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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Ivonete Teixeira > O que seria do mundo sem o sim de Maria?
Ivonete Teixeira

O que seria do mundo sem o sim de Maria?

Ivonete Teixeira
Ultima atualização: 21 de dezembro de 2025 às 00:34
Por Ivonete Teixeira 15 horas atrás
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Professora, historiadora, coach practitioner em PNL, neuropsicopedagoga clínica e institucional, especialista em gestão pública.
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Na história da humanidade, há acontecimentos que não se impõem pela força, mas pela coragem silenciosa de uma decisão. O “sim” de Maria — jovem judia, mulher simples, moradora de uma aldeia sem relevância política — é um desses marcos que atravessam séculos, culturas e consciências. Perguntar o que seria do mundo sem o seu sim é refletir sobre a própria história da salvação, mas também sobre os impactos sociais, culturais e humanos que esse ato gerou.
O viés bíblico: o sim que cumpre a promessa
Desde o Éden, quando a humanidade experimenta a ruptura com Deus, a tradição bíblica anuncia uma promessa: a de que a queda não seria o ponto final. Os profetas, especialmente Isaías, anunciam que uma virgem conceberia e daria à luz um filho, o Emanuel — Deus conosco. Esse fio condutor da esperança atravessa gerações até encontrar, em Maria, o terreno fértil da fé obediente.
O anúncio do anjo Gabriel não é uma imposição divina, mas um convite. Maria questiona, reflete e, consciente das consequências sociais, religiosas e pessoais, responde: “Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra.” Nesse instante, o Verbo se faz carne. O eterno entra no tempo. A Verdade se encarna no seio de uma mulher.
Belém de Judá — a cidade do pão — pequena e sem expressão no Império Romano, torna-se o cenário do maior acontecimento da história: o nascimento do Salvador. Do sim de Maria nasce o Primeiro Natal, e com ele, uma nova possibilidade de reconciliação entre Deus e a humanidade.
O viés sociológico: quando o pequeno transforma o mundo
Sociologicamente, o sim de Maria rompe paradigmas. Mulher, jovem, judia e pertencente a um povo dominado por Roma, ela representa todos os sujeitos invisibilizados pelas grandes estruturas de poder. Seu sim não nasce do centro do império, mas da periferia; não vem do palácio, mas de uma casa simples; não ecoa pela força das armas, mas pela potência do amor.
A partir desse ato, valores como humildade, serviço, misericórdia e dignidade humana passam a moldar a cultura judaico-cristã. O cristianismo, que nasce desse evento, influencia leis, educação, arte, ética, direitos humanos e a própria noção de valor da vida. O mundo não seria o mesmo sem esse sim que deslocou o eixo da história: do poder para o cuidado, da dominação para o serviço, do medo para a esperança.
O viés neuropsicopedagógico: o poder formativo de um sim consciente
Sob o olhar da neuropsicopedagogia, o sim de Maria revela uma decisão integrada entre emoção, cognição e espiritualidade. Maria não age por impulso. Ela processa a informação, avalia riscos, reconhece limites e, ainda assim, escolhe confiar. Esse tipo de decisão fortalece estruturas internas como autorregulação emocional, sentido de propósito e resiliência — competências essenciais ao desenvolvimento humano.
Do ponto de vista pedagógico, Maria se torna um arquétipo de aprendizagem significativa: seu sim gera vida, vínculo e transformação. Neuropsiquicamente, decisões ancoradas em valores transcendentais ampliam a percepção de sentido, reduzem o medo paralisante e favorecem comportamentos pró-sociais. O mundo colhe, até hoje, os frutos indiretos desse sim: famílias estruturadas em valores, culturas que celebram o cuidado e indivíduos movidos pela esperança.
Maria: a mulher de trezentos nomes, retirei essa frase de uma canção do Padre Zezinho, SCJ; cumprindo as palavras de fé e de poder da Jovem Maria de Nazaré de que doravante todas as gerações a chamariam de Bendita, pois o Senhor realizou nela Maravilhas, Santo é o seu nome; como está registrado em seu Magnificat, no Evangelho de Lucas. (Lc 1: 46-55).
Ave Maria, de tantos lugares, de tantos altares, de tantas homenagens em todos os cantos desse Mundo.
Nossa Senhora — venerada sob centenas de títulos — transcende tempo e geografia. Em cada cultura, seu nome se adapta, mas sua essência permanece: mulher de fé, coragem e entrega. Casada com José, sustentáculo silencioso da Sagrada Família, Maria ensina que a grandeza divina se manifesta na simplicidade humana.
Se o mundo recebeu o Redentor, foi porque uma mulher disse sim. Se os caminhos foram aplainados, foi porque o amor venceu o medo. Se a Vida foi redimensionada, foi porque Deus confiou à humanidade — representada por Maria — o seu maior dom.
Maria segue com seu Filho Jesus, o sim que ainda ecoa, mesmo que o mês não fosse esse, não sabemos se o recenseamento de Cézar foi em janeiro ou dezembro, as convenções de calendários não ofuscam o brilho da Luz que entrou no mundo através do sim de uma Mulher santa.
Sem o sim de Maria, não haveria manjedoura, não haveria Natal, não haveria cruz redentora nem túmulo vazio. Com o seu sim, a humanidade reencontra o caminho de volta ao Paraíso, agora não mais por inocência, mas por redenção.
Maria, a mulher que brilha como o sol e traz as estrelas como manto, permanece como sinal de esperança. Seu sim continua ecoando em cada gesto de fé, em cada escolha pelo bem, em cada nascimento de amor no mundo.
Feliz Natal a todos. Que o sim de Maria inspire os nossos próprios sim à vida, à verdade e à esperança.

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Ivonete Teixeira 21 de dezembro de 2025 21 de dezembro de 2025
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Por Ivonete Teixeira
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Professora, historiadora, coach practitioner em PNL, neuropsicopedagoga clínica e institucional, especialista em gestão pública.
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