amor ao pó da terra do qual fomos moldados. A nova Jerusalém. Ela representa o povo de Deus reunido e purificado. Os doze fundamentos têm os nomes dos apóstolos — sinal da Igreja — e os doze portões, os nomes das tribos de Israel — sinal da continuidade da promessa. É o povo completo de Deus, habitando na plenitude da presença divina. Em número incontável por nós, mas conhecido e chamados um por um pelo pai que ama e conhece na intimidade cada um dos seus filhos. Aqui não há mais lágrimas, aflições, perseguições. A paz de Cristo, que hoje vivemos pela fé, ali será plena e eterna.
Queridos irmãos: Vivemos entre o “já” e o “ainda não”. Já temos paz com Deus, já fomos salvos, já recebemos o Espírito. Mas ainda sofremos, ainda lutamos, ainda choramos.
Em nossas orações, como disse Jesus, podemos ir diretamente ao Pai — confiando que Ele nos ouve por causa do Filho. A oração em nome de Jesus não é fórmula mágica, mas confiança na mediação do Salvador.
Na missão, sejamos como Paulo: sensíveis ao chamado de Deus. E como Lídia: prontos a ouvir, crer e servir. E enquanto caminhamos neste mundo atribulado, guardemos no coração essa certeza: Cristo venceu o mundo. E sua vitória é também nossa vitória.
Conclusão
Assim, irmãos, sigamos com coragem. O Cristo ressuscitado vive e reina. Ele nos ouve. Ele nos sustenta. Ele nos guia. E um dia, ele nos levará à cidade eterna, onde sua paz será perfeita, onde sua luz nunca se apagará. Em nome de Jesus. Amém.

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Rev. André Buchweitz Plamer 25 de maio de 2025 25 de maio de 2025
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Por Rev. André Buchweitz Plamer
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