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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Patrício Almeida > Alzheimer: Será que o Cérebro Masculino Precisa de um Manual de Instruções Diferente?
Patrício Almeida

Alzheimer: Será que o Cérebro Masculino Precisa de um Manual de Instruções Diferente?

Patrício Almeida
Ultima atualização: 24 de agosto de 2025 às 08:16
Por Patrício Almeida 7 horas atrás
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Epidemiologista e Professor Doutor em Engenharia Biomédica | Foto: Arquivo Pessoal
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Um estudo revolucionário joga uma luz sobre por que os homens podem ser mais vulneráveis à demência, e a ciência agora corre para decifrar esse quebra-cabeça hormonal e comportamental.
Imagine o cérebro humano como a máquina mais complexa do universo. Agora imagine que, durante décadas, os cientistas tentaram consertar problemas nessa máquina usando um único manual de instruções, assumindo que ele servia para todos os modelos. Eis que surge um grupo de pesquisadores dinamarqueses e britânicos com uma descoberta que faz todos caírem da cadeira: aparentemente, os modelos “masculino” e “feminino” podem ter peças funcionando de maneiras radicalmente diferentes, especialmente quando o assunto é o mal de Alzheimer.
A pesquisa, um verdadeiro terremoto no campo da neurologia, aponta que os homens podem ter uma vulnerabilidade biológica específica que os coloca em maior risco de desenvolver demência. E o principal suspeito? Uma pequena e poderosa molécula chamada hormônio concentrador de melanina (MCH), que parece ter um efeito “Dr. Jekyll e Mr. Hyde” no cérebro dos homens.
Agora, a comunidade científica está em polvorosa. A pergunta que não quer calar é: se os homens e mulheres desenvolvem Alzheimer por caminhos distintos, não seria óbvio que precisamos de tratamentos e prevenções igualmente distintos? A resposta, claro, é um sonoro “SIM!”, mas ela vem acompanhada de um pedido de reforço: “Homens, mais pesquisas são necessárias!”.
O X (e o Y) da Questão: Por que os Homens Estão no Centro do Palco?
Por anos, o foco predominante na pesquisa do Alzheimer esteve nas mulheres. E não sem motivo: estatisticamente, elas são as mais afetadas pela doença. Parte disso se deve à sua maior expectativa de vida – simplesmente vivem mais para apresentar a condição. Mas será que é só isso?
Este novo estudo, financiado a peso de ouro pela LundbeckFonden da Dinamarca e pela Alzheimer’s Research UK, decidiu fuçar onde ninguém tinha fuçado com tanta atenção: no cérebro masculino. Eles descobriram que uma área-chave do cérebro, o hipotálamo (que é o nosso termostato corporal e controla coisas como fome e sono), pode ser o berço de uma disparidade crucial.
A estrela (ou o vilão) da história é o MCH. Em cérebros masculinos, a perda de neurônios que produzem essa molécula parece estar fortemente ligada ao desenvolvimento do Alzheimer. Nas mulheres, essa conexão não se mostrou tão evidente. É como se, no homem, o MCH fosse uma peça central de um dominó; quando ela cai, desencadeia uma cascata de problemas. Na mulher, outras peças, ainda não totalmente identificadas, podem ser mais importantes.
“Compreender como a doença se manifesta de forma diferente em mulheres pode ajudar os médicos a adaptar tratamentos e orientações de saúde futuros”, explica um porta-voz da Alzheimer’s Research UK. “Estamos orgulhosos de financiar este trabalho que nos levará um passo mais perto da cura, mas ele também nos mostrou que precisamos de um mapa completamente novo para navegar pelo cérebro masculino.”
O Estilo de Vida do “Homo Modernus”: Uma Aventura Arriscada para o Cérebro
Aqui é onde a história fica ainda mais interessante – e onde entra a tal da “mudança no estilo de vida”. Se a biologia masculina joga contra, será que o jeitão de viver do homem moderno é o golpe final?
Vamos traçar um perfil rápido, com uma pitada de humor (e reconhecimento de clichês):
· Dieta do “Churrasco e Cerveja”: Enquanto a nutricionista recomenda salmão com quinoa, ele olha para o prato e vê um bife gorduroso, uma picanha suculenta e uma cerveja gelada como o ápice da gastronomia. Dietas ricas em gordura saturada e pobres em antioxidantes? Check.
· Aversão ao Doutor: O homem médio vai ao médico apenas quando o braço está prestes a cair ou quando a esposa marca a consulta e o leva pela orelha. Check-ups regulares? Prevenção? “Ah, isso é bobagem, eu tô firme e forte.”
· Estresse do Provedor: Ainda que os tempos tenham mudado, a pressão cultural para ser o principal provedor da família ainda pesa sobre muitos homens, elevando níveis de cortisol (o hormônio do estresse) de forma crônica.
· Hora do Vale Tudo (no Sofá): A prática de exercícios físicos muitas vezes perde feio para a maratona de futebol no canal esportivo ou para a última série do streaming. Sedentarismo é um fator de risco conhecidíssimo para problemas cardiovasculares e, consequentemente, para a demência.
Será que essa combinação explosiva de fatores ambientais e comportamentais está interagindo com a vulnerabilidade biológica única do homem, acelerando o processo de doença? Os cientistas suspeitam que sim, mas precisam de… bem, você adivinhou: mais pesquisas!
O Que Isso Significa na Prática? Dá para Fazer Algo Hoje?
Calma, respirem, cavalheiros. A intenção não é criar pânico, mas sim empoderamento. Saber que você pode estar em um grupo de risco específico é a arma mais poderosa para mudar o jogo.
Enquanto a ciência corre para desvendar os mecanismos exatos do MCH e desenvolve possíveis medicamentos que targetam esse caminho específico, existem ações que todo homem pode (e deve) adotar. Pense nelas como um “tunning” no seu manual de instruções pessoal para evitar que as peças enferrujem.1. A Dieta do Cérebro “Macho” (Mas Sábia): Esqueça a dieta da moda. Pense em combustível de alta octanagem. Inclua:
· Ômega-3: Presente em peixes gordurosos como salmão e sardinha. É anti-inflamatório e lubrifica os neurônios.
· Antioxidantes: Frutas vermelhas, amoras, blueberrys. São como um exército que combate a ferrugem (estresse oxidativo) no cérebro.
· Gorduras Boas: Abacate, azeite de oliva extravirgem, nozes. O cérebro é feito de gordura, então dê a ele a gordura do bem.
· Reduza o Inimigo: Cortar (ou reduzir drasticamente) processedados, açúcar refinado e aquela gordura da picanha todo santo dia já é um passo monumental.

