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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Ivonete Teixeira > TERRAS RARAS
Ivonete Teixeira

TERRAS RARAS

Ivonete Teixeira
Ultima atualização: 28 de dezembro de 2025 às 06:59
Por Ivonete Teixeira 7 horas atrás
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Professora, historiadora, coach practitioner em PNL, neuropsicopedagoga clínica e institucional, especialista em gestão pública.
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Terras Raras: nem terra, nem raras — mas decisivas para o futuro
O nome engana. Terras Raras não são terras e tampouco são raras. São, na verdade, um conjunto de elementos químicos naturais encontrados no solo do planeta Terra, amplamente distribuídos, inclusive em abundância no Brasil. O que as torna estratégicas não é a escassez, mas o conhecimento científico, tecnológico e industrial necessário para identificá-las, separá-las, processá-las e transformá-las em valor agregado.
Esses elementos estão presentes em praticamente tudo o que define a vida contemporânea: celulares, computadores, carros elétricos, turbinas eólicas, equipamentos médicos de alta precisão, exames por imagem, próteses, satélites, sistemas de defesa e tecnologias verdes. Do bolso à sala de cirurgia, das comunicações à medicina avançada, as Terras Raras são invisíveis, porém indispensáveis.
E aqui reside o ponto central: não basta ter o recurso natural; é preciso dominar o saber.
Atualmente, China e Estados Unidos da América dominam o mercado global das Terras Raras. A explicação é direta, objetiva e desconfortável para quem insiste em narrativas simplistas: são potências porque investem pesado, contínuo e estratégico em pesquisa científica, inovação tecnológica e industrialização em larga escala. Não se trata apenas de extrair, mas de transformar conhecimento em soberania econômica.
O Brasil, por sua vez, permanece riquíssimo em minérios e pobre em industrialização estratégica. Seguimos presos a uma lógica herdada da História Colonial: extraímos, exportamos matéria-prima barata e depois importamos caro aquilo que não produzimos. Continuamos monoexportadores em um mundo que premia quem pesquisa, cria, transforma e industrializa.
Este artigo não é sobre engenharia, nem química. É, sobretudo, sobre pedagogia e filosofia da educação. O que falta ao Brasil não está no subsolo — está na superfície das escolhas políticas, educacionais e culturais.
Falta estudo sistematizado sério, de norte a sul do país. Falta pesquisa contínua e integrada, diálogo técnico entre as diversas cadeiras acadêmicas nas universidades, rompendo o isolamento entre áreas do saber. Falta uma educação de base sólida, que forme leitores, pensadores, cientistas e cidadãos produtivos. Falta um ensino médio verdadeiramente voltado à pesquisa científica, nas três grandes áreas do conhecimento: humanas, biológicas e exatas.
Falta, ainda, meritocracia real, que identifique, valorize e premie jovens talentos educacionais, especialmente aqueles oriundos da escola pública. Falta uma pedagogia que ensine a pensar, investigar, testar hipóteses, errar, corrigir e avançar — não apenas decorar conteúdos fragmentados.
Não sairemos da condição de vergonha nacional enquanto insistirmos em diagnósticos rasos. Desde os anos 1990, com a entrada em vigor da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB nº 9.394/96), muito se debate. É preciso dizer com clareza: o problema não está na lei em si, mas na sua interpretação, aplicação e, em muitos casos, deturpação. A educação foi esvaziada de rigor intelectual, exigência cognitiva e compromisso com o conhecimento científico profundo.
Em síntese — e sem rodeios — um país forte se constrói com escola forte, pesquisa forte e indústria forte. Não existe soberania sem ciência. Não existe desenvolvimento sem educação. Não existe futuro sem coragem de romper com modelos ultrapassados.
Pronto. Falei.

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Ivonete Teixeira 28 de dezembro de 2025 28 de dezembro de 2025
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Professora, historiadora, coach practitioner em PNL, neuropsicopedagoga clínica e institucional, especialista em gestão pública.
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