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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Patrício Almeida > Bife Magro vs. Gordura: A Batalha Que Decide o Crescimento dos Seus Músculos
Patrício Almeida

Bife Magro vs. Gordura: A Batalha Que Decide o Crescimento dos Seus Músculos

Patrício Almeida
Ultima atualização: 18 de outubro de 2025 às 17:50
Por Patrício Almeida 5 horas atrás
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Epidemiologista e Professor Doutor em Engenharia Biomédica | Foto: Arquivo Pessoal
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Você já ficou na dúvida entre o hambúrguer suculento com 30% de gordura e aquele “tijolo” de carne magra que parece mais uma punição do que uma refeição pós-treino? A ciência agora tem uma resposta que pode mudar não apenas o seu cardápio, mas a maneira como você vê os músculos crescendo.
Um estudo recém-publicado pela Universidade de Illinois no American Journal of Clinical Nutrition revelou um detalhe curioso: a carne de porco magra é muito mais eficaz do que a versão gordurosa quando se trata de construir músculos após o treino, mesmo que ambas as versões tenham a mesma quantidade de proteína.
Sim, você leu certo. Mesmo que a proteína seja a mesma, o treino seja o mesmo e o suor seja o mesmo, os resultados podem ser bem diferentes. E a razão, querido leitor, está na gordura. Ou, melhor dizendo, no excesso de gordura.
O Experimento que Fez Cientistas Suarem Mais que os Voluntários
Imagine um laboratório cheio de jovens atléticos, com corpos que fazem você querer repensar suas escolhas alimentares. Agora, imagine que eles carregam uma bomba de infusão, como se estivessem em um filme de espionagem, enquanto se preparam para levantar pesos.
“Eles estavam literalmente empurrando essa bomba pelo corredor do ginásio”, conta o professor Nicholas Burd, líder da pesquisa. “Era como um grupo de zumbis high-tech, mas com bíceps.”
O objetivo do estudo? Testar como diferentes tipos de carne de porco afetam a construção muscular após o treino. Para isso, os pesquisadores criaram dois tipos de hambúrgueres de porco: um magro (com cerca de 5% de gordura) e outro gorduroso (com cerca de 30%). Ambos com a mesma quantidade de proteína — cerca de 30 gramas, o equivalente a um filé médio.
E para garantir que não houvesse nenhuma variação entre as amostras, toda a carne veio de um único porco. Isso mesmo. Um único porco herói que doou sua carne para a ciência.
“Levamos um ano só para acertar as proporções de gordura”, diz Burd. “Foi como tentar fazer o bolo perfeito… mas com músculos.”

A Ciência por Trás do “Pós-Treino Perfeito”
Antes de cada sessão de treino, os participantes receberam uma infusão intravenosa de aminoácidos marcados com isótopos estáveis — uma técnica de ponta que permite aos cientistas rastrear exatamente onde esses blocos de construção da proteína vão parar no corpo.
Após o treino, eles realizaram exercícios compostos, como leg press e extensões de perna, que ativam grandes grupos musculares e enviam o sinal biológico de que “precisamos crescer!”.
Então, ao voltar ao laboratório, os participantes receberam uma das três opções:

  1. Hambúrguer de porco magro
  2. Hambúrguer de porco gorduroso
  3. Bebida de carboidrato (controle negativo)
    Cinco horas depois, os cientistas realizaram biópsias musculares — ou seja, agulhadas na coxa — para medir a síntese de proteína miofibrilar, que revela o quanto os músculos estavam realmente “construindo” novo tecido.
    O resultado? Quem comeu o hambúrguer magro teve a maior taxa de síntese muscular. Quem comeu o gorduroso? Não se destacou muito em relação aos que só beberam a bebida de carboidrato.
    “Ficamos surpresos”, admite Burd. “Estudos anteriores mostraram que alimentos gordurosos, como ovos inteiros ou salmão, aumentavam a síntese muscular em comparação com versões magras, como claras de ovo ou suplementos isolados.”
    Então, por que, dessa vez, a gordura foi prejudicial?
    A Gordura: Vilã ou Vítima do Processamento?
    Aqui está a chave do mistério: nem toda gordura é igual, e nem todo alimento gorduroso é criado da mesma forma.
    Nos estudos anteriores com ovos inteiros e salmão, os alimentos eram consumidos inteiros, em sua forma natural. Já no experimento com porco, os hambúrgueres foram moídos e reconstituídos — ou seja, processados.
    “Quando você moe a carne e mistura gordura, você altera a estrutura física do alimento”, explica Burd. “Isso pode mudar a velocidade da digestão, a liberação de aminoácidos e até a resposta hormonal.”
    O que aconteceu foi que, após consumir o hambúrguer magro, os níveis de aminoácidos no sangue subiram mais rápido e mais alto. Isso sugere que o corpo absorveu a proteína de forma mais eficiente, como se tivesse recebido um “pacote expresso” de tijolos para construir músculos.
    Já o hambúrguer gorduroso parece ter dificultado a entrega. A gordura, nesse caso, pode ter retardado o esvaziamento gástrico, ou seja, fez com que a comida ficasse mais tempo no estômago, liberando os aminoácidos de forma mais lenta e menos eficaz.
    “É como pedir um Uber Eats para entregar tijolos na sua obra, mas o entregador fica parado no trânsito”, brinca Burd. “Seus músculos estão prontos para construir, mas os materiais não chegam a tempo.”

