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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Marcelo Creão > ÁRVORES GIGANTES DO BRASIL
ColunistaMarcelo Creão

ÁRVORES GIGANTES DO BRASIL

Marcelo Creão
Ultima atualização: 23 de outubro de 2021 às 18:49
Por Marcelo Creão 4 anos atrás
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O Brasil é o país com a maior biodiversidade do planeta, é também o lar de muitos gigantes das florestas. Essas árvores enormes, que mais parecem “monumentos vegetais” podem alcançar centenas de anos de idade e reinar absolutas sobre as outras, se destacando ao longe. Na região Sul e Sudeste do país essas espécies são muito raras, já que foram as primeiras a serem cortadas no século passado para a obtenção de madeira, ou mesmo derrubadas junto com as matas que cederam espaço às cidades e atividades agropecuárias. 

Atualmente, na região norte do Brasil, mais precisamente na divisão dos estados do Pará e Amapá, foram feitas descobertas com valor inestimável para a ciência. As árvores gigantes da Amazônia, alcançando 80 metros ou mais.

1. Sumaúma (Ceiba pentandra)
Árvore típica das matas de várzea da Amazônia, a sumaúma alcança proporções colossais e suas raízes em forma de “tábuas” conhecidas como sapopembas, criam verdadeiros abrigos. No passado elas também serviam como meio de comunicação entre os índios através do batuque nas raízes, som que ecoava por longa distância. Desde a década de 1970 a espécie vem sendo derrubada para a produção de madeira compensada, o que sacrificou, principalmente, os exemplares nas margens dos grandes rios amazônicos.

2. Jequitibá-rosa (Cariniana legalis)
Considerada a árvore-símbolo do Estado de São Paulo, o jequitibá-rosa é o rei da Mata Atlântica, alcançando até 50 metros de altura e mais de 500 anos de idade. Os maiores exemplares eram normalmente poupados nas derrubadas. Porém, isso não impedia sua morte lenta em meio as plantações pelas mudanças ecológicas e eventuais queimadas nos canaviais e pastos.  Cada vez mais raro, os grandes jequitibás, como os famosos “Seu Rosa”, em Campinas e o “jequitibá de Carangola”, em Minas Gerais, estão desaparecendo. Mas, em São Paulo ainda vive o grande “jequitibá de vassununga”, localizado em um parque estadual da cidade de Santa Rita do Passa Quatro.

3. Castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa)
Não tem quem não conheça as castanhas-do-brasil ou castanhas-do-pará vendidas nos supermercados, mas são poucos os que conhecem as castanheiras que as produzem. Nativas da região amazônica, além de gigantescas, são árvores de tronco reto e de copa tão alta na floresta, que quando o ouriço cai (fruto com as castanhas em seu interior) chegam a afundar na terra. Mesmo de corte proibido por lei e defendidas pelos extrativistas de suas castanhas, ainda são impiedosamente derrubadas ou deixadas em pé em meio às queimadas.

4. Peroba-rosa (Aspidosperma polyneuron)
A peroba-rosa é quase uma lenda das florestas do interior de São Paulo e norte do Paraná. Sua excelente madeira de veios rosas (de onde veio o nome) foi muito apreciada para a construção e gerou até o “Ciclo da Peroba” nos anos 1930-50. Isso acabou dizimando a espécie que antes era abundante na sua forma típica, de tronco espesso, casca rugosa e grande altura, alcançando facilmente 40 metros e formando os antigos “perobais”. O Parque Estadual de Porto Ferreira, em Porto Ferreira/SP, é um dos poucos lugares onde ainda se pode visitar a espécie em seu esplendor.

5. Gameleira ou Figueira-brava (Ficus organensis)
Dona de raízes e copas gigantescas, as figueiras da Mata Atlântica já foram verdadeiros “pontos de referência” na paisagem, sendo poupadas das derrubadas e batizadas com nomes próprios que eram conhecidos de toda a comunidade. Na antiga cidade de São Paulo existiu a “Figueira do Ferrão”, tão famosa que foi desenhada no mapa oficial da cidade em 1877, e a “Figueira-das-Lágrimas” que assistiu Dom Pedro I passar sob seus galhos e era o ponto das despedidas de quem viajava para o Porto de Santos – atualmente, ela vive abandonada na região do Sacomã, na Estrada das Lágrimas.

Assim é o Brasil, gigante por sua natureza, que trás no seu cerne milhares de anos de história natural. [email protected]

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Marcelo Creão 23 de outubro de 2021 23 de outubro de 2021
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