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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Rogerio Reis Devisate > QUANDO ROLA UM CLIMA
Rogerio Reis Devisate

QUANDO ROLA UM CLIMA

Rogerio Reis Devisate
Ultima atualização: 28 de setembro de 2025 às 08:52
Por Rogerio Reis Devisate 1 dia atrás
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Rogerio Reis Devisate Advogado. Defensor Público/RJ junto ao STF, STJ e TJ/RJ. Palestrante. Escritor. | Foto:Arquivo Pessoal.
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A linguagem se transforma, constantemente. Rolar um clima é expressão indicativa de conexão entre pessoas, normalmente com sentido mais emocional, sexual ou amoroso, representado por atração, sintonia e afinidade. Parece ser uma atualização da ultrapassada expressão “paixão à primeira vista” que, para que ocorra, dispensadas estão maiores formalidades.
Trump teria dito: “Eu estava entrando (no plenário da ONU), e o líder do Brasil estava saindo. Eu o vi, ele me viu, e nos abraçamos. […] Não tivemos muito tempo para conversar, tipo uns 20 segundos (…). Mas ele pareceu um homem muito legal. Ele gostou de mim, e eu gostei dele. (…) Só faço negócios com pessoas que eu gosto. Quando não gosto deles, não gosto deles. Tivemos uma excelente química.” (G1, 23.9.2025).
Conversaram em inglês ou português? Que conversa se pode ter em 20 segundos? Imagine-se num corredor de prédio público ou privado, em festa, rua ou calçada e pense no que podem significar 20 segundos de contato com alguém, enquanto uma vai e outra vem? Essas devem ser as perguntas que o mundo se faz, após o momento em que, casualmente, eles se esbarraram ou “se cruzaram” (Terra, 24.9.2025).
Por outro lado, a conexão pode ser, também, intelectual e, portanto, sem os traços emocionais. Esta se distingue da paixão imediata porque exige interação mais profunda, com exposição de pensamentos e de motivos e motivações, com debates e diálogos, com exploração de ideias que reflitam posicionamentos e pensamentos, como fruto da bagagem cultural e de informações políticas, literárias, profissionais ou curriculares dos interlocutores… o que, evidentemente, leva tempo para se constituir, consolidar e gerar ou não admiração e o tal “clima”.
Assim, a espontânea referência de Trump, ao clima surgido em 20 segundos de encontro, não poderia resultar de questões intelectuais ou políticas e econômicas, seja da relação entre dois países, seja pela geopolítica. Seria, portanto, mais próxima da conexão emocional, envolvendo simpatia, gentilezas e cortesia.
Ademais, ainda o casual momento os surpreendesse, Trump referiu-se a “negócios” naquela curta fala. Isso afastaria a ideia de uma química real entre ambos, não justificando que alguém os tivesse por queridos amigos, camaradas ou companheiros.
Trump faz o seu papel e, como bom empresário, aproveitou o momento para deixar abertas portas negociais, como oportunidade que poderá aproveitar para, afinal, ter encontro com o líder de país que sofreu os efeitos do seu tarifaço, mas, até o momento, não conseguiu negociar.
Os tentáculos do Grande Irmão parecem ter funcionado eficazmente. O mundo entendeu a cortesia de Trump e a proposta para um encontro de negócios. Contudo, o que poderia ser uma reunião longa e marcante para desenvolvimento de agenda mais abrangente, parece reduzir-se a possível diálogo por telefone ou vídeo, como já disse o Chanceler Mauro Vieira, porque “o presidente está muito ocupado, tem uma agenda muito cheia” (Veja, 23.9.2025).
A agenda, seja qual for, seria mantida, sem cotejo entre pautas de agendas de quem quer que fosse ou aplicação da lógica da vantagem comparativa entre quaisquer compromissos. De fato, é bom se valorizar e o presidente americano deve saber que o fato de abrir oportunidade na sua agenda para negociar com o Brasil não importará em qualquer alteração de outro compromisso, aqui, ainda que já se tenha dito que “Até agora, a gente não conseguiu falar com ninguém”, diz Lula sobre negociação de tarifas com EUA” (G1, 28.8.2025). A partir de agora, contudo, o “ninguém” estaria substituído pelo próprio Presidente dos Estados Unidos, mas para ele a agenda brasileira está cheia. Paradoxo absoluto! Contradição evidente.
Parece que há necessidade de um distanciamento, para manutenção de uma postura política e ideológica contrária à mão rigorosa que, discricionariamente, aplica sanções em território norte-americano. Isso é importante para reflexão, porquanto, salvo melhor juízo, as tarifas aumentadas e os vistos suspensos não foram aplicados dentro de territórios de outros países – como se fosse uma extraterritorialidade da legislação norte-americana. A legislação americana foi aplicada, de fato, nos Estados Unidos.
A história nos ajuda a compreender certos eventos do presente. No passado estão algumas respostas a perguntas.
João Goulart, quando presidia o Brasil, acabou sendo levado a adotar posturas mais próximas de pessoas que queriam radicalização de discurso e posturas do seu governo. Isso ficou evidenciado, por exemplo, no seu comparecimento à solenidade de sargentos da Polícia Militar e das Forças Armadas, em 30 de março de 1964. Embora tenha sido advertido de que o seu comparecimento ao evento pudesse acirrar os ânimos, não só compareceu como discursou. A repercussão foi negativa e, no dia seguinte, a reação visível se iniciou, afastando-o do poder em 1º de abril. No derradeiro momento, viu-se sem apoio e apenas o exilio o acolheu.
De algum modo, notadamente quando gigantes como a China já negociaram com os Estados Unidos (BBC, 12.5.2025), parece que vamos ficamos isolados em nossa postura de dificultar negociações, talvez acreditando contar com o apoio moral de outros que, todavia, não seriam “devedores solidários” conosco, para dividir a conta do jantar mais caro. A propósito, quem sabe se mesmo alguns dos países apoiadores não se beneficiariam a longo prazo, com o enfraquecimento da nossa economia, nessa guerra tarifária?
Que o clima se torne propício a reuniões produtivas e que alimente a prosperidade e dê continuidade à história política dos dois países. Que surja clima de boa vontade e espaço na agenda

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