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Rev. André Buchweitz Plamer

A vida espiritual da igreja

Rev. André Buchweitz Plamer
Ultima atualização: 9 de fevereiro de 2025 às 06:48
Por Rev. André Buchweitz Plamer 3 meses atrás
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Tornou-se difícil comunicar de modo abrangente o conteúdo de “todo evangelho” na própria igreja. O que está acontecendo? Somos uma geração que “olha muito” e “fala pouco”. O que nos interessa? O próprio sossego ou o bem-estar do próximo? Ou anda a igreja está deixando de ser igreja de modo geral para ser um centro de acolhimento para mensagens TikTok / kway, isto é, precisa ser mensagens engraçadas e rápidas de poucos minutos e do politicamente correto? Ou, ainda, a igreja perdeu o seu posto de salvamento para clubinho das vestes, interesses políticos e sociais ou ela ainda é o posto de salvamento eficaz e, por isso, poucos querem trabalhar, pois dá trabalho? Também podemos elementar muitos outros questionamentos, e em todos eles, iríamos encontrar elementos concordantes e discordantes. Mas uma coisa é certa, os tempos não são outros, mas são tempos dos tempos do fim. Nunca é e nunca será fácil pregar o Evangelho.
Vivemos numa sociedade em crise. Há distúrbios em todas as áreas da vida. Pessoas procuram outras tantas prometem soluções, porém, poucas aceitam as soluções ainda mais quando esta é de ordem espiritual, pois em vez de ouvir e crer o que a Bíblia garante apegam-se a falsos líderes e vazios espirituais da Palavra de Deus. Pois, as pessoas estão raquíticas e ficam cada vez mais raquíticas afastadas de Deus. Todavia, tem uma solução não é nova, mas é o princípio que excede os tempos e épocas, a Promessa de Salvação de Deus que em Gênesis 3.15 diz: “Eu farei com que você e a mulher sejam inimigas uma da outra, e assim também serão inimigas a sua descendência e a descendência dela. Esta esmagará a sua cabeça, e você picará o calcanhar da descendência dela.” E depois do cumprimento da promessa é reafirmado pela própria descendência da mulher, o Deus Homem, Jesus que diz aos seus discípulos em Mateus 28.19b-20: “…— Deus me deu todo o poder no céu e na terra. (19) Portanto, vão a todos os povos do mundo e façam com que sejam meus seguidores, batizando esses seguidores em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo (20) e ensinando-os a obedecer a tudo o que tenho ordenado a vocês. E lembrem disto: eu estou com vocês todos os dias, até o fim dos tempos.” Sim! Este é o caminho. Ouvir e crer em Jesus anunciado, revelado como o único e suficiente salvador. A igreja que continua pregando a respeito dele não está no caminho errado, mas será como farol que encandece de luz os olhares murchos e apagados dos pecadores perdidos.
Entretando, ainda assim é preciso se dar conta que enfrentamos um grande contraste na vida. De um lado sentimos – e isto todas as igrejas registram – a ausência da ação do Espírito Santo de modo imediatista e, por outro lado, enfrentamos a maior onda de movimentos que anunciam a ação imediata do Espírito Santo, como se Deus fosse obedecer às ordens de falsos mestres. Perante estes fenômenos a igreja cristã necessita tomar uma clara posição.
A admoestação do apóstolo Paulo em 1 Coríntios 14.12-20, tem como tema a “vivência no espírito” dos membros da comunidade de Corinto, o texto diz: “(12) Por isso, já que vocês estão com tanta vontade de ter os dons do Espírito, procurem acima de tudo ter os dons que fazem com que a igreja cresça espiritualmente. (13) Portanto, quem fala em línguas estranhas deve orar pedindo a Deus que lhe dê o dom de interpretar o que elas querem dizer. (14) Porque, se eu orar em línguas estranhas, o meu espírito, de fato, estará orando, mas a minha inteligência não tomará parte nisso. (15) O que vou fazer, então? Vou orar com o meu espírito, mas também vou orar com a minha inteligência; vou cantar com o meu espírito, mas também vou cantar com a minha inteligência. (16) Se você dá graças a Deus em línguas estranhas, como é que uma pessoa simples, que estiver na reunião, poderá dizer “amém” à oração de agradecimento que você fez? Ela não vai conseguir entender nada do que você está dizendo. (17) Mesmo que a sua oração seja muito boa, essa pessoa não receberá nenhuma ajuda. (18) Eu agradeço a Deus porque falo em línguas estranhas muito mais do que vocês. (19) Porém nas reuniões da igreja prefiro dizer cinco palavras que possam ser entendidas, para assim ensinar os outros, do que dizer milhares de palavras em línguas estranhas. (20) Irmãos, não pensem como crianças. Sejam como crianças para o que é mau, mas sejam adultos no seu modo de pensar. (21) Nas Escrituras Sagradas está escrito: “Por meio de pessoas que falam em línguas estranhas eu falarei a este povo — diz o Senhor. — Falarei por meio de lábios estrangeiros, mas assim mesmo o meu povo não me dará atenção.””
Vejamos: No tempo em que o Apóstolo Paulo viveu e escreveu para os cristãos de corinto a convicção que a manifestação do Espírito de Deus era igual à expressão religiosa dos cultos pagãos da época. Com seu posicionamento, o apóstolo impediu que a igreja ficasse presa ao fato que muitos achavam que só os quem tinham os dons do Espírito Santo ou como chamavam: “dons espirituais”, eram importantes. Com isso perderam o que realmente é o Evangelho.

