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Rev. André Buchweitz Plamer

“Ó SENHOR JESUS, TU ÉS O BOM PASTOR, VEM BUSCAR ESTE TEU SERVO PERDIDO”

Rev. André Buchweitz Plamer
Ultima atualização: 13 de setembro de 2025 às 23:58
Por Rev. André Buchweitz Plamer 8 horas atrás
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“Que o meu grito de socorro chegue a ti, ó Senhor Deus! Dá-me sabedoria como prometeste. (Salmo 119.169)” Amém!
Estamos no décimo 15 final de semana do período de Pentecostes. Neste final se semana somos levados pela palavra de Deus a meditar sob a importância da graça de Deus e como ela é transformadora. A Palavra de Deus nos coloca diante de uma das mais belas e reconfortantes imagens das Escrituras: a do Bom Pastor que busca a ovelha perdida. O tema que nos guia é a oração humilde de cada coração arrependido: “Ó Senhor Jesus, tu és o bom pastor, vem buscar este teu servo perdido.”
Quando ouvimos as notícias desta semana. Assim como se tivéssemos ouvidos notícias a 4 mil anos atrás, ou daqui a algumas centenas de anos no futuro, com certeza não mudará muito, o que muda é a maneira de noticiar e o modo como nós somos impactados com as notícias. O pecado continua causando terror e dispersando as pessoas. Claro que tudo isso tem uma origem. A rebelião do ser humano contra Deus. Nós vivemos num mundo marcado pela dispersão, pelo afastamento de Deus, pela busca de autonomia e por caminhos que
conduzem à morte. Este é o mundo no qual vivemos. Não há saída, a questão é que sempre haverá dores e mais dores. Todavia, em contrapartida, e no caminho oposto ao mundo vem a Palavra Deus que é válida para ontem, hoje, amanhã e sempre. Deus mediante a Sua Palavra, hoje nos recorda que não somos nós que, em nossa força, encontramos o caminho de volta, mas sim o próprio Cristo, nosso Pastor, que vem nos buscar, nos carregar em seus ombros e nos trazer de volta ao aprisco.
O salmista confessa em Sl 119.176: “Como ovelha perdida, tenho andado sem rumo. Ó Senhor Deus, vem buscar este teu servo, pois não esqueço os teus mandamentos!” Não há como o pecador retornar a segurança da presença de Deus se Deus não o buscar por meio do seu pastor, o Bom Pastor Jesus. Quem não conhece a Palavra, o Evangelho e não crê na obra de Cristo, não consegue ter a paz que excede o humano entendimento. E somente tem um jeito de crer: ouvindo a pregação a respeito de Jesus Cristo. O salmista consegue perceber que terá paz em Cristo e somente em Cristo, pois o Espírito Santo nos convence da Cruz Deus olha o mundo pelos olhos de Jesus e se compadece de nós. Pela cruz, e na Cruz a obra de Deus, se escancara em amor e compaixão pelo seu pecador. Tal qual o profeta Ezequiel nos mostra o Senhor prometendo: “— Eu, o Senhor Deus, digo que eu mesmo procurarei e buscarei as minhas ovelhas.” (Ezequiel 34.11).
Todos nós somos afastados de Deus. Somente Deus pode nos achar, curar as nossas feridas, nenhum esforço humano é capaz de mudar a nossa condição. A nossa salvação é exclusividade de Deus que mediante as feridas de Jesus na cruz somos curados.
Temos um belo exemplo bíblico: O Apóstolo Paulo, em sua carta a Timóteo, reconhece a graça que o alcançou: “(14)o nosso Senhor derramou a sua imensa graça sobre mim e me deu a fé e o amor que temos por estarmos unidos com Cristo Jesus. (15) O ensinamento verdadeiro e que deve ser crido e aceito de todo o coração é este: Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o pior.” (1Timóteo 1.14-15). Fato este que reflete muito bem as Parábolas do Evangelho de Lucas 15.1-10, especialmente no versículo 7 que diz assim: “— Pois eu lhes digo que assim também vai haver mais alegria no céu por um pecador que se arrepende dos seus pecados do que por noventa e nove pessoas boas que não precisam se arrepender.” Ao sermos batizados, lavados dos nossos pecados e como diz Pedro em sua primeira Carta capítulo 3.21, que o batismo agora nos Salva, sabemos que pela fé em Cristo somos feitas novas criaturas e achados pelo próprio Deus. Isto não é nosso mérito, é graça de Deus. Ao pecador que é achado por Jesus e reconhece que ele nos perdoou, aí acontece o apocalipse, a revelação plena da Graça de Deus, aí então, o pecador pode ter vida em abundância.
