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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gil Reis > A grande confusão
ColunistaGil Reis

A grande confusão

Gil Reis
Ultima atualização: 29 de maio de 2021 às 15:53
Por Gil Reis 4 anos atrás
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O mundo transformou-se em uma grande “incubadora” de cientistas. A cada dia a tal “incubadora” vem parindo novos cientistas nas mais diversas especialidades portando títulos altissonantes concedidos por grandes universidades depois de anos nos “bancos escolares”. A partir daí começa a ser gestada a grande confusão. Cada um se filia a uma linha de pensamento científico da sua especialidade, a mor parte delas conflitantes entre sí em maior ou menor grau.

Em passado recente existia um número limitado de veículos de publicações científicas com crivos bastante apertados e sérios. Tais publicações eram extremamente rigorosas no exame de “teses” e “ensaios”.  Hoje os veículos de comunicações científicas se multiplicaram e os crivos afrouxaram, tudo em função da necessidade de rapidez do mundo hodierno. Todos esqueceram o que nos foi ensinado pelas gerações anteriores – “a pressa é inimiga da perfeição”, naturalmente, não estamos em busca da perfeição e sim de informações sérias e corretas.

Talvez seja preciso relembrar alguns conceitos. O que é uma tese? A tese é a sua opinião, o seu ponto de vista sobre o tema proposto. Ela pode ser apresentada por meio de declarações afirmativas ou negativas. Essa palavrinha vem do grego “thesis”, que significa “proposição”. O que é um ensaio? O ensaio é um dos gêneros textuais assim como a fábula, a notícia e o diário, por exemplo. Apresenta características próprias em que destaca-se a opinião do autor no texto por meio de argumentações. Assim, no ensaio é permitido expor o ponto de vista sobre determinado assunto.

Os cientistas baseiam suas teses e ensaios em pesquisas. Aí começamos a caminhar em terreno escorregadio e cediço. As pesquisas dependendo dos critérios e atos cometidos podem ter resultados conflitantes. Há pesquisas sobre determinados assuntos com resultados totalmente diferentes, muitas vezes antípodas. Como saber se um resultado de uma pesquisa é verdadeiro? Aí o grande “nó”, a apuração sobre a veracidade de um resultado de pesquisa demanda anos de estudos e experimentações envolvendo um grande número de cientistas e institutos de vários países.

Caso alguém duvide da demora na aferição do resultado das pesquisas, sua comprovação e aceitação pela comunidade internacional um dos “cases” mais emblemático foi a molécula Ivermectina, que começou a ser estudada em 1970 para o uso em gado bovino e posteriormente estendida para o uso humano, salvando milhões de vidas na África. Em 1987, a Ivermectina, como medicamento humano, ganhou na França seu primeiro reconhecimento como tratamento médico. Finalmente houve a concessão do “Prêmio Nobel” aos cientistas que a desenvolveram em 2015. Vejam bem não estou advogando o uso ou não da Ivermectina no combate ao Covid e sim demonstrando o tempo que, algumas vezes, a pesquisa leva para ter seu resultado corroborado, neste caso foram 17 anos.

O que percebo é que os cientistas cujo trabalho nos interessa realmente estão em atividade nos laboratórios das mais diversas empresas farmacêuticas nacionais e internacionais, além de mais de uma dezena de Institutos ao redor do planeta estudando e desenvolvendo vacinas contra o Covid. O resultado do trabalho desses cientistas é materializado pelo desenvolvimento e oferta dos mais diversos tipos de vacinas.

Os cientistas desenvolvedores de vacinas não estão engajados na luta de desinformação que grassa pelo mundo. Não estão publicando teses ou ensaios para serem mal usados e confundirem a cabeça dos povos do planeta. Volto a afirmar, tais teses são apenas e tão somente propostas com opiniões dos mais diversos cientistas, a mor parte delas conflitantes.

Após a gripe espanhola o estudo dos vírus tem sido uma constante na indústria farmacêutica, não apenas em direção às vacinas e sim, principalmente, para a cura de uma série de doenças viróticas. Ainda não surgiu no mundo um novo Alexander Fleming, escocês, médico e professor que descobriu acidentalmente a Penicilina em 1928.

Para a indústria farmacêutica que desenvolva um medicamento que combata os vírus nas suas mais diversas formas o céu será o limite, assim como ocorreu com uma série de medicamentos como a pílula anticoncepcional, o Viagra, o Flagyl, a aspirina e tantos outros.

Enquanto a cura não chega os crédulos e “inocentes uteis” continuam a acreditar em tudo que a grande mídia publica e na campanha de informações sem qualquer embasamento disseminada pelas redes sociais.

A revelação mais trágica da atual pandemia foi que os governos desde tempos imemoriais sempre se preocuparam mais em provocar mortes do que em salvar vidas. Novamente, caso alguém duvide do que estou escrevendo basta estudar um pouco a história universal e contabilizar o número de guerras. Ao longo da história os governos gastaram bilhões de dólares para aperfeiçoar as formas de matar nas guerras.

Uma informação foi muito difundida na pandemia, as internações por Covid iriam quebrar os sistemas públicos de saúde, é impossível quebrar o que já estava quebrado. Os governos de todos os países jamais olharam com carinho ou investiram seriamente nos sistemas públicos de saúde, naturalmente com algumas honrosas exceções como Canadá e Inglaterra. Vamos falar de Brasil e o sistema público de saúde herdado pelo atual governo. É do conhecimento geral que os hospitais públicos brasileiros sempre estiveram lotados. Será que a memória de todos é tão curta? Será que o leitor deste artigo não recorda das inúmeras reportagens, antes da pandemia, onde os pacientes estavam deitados em macas nos corredores dos hospitais públicos por falta de acomodações? Até o belíssimo trabalho do SUS foi sucateado por falta de recursos.

Creio que é chegada a hora de termos mais discernimento e deixarmos de acreditar nas diversas e estapafúrdias teses espalhadas por todos os veículos de comunicação. Já os governantes de todos os países devem passar a se preocupar mais em salvar vidas do que em provocar mortes. Que as consequências trágicas do Covid sirvam para abrir os olhos dos governantes e os façam investir mais nos serviços públicos de saúde.

No momento restam apenas duas perguntas, a quem interessa manter toda uma população em constante estado de terror com tantas teses conflitantes? A quem interessa a enorme campanha contra o tratamento precoce, após os primeiros sintomas de Covid, fruto da experiência dos médicos nacionais?

 

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