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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Rogerio Reis Devisate > O CONTEÚDO E A APARÊNCIA
Rogerio Reis Devisate

O CONTEÚDO E A APARÊNCIA

Rogerio Reis Devisate
Ultima atualização: 20 de setembro de 2025 às 17:09
Por Rogerio Reis Devisate 6 horas atrás
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Rogerio Reis Devisate Advogado. Defensor Público/RJ junto ao STF, STJ e TJ/RJ. Palestrante. Escritor. | Foto:Arquivo Pessoal.
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Houve uma época em que tínhamos tempo de sobra. Podíamos fazer milhões de coisas durante o dia, como ir à praia, nadar em rio, jogar bola na rua, andar de bicicleta, subir em árvores para comer e colher frutos, brincar de polícia e ladrão, queimado ou vôlei e jogos de tabuleiro e, ainda assim, sobrava tempo para ver os reprises à tarde, na televisão.
Assistíamos aos enlatados norte-americanos, como os seriados da Feiticeira e Jeannie É Um Gênio e tínhamos a inocência própria para rir daquelas piadas, assim como ríamos dos filmes antigos de Jerry Lewis. Pipoca e gelatina eram o suficiente para fazer a festa com a garotada.
As ruas ficavam cheias de crianças em férias, assim como os parques e as praias e praças. As ruas onde morávamos e os nossos bairros eram o nosso mundo – e isso nos bastava!
Viajar ao exterior era algo tão fora do nosso mundo e tão extraordinário que até parecia que se tratava de viagem para Plutão (que ainda era classificado como um planeta). Aliás, os filmes de ficção científica da época, como 2001: Uma Odisseia no Espaço e O Planeta dos Macacos tinham um ritmo que, hoje, nos dão sono. Os joguinhos eletrônicos do nosso tempo, daqueles consoles que se conectavam à tv, causariam riso e algum desprezo, hoje… e sono.
Esses aspectos servem-nos, neste momento, para o propósito deste artigo. Os estímulos constantes viciam as nossas mentes. Queremos cada vez mais dos bombardeios de cores e informações que nos chegam pelos aplicativos de celular. O funcionamento desses estimulantes neurotransmissores nos aproxima da situação dos dependentes, que mais precisam de novas doses. Estamos viciados em mais, em quantidade e em velocidade. Com isso, é crível, perdemos em qualidade.
Paralelamente, recentemente passamos a ter acesso a vários canais de tv por assinatura, proporcionando-nos acesso a filmes e séries, novos e antigos. Mergulhamos nesses universos e tantas novidades cativantes nos afastaram dos tradicionais programas de televisão.
Hoje, cada pessoa pode acessar os programas que lhe interessa. Não há mais um modelo único e que atenderia aos grupos familiares. Há atrações voltadas para todo tipo de público, imagens de maior qualidade, conexão com a internet e aparelhos imensos, com telas de alta precisão.
Estamos mais exigentes e mais necessitados de coisas que prendam a nossa atenção, ainda que não tenham tanto conteúdo e sejam mais distração e mera aparência. Isso cria um choque nos modelos tradicionais e parece que alguns programas não se adequam à renovação do seu público.
Os novos não mais querem os modelos tradicionais e alvitram uma dinâmica condizente com o mundo tecnológico moderno e a velocidade do fluxo de informações – mais rápido, sim, mas, aparentemente, com menor profundidade e conteúdo. Os programas infantis tradicionais não seriam capazes de concorrer com a enormidade de programas e aplicativos de celular, vídeos e joguinhos.
Também não mais são lidos livros como outrora. Aliás, a Suécia abandona o modelo de educação no modelo 100% digital, medida que já parcialmente se reflete na Dinamarca. Voltar aos livros de papel no ensino é mais do que uma ação do setor de educação, na medida em que talvez coloque em xeque a nossa devoção à digitalização de textos e documentos e a difusão dos livros digitais.
Mais do que imenso volume de dados disponibilizados e da leitura que não capta absolutamente o que foi lido, inclusive gerando questões ligadas à má interpretação dos textos, o que interessa é o quanto absorvemos utilmente do conteúdo das obras.