  1. Mexa-se, Seu Estático! Você não precisa virar um maratonista da noite para o dia.Uma caminhada de 30 minutos, 5 vezes por semana, já faz uma diferença abissal. A atividade física aumenta o fluxo sanguíneo para o cérebro, promove a criação de novos neurônios e é um santo remédio contra o estresse. Que tal trocar uma hora no sofá por uma volta no quarteirão? Seu cérebro agradecerá daqui a 20 anos.
  2. Durma como um Bebê (e não como alguém que desmaiou no sofá): O sono não é um luxo,é uma necessidade biológica. É durante o sono profundo que o cérebro faz sua “limpeza noturna”, varrendo as proteínas tóxicas que se acumulam durante o dia e que estão ligadas ao Alzheimer. Dormir 7-8 horas por noite não é frescura, é manutenção preventiva.
  3. Socialize, seu Lobisomem! O homem,muitas vezes, tende a abrir mão das amizades e da vida social. Grande erro. Manter conexões sociais forte é um dos fatores mais subestimados na saúde cerebral. Conversar, rir, debater, até mesmo discutir sobre futebol – tudo isso mantém a mente afiada e ativa.
  4. Vá ao Médico! Sim,nós sabemos. É chato. A sala de espera é fria. A revista é de 2015. Mas encare como o “leve seu cérebro para fazer a revisão dos 50 mil km”. Check-ups regulares para monitorar pressão arterial, colesterol e açúcar no sangue são cruciais. O que é bom para o coração, é bom para o cérebro.
    O Futuro é Diverso (e Precisa de Voluntários!)
    O estudo tem um outro alerta crucial: é preciso replicar essas descobertas “em uma população etnicamente mais diversa”. A grande maioria das pesquisas neurológicas é feita com populações de ascendência europeia. Será que os mesmos mecanismos se aplicam a homens negros, asiáticos, latinos?
    É impossível saber sem incluir essas populações nos estudos. Isso abre uma frente enorme e importantíssima: a ciência precisa que homens de todos os cantos do mundo, de todas as etnias e backgrounds, se voluntariem para pesquisas. É a única maneira de criarmos um manual de instruções verdadeiramente universal para o cérebro humano.
    Conclusão: Um Chamado para Ação (e para a Ciência)
    A descoberta não é uma sentença, mas um alerta. Um alerta que diz: “Olha, homens, estamos vendo que o caminho da doença pode ser diferente para vocês. Vamos estudar isso a fundo para protegê-los melhor!”
    É um momento emocionante. Significa que a medicina está caminhando para uma era de tratamentos personalizados, onde o seu gênero, sua genética e seu estilo de vida serão considerados para criar um plano de prevenção e tratamento sob medida.
    Então, cavalheiros, a bola está agora em dois campos: no campo da ciência, que precisa correr atrás de respostas mais precisas; e no nosso campo, o campo do dia a dia. Enquanto os laboratórios quebram a cabeça com o MCH, nós podemos fazer a nossa parte com garfo, tênis e uma boa noite de sono.
    O título “Alzheimer: Será que o Cérebro Masculino Precisa de um Manual de Instruções Diferente?” é, no fundo, uma pergunta cheia de esperança. A resposta final ainda está sendo escrita, mas pela primeira vez, estamos pelo menos fazendo a pergunta certa. E no mundo da ciência, isso já é metade do caminho andado.

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Patrício Almeida 24 de agosto de 2025 24 de agosto de 2025
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