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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > João de Barros > Burnout: um grito do corpo e da alma
João de Barros

Burnout: um grito do corpo e da alma

João de barros
Ultima atualização: 27 de abril de 2025 às 00:03
Por João de barros 2 meses atrás
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Você acorda cansado. Não é só sono — é um peso no corpo, uma vontade de não se levantar. A semana mal começou e você já sonha com o próximo feriado. O trabalho que antes te animava agora te sufoca.
E aquela sensação de “estar no automático”, como se a vida estivesse passando e você estivesse apenas tentando sobreviver. Isso pode ser mais do que estresse. Pode ser burnout.
O que é o burnout, afinal?
Burnout não é “frescura”, não é preguiça, e muito menos falta de força de vontade. É uma condição real, reconhecida pela Organização Mundial da Saúde, e que surge após longos períodos de exaustão emocional, física e mental causados por excesso de pressão, cobrança e responsabilidades.
Quais são os sinais?
 Cansaço persistente, que não melhora com descanso

 Falta de motivação, mesmo para tarefas simples

 Irritabilidade, impaciência e dificuldade de concentração

 Sensação de incompetência ou fracasso constante

 Alterações no sono, no apetite e no humor

 Dores pelo corpo, enxaquecas, palpitações
É como se o corpo e a mente entrassem em modo de “economia de energia” porque não aguentam mais. E quanto mais a pessoa tenta forçar, mais se desgasta.
E por que isso acontece?
Vivemos em uma cultura onde “ser produtivo” virou sinônimo de valor pessoal. Dormir pouco é visto como virtude. Se você não está sempre ocupado, parece que está perdendo tempo. Mas há um preço. O corpo cobra. A mente responde.
Não é à toa que o burnout vem crescendo — especialmente em profissões que lidam com pressão constante, metas agressivas, sobrecarga emocional e falta de reconhecimento.
Aqui está uma lista das profissões com maior risco:

  • Profissionais da Saúde que lidam com sofrimento humano, decisões críticas, turnos extensos e pouca valorização emocional.
  • Professores devido a pressão por resultados, turmas numerosas, violência em sala de aula, desvalorização da carreira e acúmulo de funções administrativas.
  • Profissionais do Direito e Justiça pelas altas cargas de trabalho, prazos rígidos, responsabilidade social, exposição a conflitos constantes.
  • Executivos e Gestores por cobranças intensas por resultados, tomada de decisões difíceis, falta de equilíbrio vida pessoal/profissional.
  • Profissionais da Segurança Pública por risco físico, pressão emocional constante, contato com situações traumáticas e falta de suporte psicológico.
  • Profissionais de Tecnologia da Informação devido as jornadas longas, metas agressivas, isolamento, pressão por produtividade e urgência contínua.
  • Atendentes e Call Center pelo alto volume de demandas, metas rígidas, clientes agressivos e baixa autonomia.
  • Profissionais da Arte e Entretenimento pela exposição pública, instabilidade financeira, críticas constantes e exigência de performance contínua.
    Entre os fatores que aumentam o risco de temos:
    • Falta de reconhecimento
    • Excesso de cobrança
    • Falta de controle sobre o próprio tempo
    • Clima organizacional tóxico
    • Ambiguidade de funções
    Existe saída? Sim. Mas exige pausa, coragem e cuidado.
    O primeiro passo é reconhecer o problema. Pedir ajuda. Buscar apoio profissional — seja com um médico, psicólogo ou psiquiatra.
    Muitas vezes, o tratamento envolve afastamento temporário, mudanças no ritmo de vida, psicoterapia e, em alguns casos, uso de medicação.
    Mas também passa por uma mudança de olhar. Lembrar que o descanso é essencial. Não espere seu corpo falhar.

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João de barros 27 de abril de 2025 27 de abril de 2025
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Por João de barros
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Especialista em Nefrologia e Clínica Médica; Membro titular da Sociedade Brasileira de Nefrologia Professor da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP); Mestre em Ciências da Saúde Preceptor de Clínica Médica. CRM 892 RQE 386
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