Mas Espera… A Gordura Não Era Boa Antes?
Essa é a pergunta que todos fazem. Afinal, nos últimos anos, a ciência tem dado uma atenção especial aos alimentos integrais, incluindo os mais gordurosos. Ovos inteiros, abacate, azeite, salmão — todos são aclamados por conterem gorduras boas que melhoram a absorção de nutrientes e até a resposta inflamatória.
Então, por que agora a gordura parece ser a vilã?
A resposta está no contexto.
“O que estamos vendo é que a forma como o alimento é apresentado ao corpo importa tanto quanto sua composição química”, diz Burd. “Um ovo inteiro cozido é uma estrutura natural, com membranas, proteínas e lipídios organizados de forma que o corpo reconhece facilmente. Já um hambúrguer reconstituído é uma ‘imitação’ — mesmo feito com ingredientes reais.”
Ou seja, o processamento tira a mágica.
Isso não significa que você deve cortar gordura da sua dieta. Significa que, no pós-treino imediato, talvez seja melhor optar por fontes de proteína mais leves e rapidamente digeríveis — especialmente se forem alimentos processados.
E o Que Isso Significa para Você, Mortal Comum?
Se você não é um atleta profissional, mas malha regularmente e quer ver resultados, aqui vão algumas dicas práticas baseadas na ciência — sem exageros, sem truques:
✅ 1. Prefira carnes magras no pós-treino imediato
Se sua refeição pós-treino for baseada em carne moída (hambúrguer, almôndegas, etc.), escolha versões com menos de 10% de gordura. Seus músculos vão agradecer.
✅ 2. Alimentos integrais continuam sendo ótimos
Ovos inteiros, peixes gordurosos e laticínios integrais são opções excelentes — desde que consumidos em sua forma natural, e não ultra-processados.
✅ 3. O treino é o fator mais importante
“Nutrição é apenas os 10% finais”, diz Burd. “O principal estímulo para o crescimento muscular vem do exercício resistido. Levantar pesos com intensidade e consistência é o que realmente faz a diferença.”
✅ 4. Evite misturar gordura pesada com proteína no pós-treino
Se for comer algo gorduroso, como queijo ou frituras, deixe para depois do jantar. O corpo precisa de rapidez, não de digestão lenta, nesse momento.

A Lição Mais Importante: Comida Não é Só Nutriente
Este estudo reforça uma ideia que a nutrição moderna está redescobrindo: comida é mais do que a soma de suas partes.
Durante décadas, a ciência nutricional tratou os alimentos como matrizes de proteínas, carboidratos e gorduras — como se fosse só uma questão de misturar os nutrientes certos.
Mas a realidade é mais sutil. A estrutura física do alimento, sua matriz, origem e processamento influenciam profundamente como nosso corpo responde a ele.
“É como comparar um livro impresso com um PDF do mesmo texto”, compara Burd. “As palavras são as mesmas, mas a experiência de leitura — e o impacto — podem ser completamente diferentes.”
O Futuro da Nutrição Esportiva: Menos Pó, Mais Prato
Com esses achados, os pesquisadores estão convencidos de que suplementos isolados (como whey protein em pó) podem ser úteis, mas nunca substituirão totalmente os alimentos reais — especialmente os integrais.
“Estamos vendo um movimento de volta à cozinha”, diz Burd. “Não porque os suplementos sejam ruins, mas porque a comida inteira traz benefícios que ainda não conseguimos replicar em laboratório.”
Isso inclui não apenas a resposta muscular, mas também a saciedade, a saúde intestinal, a regulação hormonal e até o prazer de comer. Um hambúrguer caseiro com alface e tomate pode não ter os mesmos números nutricionais de um shake de proteína, mas ele alimenta corpo e alma.
E o Pobre Porco Herói?
Voltando ao nosso porco solitário: ele não foi em vão. Sua carne ajudou a derrubar um dos maiores mitos da nutrição esportiva: “proteína é proteína”.
Agora sabemos que não é só quanto você come, mas como você come.
E no fim das contas, talvez o segredo para ganhar músculos não esteja em shakes, cápsulas ou dietas radicais, mas em escolhas inteligentes na cozinha, com um olho na ciência e outro no prato.
Conclusão: Magro Vence, Mas com Estilo
Então, da próxima vez que você estiver na frente da vitrine do açougue, dividido entre o corte mais barato (e gorduroso) e o mais caro (e magro), lembre-se: seus músculos não se importam com o preço. Eles se importam com o que chega à corrente sanguínea nos minutos após o treino.
E, segundo a ciência mais recente, menos gordura (nesse contexto) significa mais músculo.
Mas não se preocupe: isso não significa viver de peito de frango seco e batata-doce para sempre. Significa entender o momento certo para cada alimento.
Treine pesado. Coma inteligente. E, de vez em quando, permita-se um hambúrguer suculento — só não faça dele seu pós-treino sagrado.
Seus músculos vão te agradecer. E seu paladar também.
eferência do estudo:
Žan Zupančič et al. Ingestion of a lipid-rich meat matrix blunts the postexercise increase of myofibrillar protein synthesis rates in healthy adults: a randomized controlled trial. The American Journal of Clinical Nutrition, 2025. DOI: 10.1016/j.ajcnut.2025.09.001

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Patrício Almeida 18 de outubro de 2025 18 de outubro de 2025
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