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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Ivonete Teixeira > ADOLESCEU, E AGORA?
Ivonete Teixeira

ADOLESCEU, E AGORA?

Ivonete Teixeira
Ultima atualização: 14 de setembro de 2025 às 00:00
Por Ivonete Teixeira 8 horas atrás
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Professora, historiadora, coach practitioner em PNL, neuropsicopedagoga clínica e institucional, especialista em gestão pública.
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Nas sociedades modernas, vive-se uma contradição: pais infantilizados desejam criar filhos perfeitos em um mundo imperfeito. Muitos se empenham em proteger suas crianças de todo risco, evitando frustrações, desafios ou limites. Contudo, quando essas crianças crescem e entram na adolescência, a realidade se impõe. É nessa fase que os pais, muitas vezes despreparados, tentam consertar tudo às pressas, condenar os erros de forma severa ou delegar responsabilidades a terceiros – seja à escola, às instituições religiosas ou até mesmo ao próprio Estado.
A adolescência, já por si só, é uma etapa de intensas transformações físicas, emocionais e sociais. Exige orientação firme, mas também diálogo aberto. A dificuldade surge quando pais que não amadureceram afetiva e emocionalmente tentam formar jovens que precisam exatamente desse referencial de maturidade. Nesse sentido, a fala da Dra. Andréa Vermont, ao alertar sobre os perigos da superproteção parental, ecoa como um diagnóstico de nosso tempo: criar filhos em “bolhas” impede que desenvolvam resiliência e senso de responsabilidade.
Pais, não deixem que o celular crie seus filhos! Se a criança e o adolescente foi acostumado por vocês, adultos da relação familiar a ficar minutos e horas nas telinhas que viciam até gente grande, quanto mais os pequeninos; na adolescência o problema estará muito maior.
O educador Celso Vasconcelos, por sua vez, nos lembra que a disciplina não é sinônimo de repressão, mas um fator fundamental para o crescimento saudável de nossas crianças, adolescentes e jovens. A disciplina, quando compreendida como coerência, consistência e clareza de valores, prepara o ser humano para lidar com a vida em sociedade.
A grande questão está em como transmitir valores morais em um contexto plural. Com ou sem processos religiosos dogmáticos, a família não pode se esquivar dessa missão. Ensinar respeito, solidariedade, honestidade e autocontrole não é tarefa delegável; é responsabilidade diária, que começa no exemplo e se confirma na constância.
É como ensina higiene bucal; se deve-se mandar o filho, a filha escovar os dentes todos os dias, tarefas domésticas como ajudar na cozinha, arrumar os brinquedos, a própria cama, levar o lixo da família para o local da coleta da rua são procedimentos comuns a todos da casa e não tarefa de empregados, ou da mãe, ou do pai, ou de outro adulto da família.
As Escrituras Sagradas já apontavam para a importância desse crescimento integral. Em Provérbios encontramos a insistência no ensino que guia o filho “no caminho em que deve andar”. Em Deuteronômio, pais são orientados a transmitir valores de geração em geração. Nos Evangelhos, Jesus “crescia em graça e estatura diante de Deus e dos homens”, um modelo que une maturidade espiritual, intelectual e social. E no quarto mandamento da Lei de Moisés lemos: “Honra teu pai e tua mãe, para que se prolonguem os teus dias sobre a Terra”.
Se os filhos precisam aprender a honrar, os pais, por sua vez, precisam ser dignos de honra. Isso significa crescer junto com os filhos, amadurecendo no amor, na disciplina e na fé, seja ela religiosa ou apenas pautada na ética e no bem comum.
Em tempos de famílias fragilizadas, mais do que perguntar: “Adolesceu e agora?”, o desafio é responder: “Pais, e vocês, cresceram?”

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Ivonete Teixeira 14 de setembro de 2025 14 de setembro de 2025
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Professora, historiadora, coach practitioner em PNL, neuropsicopedagoga clínica e institucional, especialista em gestão pública.
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