I – A edificação ocorre pelo Espírito Santo
O nosso texto recebe seu sentido a partir do cap. 13. O critério adequado para os “dons espirituais” é o amor. É com a palavra amor que o Apóstolo Paulo encerra o capítulo 13 de 1 Coríntios como destacando como sendo o mais nobre dos sentimentos, mas não o amor humano, mas o amor de alguém que vive transformado por Deus mediante a Palavra. Outra pergunta é: O que é mais frutífero na vida congregacional? Na vida prática das pessoas, “falar em línguas” ou a “fala profética”, isto é, anunciar o evangelho de forma simples e clara, levando muitos ao arrependimento.
Paulo decide claramente pela segunda opção. Paulo jamais quer impedir o zelo de “viver no espírito”. Por isso aconselha no versículo 12: “procurai progredir” na vida espiritual. Mas tudo tem seu ponto de encontro no amor. O “desejar dons espirituais” não pode servir a “minha satisfação” ou “autoglorificação”. Não pode girar em torno da “minha reputação” ou satisfazer a minha vaidade.
Ter dons espirituais, é bom, e ainda melhor, quando estes dons podem ajudar a quem precisa de nós, de um ombro amigo e cristão, para que ele também conheça a Cristo, conheça o verdadeiro Salvador e abandone sua vida de pecados, e viva uma nova vida 1 Coríntios 5.17: “Quem está unido com Cristo é uma nova pessoa; acabou-se o que era velho, e já chegou o que é novo.”.
O amor verdadeiro não pensa “em si” em primeiro lugar. Qualquer atividade na igreja cristã visa, em primeiro lugar, a “edificação” do corpo de Cristo, tão logo, procurar crescer no conhecimento de Jesus e fortalecer a nossa fé em Cristo por meio da sua palavra.
A igreja cresce somente quando acionada pelo Espírito Santo. O Espírito Santo quer conduzir o crente à verdade e à liberdade (2 Coríntios 3.17), onde está escrito: “Ora, o Senhor é o Espírito; e, onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade.”
Sob a influência do Espírito Santo aumenta tudo na igreja, há crescimento em conhecimento, fé, amor, sentido e vida do culto cristão.
Por isso vale a regra de que tudo o que acontece na vida da igreja serve para sua edificação, é o que podemos ver nos versículos 12, 17 e 26 de 1 Coríntios 14. Todos os “dons” ou “serviços” na igreja têm seu critério na “edificação”, ouça em “1 Coríntios 14.3-5: (3) Porém quem anuncia a mensagem de Deus fala para as pessoas, ajudando-as e dando-lhes coragem e consolo. (4) Quem fala em línguas estranhas ajuda somente a si mesmo, mas quem anuncia a mensagem de Deus ajuda a igreja toda. (5) Eu gostaria que vocês todos falassem em línguas estranhas, mas gostaria ainda mais que tivessem o dom de anunciar a mensagem de Deus. Porque quem anuncia a mensagem de Deus tem mais valor do que quem fala em línguas estranhas, a não ser que esteja ali alguém que possa interpretar o que está sendo dito, para que toda a igreja seja ajudada espiritualmente.”
A Vida e ação do(s) membro(s) da igreja recebem sempre sua medida certa quando orientados em 1 Coríntios 8.1: “Na verdade, como se diz, “todos nós temos conhecimento.” Porém esse tipo de conhecimento enche a pessoa de orgulho; mas o amor nos faz progredir na fé”.
II – A direção sempre é o outro
A vida da igreja jamais é concentrada em si mesma. Ela tem uma função a cumprir. Cada membro é somente “instrumento” nas mãos de seu Senhor.
O membro da igreja não solicita um dom espetacular que engrandece sua pessoa. O falar em línguas faz a pessoa girar em torno de si mesmo. E facilmente a pessoa esquece do seu próximo e se acha melhor que o seu próximo. Paulo admite o falar em línguas, mas o critério é o amor ao próximo.
O apóstolo Paulo vê o dom de línguas como uma ameaça séria à unidade espiritual da igreja. Não é um dom fundamental e essencial. Porém o amor entre as pessoas este sim é essencial, pois reflete a vontade de Deus, que todos se amem, e vivam em torno da sua Palavra.
Este dom é que deveria promover Cristo. O amor fundamentado na palavra de Deus é que deve guiar as nossas vidas. Este amor não pode ser encontrado por meditações emoções vividas, mas tão somente pela palavra de Deus onde o Espírito Santo fala e muda a vida das pessoas, convencendo dos erros, e, pecador e apontando para o único salvador, chamado Jesus Cristo.
Assim se cumpre o que está em (1 Co 14.24-25): Mas, se todos estiverem anunciando mensagens de Deus, e entrar ali um descrente ou alguém que seja simples, ele vai ouvir o que vocês estão dizendo e se convencer do seu pecado. E ele será julgado pelo que ouvir, os seus pensamentos secretos serão revelados, e ele vai se ajoelhar e adorar a Deus, dizendo: “Deus está mesmo no meio de vocês!”

