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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Vivian Soares > “As guerreiras que o mundo precisa conhecer”
ColunistaVivian Soares

“As guerreiras que o mundo precisa conhecer”

Vivian Soares
Ultima atualização: 8 de outubro de 2022 às 22:52
Por Vivian Soares 3 anos atrás
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Durante séculos, não só o cinema, como também quaisquer outras expressões artísticas se versaram, apenas, sobre a narrativa dominante do homem branco e conquistador de terras, negligenciando absolutamente as narrativas latinas, africanas, femininas e de povos não brancos no geral. Certamente, a agenda progressista e identitária tem ganhado cada vez mais força em Hollywood, com a esquematização de um plano de elegibilidade ríspido, por parte da Academia, em relação à inclusão de minorias nos filmes candidatos ao Oscar, previsto para vigorar a partir de 2024. Nesse contexto, A Mulher Rei se consagra como um exemplo de relevância política e cinematográfica ímpar de como pensar o cinema na contemporaneidade, indo muito além nas próprias pautas que remonta e defende. 

A história das guerreiras Agojie, defensoras do reino de Daomé (atual República do Benin, na África Ocidental) cativa pela dose de ação e aventura certeiras, com uma montagem impecável nas cenas de luta, mas para além disso, subverte a narrativa colonizadora dominante ao apresentar um exército de mulheres fortes e poderosas, bem como a riqueza cultural e religiosa do reino retratado. Talvez a frase que melhor traduza a importância do filme é dita em uma das cenas pelo personagem Malik (Jordan Bolger), filho de uma nativa do reino de Daomé que foi traficada como escrava para o Brasil e um senhor de engenho, em que ele diz: “Antes de vir para cá, não imaginava que pudéssemos ser reis”. Ou seja, em um contexto em que a narrativa caucasiana e conquistadora predomina, não há espaço para que outros grupos relembrem sua ancestralidade, o que A Mulher Rei faz é um poderoso exercício de representatividade e resgate a uma história que, apesar de lembrada, não chegava nem perto de ser retratada a nível de cinema mundial. 

Com tudo isso, as Agojie se consagram como as guerreiras que o mundo precisa conhecer, e essa necessidade se corrobora através da atuação magistral de Viola Davis e Thuso Mbedu (Nanisca e Nawi), duas personagens de potência avassaladora, que exalam a todo momento o melhor da feminilidade: a determinação. A direção única, sensível e exemplar de Gina Prince-Bythewood traz o tipo de representação feminina e negra que todos precisam ver – mulheres negras de exímia habilidade estratégica, lutadoras audaciosas e ao mesmo tempo completas a nível de construção de camadas emocionais, sem qualquer resquício de sexualização; é, realmente, um sopro de ar fresco na indústria do cinema. Outro ponto muito interessante, é que apesar do enfoque nessa narrativa revolvida pelo feminismo negro decolonial, a narrativa é extremamente acessível para todos os públicos acima de 16 anos, porque como já dito, a própria aventura por si só, aliada a cenas de ação eletrizantes, já instiga profundamente. Isto é, ela é de fácil entendimento, mas não deixa de ser memorável por isso. 

O resultado de toda essa conversa impecável entre a ação, a política, os afetos e o social presente no filme é uma sensação que surge inerentemente no espectador ao final da sessão: todos deveriam conhecer Daomé e suas mulheres. A Mulher Rei está disponível nos cinemas de todo o Brasil, valendo cada centavo do ingresso e  consagrando-se, sem sombra de dúvidas, como um dos melhores e mais poderosos filmes de 2022.

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