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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Patrício Almeida > Adolescentes, Redes Sociais e Sono: A Batalha das Pálpebras Pesadas
Patrício Almeida

Adolescentes, Redes Sociais e Sono: A Batalha das Pálpebras Pesadas

Patrício Almeida
Ultima atualização: 8 de junho de 2024 às 22:21
Por Patrício Almeida 12 meses atrás
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Epidemiologista e Professor Doutor em Engenharia Biomédica | Foto: Arquivo Pessoal
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Em um mundo onde os adolescentes parecem ser parte robô, parte zumbi, uma nova pesquisa revela o impacto das redes sociais na atividade cerebral e no sono dos jovens. É como se estivéssemos assistindo a um episódio de “Black Mirror”, mas sem os efeitos especiais – só a realidade nua e crua.
Vivemos em uma era em que as redes sociais são onipresentes. Instagram, TikTok, Snapchat e outras plataformas se tornaram partes integrais do cotidiano dos adolescentes. Eles postam fotos, compartilham vídeos, comentam em publicações e seguem as últimas tendências com uma dedicação quase religiosa. Mas, o que muitos não percebem é o custo que isso pode ter na saúde mental e física.
Pesquisadores conduziram um estudo para entender melhor como o uso das redes sociais e a privação de sono afetam o cérebro dos adolescentes. O estudo envolveu a observação de jovens que passam horas e horas rolando o feed das redes sociais enquanto sacrificam preciosas horas de sono. E não estamos falando de uma ou duas noites mal dormidas, mas de uma tendência alarmante que se estende por meses ou até anos.
Os resultados foram surpreendentes. A combinação de menos sono e mais tempo nas redes sociais afeta áreas críticas do cérebro dos adolescentes, como o giro frontal, responsável por funções como o controle de impulsos e a tomada de decisões. Basicamente, é como tentar dirigir um carro com o GPS quebrado e a bateria fraca – uma verdadeira confusão.
O giro frontal é uma área do cérebro que desempenha um papel crucial no planejamento, na tomada de decisões e no controle dos impulsos. Quando essa região é afetada, os adolescentes podem ter dificuldades em controlar seus comportamentos, tomar decisões ponderadas e até mesmo gerenciar suas emoções. Isso pode levar a problemas acadêmicos, conflitos familiares e dificuldades nas relações sociais.
A recomendação dos especialistas é clara: os adolescentes devem dormir entre 8 a 10 horas por noite. Parece simples, certo? Errado. A maioria dos jovens está tão conectada ao mundo digital que a ideia de desligar o celular e ir para a cama parece um sacrifício épico, digno de uma novela dramática.
A falta de sono não só prejudica a atividade cerebral, mas também afeta o humor, a memória e a capacidade de aprender. Estudos mostram que a privação de sono pode levar à depressão, ansiedade e outros problemas de saúde mental. Além disso, a falta de sono está associada a um risco maior de obesidade, diabetes e doenças cardíacas.
Para os pais, a solução pode ser mais complexa do que apenas impor um “toque de recolher digital”. Envolve criar um ambiente que incentive hábitos saudáveis de sono e conscientizar os adolescentes sobre os riscos à saúde mental e ao desenvolvimento cognitivo.
Mas, como fazer isso sem parecer o vilão da história? A chave está no equilíbrio. Em vez de proibir totalmente o uso das redes sociais, os pais podem estabelecer horários específicos para o uso do celular e promover atividades offline que sejam igualmente atraentes – como esportes, leitura ou até mesmo um bom jogo de tabuleiro.
Além disso, a escola também pode desempenhar um papel fundamental ao incluir a educação sobre o uso saudável da tecnologia e a importância do sono no currículo escolar. Afinal, ensinar os jovens a equilibrar suas vidas digitais e reais é essencial para seu bem-estar presente e futuro.
Aqui estão algumas estratégias práticas que podem ajudar os adolescentes a encontrar um equilíbrio saudável entre o uso das redes sociais e o sono:

  1. Estabelecer Horários de Uso: Defina horários específicos para o uso das redes sociais e assegure que haja um tempo suficiente para o sono.
  2. Promover Atividades Offline: Incentive os adolescentes a participar de atividades que não envolvam telas, como esportes, leitura ou hobbies criativos.
  3. Criar um Ambiente Propício ao Sono: Assegure que o quarto seja um espaço tranquilo e confortável, livre de distrações eletrônicas.
  4. Educação sobre Sono e Saúde: Converse com os adolescentes sobre a importância do sono e os impactos da privação de sono na saúde mental e física.
  5. Exemplo dos Pais: Os pais devem servir como exemplos, demonstrando um uso saudável da tecnologia e hábitos de sono adequados.
    Então, da próxima vez que você ver seu filho adolescente com os olhos fixos no celular, lembre-se: uma boa noite de sono pode ser a diferença entre um cérebro afiado e um cérebro confuso. E quem sabe, com um pouco de humor e muita paciência, possamos ajudar essa geração a encontrar o equilíbrio perfeito entre o mundo digital e o descanso merecido.

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Patrício Almeida 8 de junho de 2024 8 de junho de 2024
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Por Patrício Almeida
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Epidemiologista e Professor Doutor em Engenharia Biomédica
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