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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > José Sarney > Casa Branca, a busca da Paz
José Sarney

Casa Branca, a busca da Paz

José Sarney
Ultima atualização: 24 de agosto de 2025 às 08:50
Por José Sarney 8 horas atrás
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José Sarney Advogado, político e escritor brasileiro, 31º Presidente do Brasil de 1985 a 1990, ex-presidente do senado por quatro mandatos e Membro da Academia Brasileira de Letras.
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Nós, brasileiros, não temos motivo para ter qualquer simpatia por Donald Trump, que tem adotado uma política de confronto com o Brasil, impondo taxas impagáveis, cuja consequência não é outra senão atingir empresas brasileiras e até mesmo algumas americanas aqui instaladas, que participam do desenvolvimento nacional. A balança comercial entre nossos países favorece os Estados Unidos, superavitária para eles. Não há, portanto, qualquer motivação para essa investida do presidente americano, que esqueceu nossa tradição de amizade.
Duzentos anos de nossas relações diplomáticas mostram a solidariedade do Brasil aos Estados Unidos, cujo ponto mais alto foi a nossa participação em duas guerras mundiais ao seu lado, juntando o nosso sangue ao sangue norte-americano na defesa da democracia e contra a tirania.
Outro dia escrevi sobre o quanto era alarmante para a humanidade essa confrontação de hoje, em que, no lugar da Alemanha, temos a Rússia e os americanos fazendo o jogo da disputa com ameaças nucleares, o que significaria liquidar com a nossa Terra.
Tive a oportunidade de ressaltar o quanto de preocupação eu sinto toda vez que surgem ameaças de uso de armas nucleares com seus vetores, tendo como exemplo os foguetes intercontinentais e a busca de posições estratégicas de ambas as potências.
Hoje venho enfatizar que foi muito positivo o esforço do Presidente dos EUA, Donald Trump, e dos representantes dos países europeus — Alexander Stubb, Presidente da Finlândia; Volodymyr Zelensky, Presidente da Ucrânia; Keir Starmer, Primeiro-Ministro do Reino Unido; Emmanuel Macron, Presidente da França; Giorgia Meloni, Primeira-Ministra da Itália; Friedrich Merz, Chanceler da Alemanha; Ursula Van Der Lyen, Presidente da Comissão Europeia e Mark Rutte, Secretário-Geral da OTAN —, que se reuniram na Casa Branca, em Washington, para discutir a paz na Ucrânia, pois todos consideram uma ameaça à paz no mundo a guerra nesse país, porque, inevitavelmente, a tendência seria estendê-la a toda Europa, e da Europa ao mundo inteiro, resultando em uma terceira guerra mundial. Fica pendente o problema de anexação do Donbas, desejada pelos russos.
Lembremos que a Segunda Guerra Mundial começou seu último ponto explosivo quando a Alemanha invadiu a Polônia, com a reação imediata de França e Reino Unido (Inglaterra) e, mais tarde, de outros países, Bélgica e Holanda, formando os Aliados; depois, após o ataque japonês, receberam a adesão dos Estados Unidos, estendendo a aliança ao mundo inteiro, inclusive com a declaração de guerra às potências do Eixo.
Devemos recordar que, naquela época, o Primeiro-Ministro da Grã-Bretanha, Neville Chamberlain, tentara de todas as maneiras evitar a guerra, inclusive cedendo a pautas quase inegociáveis, como a revisão do Tratado de Versalhes, que a Alemanha contestava como opressivo, pois estabelecia o pagamento de indenizações de guerra consideradas extorsivas, o não rearmamento e muitas outras medidas que realmente sufocavam a restauração daquele país; pior, concordaram com a invasão e anexação dos Sudetos, parte da Tchecoslováquia que os alemães diziam ser historicamente parte de seu território. Isso não impediu que Hitler reconstruísse um poderoso exército com equipamentos ultramodernos que espantaram o mundo, como as divisões Panzer, e, posteriormente, invadisse a Polônia, culminando no início da Segunda Guerra Mundial, em setembro de 1939.
Hoje a situação tem alguma semelhança com aquela, pois as motivações da Rússia são as mesmas da antiga Alemanha de Hitler: ameaças à sua segurança interna. A História sempre se repete com outras roupagens, mas, no fundo, são invocadas as mesmas motivações.
É nesse clima e com essa visão do passado, do presente e do que pode ser um futuro é que podemos olhar de maneira positiva o gesto do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, quando, em um processo de diplomacia muito difícil e trabalhoso, consegue reunir países europeus e a OTAN, justamente apreensivos com a Guerra da Ucrânia, e com eles estabelecer passos para encontrar-se a paz no continente, já que, em Israel, a obsessão do Netanyahu mantém essa guerra infernal que revolta o mundo inteiro, em que até a fome é usada como arma de guerra.
O slogan adotado na reunião entre Trump e Putin, no Alasca — Pursuing Peace: Buscando a Paz —, já dizia que não se tratava de coisa fácil, pois implicava uma busca daquilo que é tão difícil: a Paz. Paz que não somente seja a ausência de guerra, mas também a aspiração milenar de um entendimento fraterno e pacífico entre os homens, uma convivência baseada nos ideais dos direitos humanos e no respeito à liberdade e à soberania de todos os países.
Portanto, devemos apoiar gestos dessa natureza e desejar que eles prossigam com determinação e idealismo e que sejam eficazes não só para o presente, como também para assegurar aquilo que Kant pregava: uma Paz Duradoura. Esse é o significado da atuação da Casa Branca.

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