E aí, e desde então, quando vivemos, não vivemos mais para um agradar a Deus para obtermos méritos, mas vivemos pela imensidão da graça e por já termos a alegria da Salvação anunciamos a mensagem da morte e obra de Jesus. Assim, as pessoas ficarão sabendo que somos ovelhas resgatadas em Cristo e por Cristo e para Cristo agora vivemos e nos movemos, pois Ele vive em nós.
Como vimos nas leituras de hoje que O Salmo 119 é um hino ao valor da Palavra de Deus. Palavra essa que dá norte e discernimento a existência humana. Mas, em sua conclusão, no versículo 176, o salmista não exalta a própria obediência, o salmista reconhece a grandeza da Palavra e o seu poder; todavia, antes, confessa a sua fragilidade, o seu medo, sua desesperança de alguém perdido e errante, ele diz: “Como ovelha perdida, tenho andado sem rumo. Ó Senhor Deus, vem buscar este teu servo, pois não esqueço os teus mandamentos! (Salmo 119.176).”
Assim é a vida do cristão. Estudamos meditamos, mas acima de tudo esperamos ansiosos pela compaixão de Deus em nossa vida. Poderíamos dizer que o cristão, vive uma verdadeira tensão na sua vida cristã: de um lado, o desejo de guardar a Palavra; de outro, a consciência de que somos fracos e nos desviamos facilmente. Como diz Lutero: “simul iustus et peccator”, que significa “*simultaneamente justo e pecador”. Essa expressão de Martinho Lutero descreve a condição do crente: perante Deus, ele é considerado justo por meio da fé em Cristo, mas, na realidade, ele ainda é um pecador que permanece pecador enquanto vive neste mundo. O salmista não diz: “Eu encontrarei o caminho de volta.” Ele clama: “Ó Senhor Deus, vem buscar este teu servo.”
Essa também é a nossa realidade. Quantas vezes nos afastamos, mesmo conhecendo a Palavra? Quantas vezes seguimos nossos próprios desejos, deixando de lado a voz do Bom Pastor? Nosso orgulho e autossuficiência nos fazem pensar que estamos seguros, mas a verdade é: sem Cristo estamos perdidos. Por isso precisamos repetir a oração do salmista: “Ó Senhor Jesus, vem buscar este teu servo perdido.” E então haverá alegria no céu por que os anjos celebram a vitória de Cristo, pois como escreveu Paulo em 1 Timóteo 1.17: “Ao Rei eterno, imortal e invisível, o único Deus — a ele sejam dadas a honra e a glória, para todo o sempre! Amém!”
Este festejo é pelo fato que os perigos que enfrentamos no mundo são diabólicos. Não são perigos simples. Neste mundo existem muitos falsos mestres. Entre eles, pessoas que não querem saber de Deus, mas usam o nome de Deus para enganar. E tenho visto, milhares de pessoas sendo iludidas como se o mundo fosse aqui e agora. Deus deu a sua palavra para trazer a paz ao coração, mas como diz o profeta Ezequiel, muitos estão usando a palavra de Deus e distorcendo a mensagem de salvação e vivendo como se não tivessem que prestar contas a Deus, enganam, matam e tiram o couro das ovelhas. Não cuidam, mas se aproveitam do povo de Deus. Meu irmão fuja dos falsos mestres, fuja como se estivesse fugindo do próprio diabo, pois eles são o diabo na forma de homem para enganar as pessoas.
Mesmo com todo este terror de falsos mensageiros, Deus continua a intervir para buscar as suas ovelhas. Ele diz: “…eu mesmo procurarei e buscarei as minhas ovelhas.” (Ezequiel 34.11). Ainda nos diz que: “Eu darei às minhas ovelhas um rei que será como o meu servo Davi, para ser o seu único pastor. Ele será o seu pastor e cuidará delas.” (Ezequiel 34.23). Essas palavras apontam para Cristo, descendente de Davi, o verdadeiro Pastor. Não é qualquer um que nos salva. Não são líderes humanos ou sistemas religiosos. É o próprio Senhor, em carne e sangue, que vem ao nosso encontro. E que a cada Santa Ceia o recebemos na presença real, ele quem nos alimenta e conduz ao bom pasto.