III – O amadurecimento do cristão
O que se pode observar nitidamente que com o comportamento dos cristãos de Coríntios descrito por Paulo revelou a falta de estudo e conhecimento de sua vida de fé. Eles necessitam do aperfeiçoamento. Nós também!
Está é a verdade para a igreja de todos os tempos. Necessitamos jovens na fé que cresçam na fé e se tornem cristãos maduros. Cristãos que sabem o que querem. Cristãos que querem aprofundar-se no conhecimento de Deus e de sua santa vontade. Cristãos que querem aprender sempre mais como comunicar o evangelho ao seu próximo em palavra e ação.
Cristãos que busquem na Palavra de Deus e nos sacramentos: Batismo e Santa Ceia, o conhecimento verdadeiro, o fortalecimento de sua fé.
Cristãos que saibam reconhecer que o maior de todos os dons é sermos filhos de um Pai amoroso que entregou seu próprio Filho para nos resgatar de nossos pecados.
Conclusão
Por fim: Façamos o que recomenda o apóstolo, seguindo o amor, que é um dom sobremodo excelente, não nos esqueçamos de que é o Espírito Santo de Deus que nos concede os “dons” para edificarmos o nosso próximo e o “corpo de Cristo”, como cristãos verdadeiros e amadurecidos na fé.
Procuremos com zelo, com cuidado os dons espirituais, mas principalmente, que profetizemos, que testemunhemos, que falemos de Cristo aos nossos amigos de trabalho, de escola, aos nossos familiares, ali onde estamos que sejamos “profetas” de Cristo, falando a todos do grande amor de Deus em Cristo e assim edificaremos a nossa comunidade, a nossa Igreja Evangélica Luterana do Brasil- IELB, o corpo de Cristo. E teremos uma vida cada fez mais firmada na palavra de Deus, lendo sua palavra vivendo, proclamando, e servindo ao único que é digno de louvor < Jesus Cristo>! Amém.

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Rev. André Buchweitz Plamer 9 de fevereiro de 2025 9 de fevereiro de 2025
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Por Rev. André Buchweitz Plamer
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