Ao menos por ora, ainda que seja por hábito de segurar e carregar livros em papel, prefiro os livros tradicionais e faço aumentar a biblioteca doméstica com a frequente aquisição de obras, tanto modernas quanto clássicas, tanto novas quanto tesouros antigos adquiridos em boa condição de uso, manuseio e leitura, muitos das quais obtidos com o propósito de ter acesso aos livros originais ou à alguns citados em bibliografias e que, por sua importância, acabo adquirindo para qualificar o que li.
O futuro cobrará a conta dessas questões do que é consumido modernamente, do aparente menor conteúdo assimilado na leitura dos livros digitais, da transformação dos programas oferecidos nos aparelhos eletrônicos e televisores e computadores, da tão grande disponibilização de informação que, no geral, não somos capazes de selecionar e bem utilizar e, principalmente, da imensa distração reinante, que nos consome tempo e qualidade de pensamento, ao nos prender a atenção e engolir os nossos minutos em vídeos postados por pessoas opinando sobre qualquer assunto, ávidas por curtida….
O porvir nos cobrará o enfraquecimento dos laços de afeto, compaixão e boas conexões subjetivas. Teremos dificuldades em receber ordens e em cumprir compromissos e nos desdobramentos de enfraquecimentos de laços culturais e históricos que sucumbem ante uma globalização de fatos e versões. Os personagens das culturas tradicionais sucumbem ante os globais e até o halloween parece ter chegado para ficar!
Por outro lado, as bancas de jornais parecem vitrines de um passado, muitas tendo o espaço ocupado por eletrônicos e brinquedos, acessórios para celular e coisas do tipo… um retrato do tempo das tintas que manchavam os dedos dos leitores, do cheiro que cada jornal tinha e até do controle que o governo exercia sobre o papel destinado à impressão dos jornais.
Hoje, qualquer pessoa pode divulgar o que pensa e fazer circular o seu pensamento, rapidamente, pelas redes sociais. Se o fizer sem ferir a legislação, terá plena liberdade no seu agir. Alcança-se, assim, um espaço antes, simplesmente, inexistente. Não mais se prega em praça pública, sobre caixote de madeira. Mais do que os vaticinados 15 minutos de fama, de Andy Warhol, basta hoje uma fração desse tempo para se produzir um amplo significado no mundo moderno.
Como substitutivo dos tradicionais meios de comunicação que os jornais, por tempos, monopolizaram, as postagens em redes e aplicativos não podem sofrer os freios inibitórios decorrentes de mecanismos de controle, pois há uma liberdade nata a cada um de nós, de falar e de dizer o que queremos. Sempre o fizemos, salvo nos poucos momentos em que fomos reprimidos, de quando em vez, pelos opressores governantes e ditadores de plantão. Como, então, em plena república democrática, se pensar em reprimir a voz individual, apenas por não ser falada no ouvido de alguém ou gritada sobre o caixote de madeira colocado na praça? Como se pretender controlar o que se fala e como se fala, por instituição de mecanismo de rígido controle dos meios de difusão? Onde o meio, o mecanismo, o instrumento, altera a substância? O que muda no fato de estar sendo exercida a liberdade de expressão pela internet e não no banco da praça?
Recente ocorrência no Nepal nos sinaliza que esse silenciar da voz individual não ocorreria, hoje, em qualquer lugar, impunemente. Os países de sistemas comunistas ou socialistas detêm esse controle que já está arraigado no seio das suas sociedades, o que é inversamente proporcional aos países democráticos e republicanos, de sorte que, implantar algo assim, em países de tradição de liberdade de ação e comunicação, importaria na modificação não apenas do aspecto da postagem em si, mas do próprio fundamental e nato direito de comunicação de uma pessoa à outra, simplesmente pelo fato de ocorrer por meio eletrônico. Seria algo como desligar a nossa vida das tomadas… e nos legar ao atraso.

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Rogerio Reis Devisate 20 de setembro de 2025 20 de setembro de 2025
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