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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Ivonete Teixeira > A CASA INTERIOR
Ivonete Teixeira

A CASA INTERIOR

Ivonete Teixeira
Ultima atualização: 16 de junho de 2024 às 00:34
Por Ivonete Teixeira 12 meses atrás
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Professora, historiadora, coach practitioner em PNL, neuropsicopedagoga clínica e institucional, especialista em gestão pública.
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Mora-se em algum lugar: casa, apartamento, barraco, castelo, mansão, moramos em algum lugar que chamamos de nossa casa. E, às vezes coincide de ser tão legal essa casa que damos o nome de Lar. E o que eu chamo de LAR? Lae é onde o amor habita. Nosso corpo é nossa casa interior. Quais cômodos dessa casa você conhece ou permanece mais? Qual o cuidado que você tem com sua casa mais importante, primordial e vital, posto que, fora dela, a vida se esvai até seu ocaso.
Mas, sabe, muitas pessoas diriam, a vida é uma passagem muito breve, é um sopro, quando mal se vê, acabou, game over, fim de papo, fim de jogo. Todavia, não entrando nas questões espiritualistas, mas apenas corporal e mental, se não cuidamos dessa casa interior que é nosso corpo e sua central de comando, nosso cérebro, abrevia-se esse final deliberadamente; então a pergunta que não quer calar é: como vai sua vida interior, sua casa mental, a morada de sua alma, tomando etimologicamente essa palavra do grego anima, o princípio que anima, que dá fôlego de vida ao nosso corpo físico.
Vivemos o século XXI, com inúmeros desafios e dentre eles o abandono do homem de si mesmo e como consequências, as ditas doenças da alma ou da mente: ansiedade, depressão, transtornos de humor, dentre um monte de terminologias que se debruçam sobre a psique humana. Muitos psicanalistas afirmam que a sociedade moderna está invertida em seus valores, crenças e princípios de valorização de si e do outro.
Nunca se viu um tempo tão frenético em descobertas e usos e abusos de experimentos tecnológicos. Estamos diante da quarta revolução industrial, aquela que investe e estuda sobre maker, sobre nano partículas, sobre física quântica, sobre viagens espaciais como turismo, sobre a vida produzida em laboratórios, sobre os mais variados produtos pensados e produzidos pela expertise da mente humana. Rumando ao que parece para uma robotização das tarefas mais simples, como varrer uma casa ou lavar louças até o uso de robôs para fins os mais diversos nas indústrias de quase tudo.
E tecnologia de ponta na medicina, na educação, na segurança pública, na vida nas cidades e no campo é top, porém o preço mais perigoso que estamos assistindo dia após dia é o distanciamento do ser humano de outro ser humano, de sua casa física e mental, o distanciamento de si mesmo. O ser humano está se perdendo no lugar mais precioso que jamais poderia perder-se: seu interior, sua mente, sua alma.
Em contraponto a todo esse maravilhoso desenvolvimento, estamos diante do período da história humana com mais doenças emocionais, onde, a medicina e os especialistas em psicologia e educação afirmam que nunca se viu um século com tantas doenças da alma, e a psicologia positiva, a fisiognomonia, a Linguagem do Corpo, dentre outras áreas do conhecimento apresenta a hipótese de que toda doença que se manifesta no corpo físico se originou em formas – pensamentos que, como um gotejamento da mente adoecida para o corpo em seus respectivos sistemas juntos, integrados mas não misturados, paulatinamente vão somatizando e adoecendo lenta, gradual e muitas vezes de forma abrupta e fatal.
Somos produtos do meio, diz a sociologia, somos produtos de nós mesmos, é a reflexão que trago à baila para nossa reflexão e análise holística para progredir para uma análise sistêmica e pragmática acerca de como estamos gerenciando nossas cinco saúdes: física, mental, cultural, social e financeira. Somos a espécie desse Planeta mais desenvolvida e inteligente, todavia estamos perdendo para nós mesmos.
Toda crise traz em seu bojo sua saída, sua cura, sua resposta de saída da crise instaurada. Toda tese tem sua antítese e, se adoecemos nossa mente precisamos buscar dentro dela o caminho da cura e da libertação. O Mestre dos mestres, Jesus já ensinou lá no mundo antigo no Século I da era cristã: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”; “Eu sou a Verdade, o Caminho e a Vida; ninguém vai ao Pai senão por Mim”.
Quando temos uma casa e, melhor ainda, quando chamamos essa casa de Lar, cuidamos regularmente dela, limpamos, fazemos faxinas, buscamos dar os melhoras produtos e cuidados para esse ambiente tão importante e amado por nós. Quando compramos um veículo, regularmente fazemos manutenção, revisão, troca de óleos, trocamos os pneus, tudo para garantir uma vida útil para aquele bem móvel que tanto nos serve.
E nossa casa mental, nosso corpo, nossa morada primordial, que cuidados damos? A internet está cheia de acessos a terapias as mais diversas, os processos de hipnose e auto – hipnose estão por toda a parte nas plataformas digitais ou nas clínicas de saúde mental. Com que frequência nos permitimos esse acesso e utilizamos as ferramentas disponíveis para o cuidado do bem mais precioso que possuímos: nossa casa mental!
A vida é breve, sim, pode até ser, porém urge viver com a maior qualidade possível. Mister se faz dar a nós mesmos um cuidado mais especial do que damos para a casa de moradia nossa e daqueles que amamos e damos o nome de família. A morte, inexorável verdade virá, sim, num dia que não sabemos, mas antes dela, devemos e podemos viver extraordinariamente felizes, magnificamente felizes, maravilhosamente saudáveis.
A casa interior, a casa mental precisa de cuidados diários e só depende de nós, só depende de mim, só depende de você. Te desejo um bom e feliz cuidado com a sua casa mental!

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Ivonete Teixeira 16 de junho de 2024 16 de junho de 2024
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Por Ivonete Teixeira
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Professora, historiadora, coach practitioner em PNL, neuropsicopedagoga clínica e institucional, especialista em gestão pública.
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