Talvez, nesta hora, você que me houve, diga: Mas, será que Deus pode me perdoar? A resposta é: sim! Arrependimento vem com mudança de vida e a coragem de assumir os seus pecados, reconhecendo que somente Jesus pode mudar nossa situação. Ele pode! Ele quer! Creia.
Se ainda restasse dúvida de que Deus vem ao encontro dos perdidos, basta olharmos para a vida do apóstolo Paulo. Em 1Timóreo 1.13-14, ele lembra que antes era blasfemo, perseguidor e havia insultado a Deus. No entanto, a graça o alcançou, ele confessa que: “(13)…apesar de eu ter dito blasfêmias contra ele no passado e de o ter perseguido e insultado. Mas Deus teve misericórdia de mim, pois eu não tinha fé e por isso não sabia o que estava fazendo. (14) E o nosso Senhor derramou a sua imensa graça sobre mim e me deu a fé e o amor que temos por estarmos unidos com Cristo Jesus.”
Se Cristo pôde buscar Paulo, perseguidor da Igreja, quem poderá dizer que está fora do alcance de sua graça? Se o Bom Pastor foi atrás do mais perdido como ele se declara. Ele também vem atrás de nós. A conversão de Paulo é um testemunho vivo de que a salvação não depende de méritos, mas da iniciativa de Cristo.
Se tudo isso ainda parece pouco para que você se sinta convencido da graça de Deus então veja ainda o que Jesus nos fala por meio do Evangelho contando duas parábolas, na primeira, Jesus fala do pastor que deixa as noventa e nove no deserto e vai atrás da que se perdeu. Quando a encontra, coloca-a nos ombros e, cheio de alegria, chama os amigos para celebrar. Assim é o amor do Bom Pastor: Ele não espera que a ovelha volte sozinha; Ele mesmo vai buscá-la. Jesus sabe que também nós não voltamos para ele sozinhos, precisamos ser buscados por Ele. Hoje, ele está nos achando pela pregação do Evangelho. Creia Nele, pare de duvidar e viva a vida em Cristo.
Na segunda parábola, uma mulher perde uma moeda, acende a candeia/lamparina, varre a casa, procura com diligência até encontrar. E ao achá-la, chama as amigas para se alegrar. Em ambas as parábolas terminam com a mesma aplicação: “— Pois eu lhes digo que assim também vai haver mais alegria no céu por um pecador que se arrepende dos seus pecados do que por noventa e nove pessoas boas que não precisam se arrepender.” (Lucas 15.7). “— Pois eu digo a vocês que assim também os anjos de Deus se alegrarão por causa de um pecador que se arrepende dos seus pecados.” (Lucas 15.10).
Aqui vemos como o céu inteiro se move em alegria quando um pecador é resgatado. Essa alegria não é pequena, não é reservada. É uma festa! E nós somos convidados a participar dela, a nos alegrar com cada vida alcançada pela graça. Contudo podemos resumir que, todos os textos de hoje nos levam à mesma oração: “Ó Senhor Jesus, tu és o bom pastor, vem buscar este teu servo perdido.”
O salmista reconhece sua perdição. O profeta anuncia que o Senhor mesmo buscará suas ovelhas. O apóstolo Paulo testemunha que Cristo veio salvar os pecadores. E o evangelho nos mostra a alegria do céu quando um perdido é encontrado. Essa é a nossa esperança e certeza: não importa quão longe tenhamos nos desviado, Cristo não desiste de nós. Ele vem, Ele busca, Ele perdoa, Ele restaura.
Vivamos, então, em constante arrependimento e fé. Alegremo-nos com cada pecador resgatado. E aguardemos o dia em que o nosso Bom Pastor nos conduzirá ao Reino Eterno, onde não haverá mais lágrimas, nem perdição, mas vida plena em sua presença. E a paz de Deus, que excede todo entendimento, guardará os vossos corações e mentes em Cristo Jesus. Amém.

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Rev. André Buchweitz Plamer 13 de setembro de 2025 13 de setembro de 2025
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