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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Marcelo Creão > A AMAZÔNIA.
ColunistaMarcelo Creão

A AMAZÔNIA.

Marcelo Creão
Ultima atualização: 12 de fevereiro de 2022 às 21:37
Por Marcelo Creão 3 anos atrás
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A nomenclatura Amazônia, português brasileiro, ou Amazónia, portugués europeu, também chamada de Floresta Amazônica, Selva Amazônica, Floresta Equatorial da Amazônia, Floresta Pluvial ou Hileia Amazônica) é uma floresta latifoliada úmida que cobre a maior parte da Bacia Amazônica da América do Sul. Esta bacia abrange 7 milhões de quilômetros quadrados, dos quais 5 milhões e meio de quilômetros quadrados são cobertos pela floresta tropical. 

Esta região inclui territórios pertencentes a nove nações. A maioria das florestas está contida dentro do Brasil, com 60% da floresta, seguida pelo Peru com 13% e com partes menores na Colômbia, Venezuela, Equador, Bolívia, Guiana, Suriname e França (Guiana Francesa). Estados ou departamentos de quatro nações vizinhas do Brasil têm o nome de Amazonas por isso.

A Amazônia representa mais da metade das florestas tropicais remanescentes no planeta e compreende a maior biodiversidade em uma floresta tropical no mundo. É um dos seis grandes biomas brasileiros.

No Brasil, por efeitos de governo e economia, a Amazônia é delimitada por uma área chamada “Amazônia Legal” definida a partir da criação da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM), em 1966. É chamado também de Amazônia o bioma que, no Brasil, ocupa 49,29% do território e abrange três das cinco divisões regionais do país (Norte, Nordeste e Centro-Oeste), sendo o maior bioma terrestre do país. 

A Amazônia foi pré-selecionada em 2008 como candidata a uma das sete maravilhas naturais do mundo, sendo classificada em primeiro lugar no Grupo E, a categoria para as florestas, parques nacionais e reservas naturais, em fevereiro de 2009.
O conceito de Amazônia pode variar dependendo do ponto de vista (fisiográfico, geomorfológico, biogeográfico, político, de planejamento territorial, etc.). Da mesma maneira, variam sua extensão, suas subdivisões e a terminologia utilizada.

A floresta provavelmente se formou durante o período Eoceno. Ela apareceu na sequência de uma redução global das temperaturas tropicais do Oceano Atlântico, quando ele tinha se alargado o suficiente para proporcionar um clima quente e úmido para a bacia amazônica. A floresta tropical tem existido por pelo menos 55 milhões de anos e a maior parte da região permaneceu livre por biomas do tipo savanas por, pelo menos, até a Era do Gelo Atual, quando o clima era mais seco e as savanas mais generalizadas.

Após o evento da Extinção Cretáceo-Paleogeno, a subsequente extinção dos dinossauros e o clima mais úmido permitiram que a floresta tropical se espalhasse por todo o continente. Entre 65-34 milhões de anos atrás, a floresta se estendia até o sul do Paralelo 45 S. Flutuações climáticas durante os últimos 34 milhões anos têm permitido que as regiões de savana se expandam para os trópicos. Durante o período Oligoceno, por exemplo, a floresta tropical atravessou a faixa relativamente estreita que ficava em sua maioria acima da latitude 15° N. Expandiu-se novamente durante o Mioceno Médio e, em seguida recolheu-se a uma formação na maior parte do interior no último máximo glacial. No entanto, a floresta ainda conseguiu prosperar durante estes períodos glaciais, permitindo a sobrevivência e a evolução de uma ampla diversidade de espécies.

Durante Mioceno Médio, acredita-se que a bacia de drenagem da Amazônia foi dividida ao longo do meio do continente pelo Arco de Purus. A água no lado oriental fluiu para o Atlântico, enquanto a água a oeste fluiu em direção ao Pacífico através da Bacia do Amazonas. Com o crescimento do Andes, no entanto, uma grande bacia foi criada em um lago fechado, agora conhecida como a Bacia do Solimões. Dentro dos últimos 5-10 milhões de anos, esta acumulação de água rompeu o Arco de Purus, juntando-se em um fluxo único em direção ao leste do Oceano Atlântico. Durante Mioceno Médio, acredita-se que a bacia de drenagem da Amazônia foi dividida ao longo do meio do continente pelo Arco de Purus. A água no lado oriental fluiu para o Atlântico, enquanto a água a oeste fluiu em direção ao Pacífico através da Bacia do Amazonas. Com o crescimento do Andes, no entanto, uma grande bacia foi criada em um lago fechado, agora conhecida como a Bacia do Solimões. Dentro dos últimos 5-10 milhões de anos, esta acumulação de água rompeu o Arco de Purus, juntando-se em um fluxo único em direção ao leste do Oceano Atlântico.

Há evidências de que tenha havido mudanças significativas na vegetação da floresta tropical amazônica ao longo dos últimos 21 000 anos através do Último Máximo Glacial e a subsequente deglaciação. Análises de depósitos de sedimentos de paleolagos da Bacia do Amazonas indicam que a precipitação na bacia durante o UMG foi menor do que a atual e isso foi quase certamente associado com uma cobertura vegetal tropical úmida reduzida na bacia. Não há debate, no entanto, sobre quão extensa foi essa redução. Alguns cientistas argumentam que a floresta tropical foi reduzida para pequenos e isolados refugia, separados por floresta aberta e pastagens; outros cientistas argumentam que a floresta tropical permaneceu em grande parte intacta, mas muito se estendeu muito menos para o norte, sul e leste do que é visto hoje. Este debate tem-se revelado difícil de resolver porque as limitações práticas de trabalho na floresta tropical significam que a amostragem de dados é tendenciosa de acordo com a distância do centro da bacia amazônica e ambas as explicações são razoavelmente bem apoiadas pelos dados disponíveis. https://pt.wikipedia.org/wiki/Amaz%C3%B4nia#Etimologia. [email protected].

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