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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Patrício Almeida > Cérebro Descomplicado: Os Quatro Subtipos de Autismo que a Ciência Acabou de Descobrir (E Eles Não São Como Você Imagina!)
Patrício Almeida

Cérebro Descomplicado: Os Quatro Subtipos de Autismo que a Ciência Acabou de Descobrir (E Eles Não São Como Você Imagina!)

Patrício Almeida
Ultima atualização: 27 de julho de 2025 às 00:42
Por Patrício Almeida 3 dias atrás
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Epidemiologista e Professor Doutor em Engenharia Biomédica | Foto: Arquivo Pessoal
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O Mistério do Autismo Desvendado
Imagine que você está assistindo a um filme de mistério. As pistas são espalhadas, os personagens parecem ter algo em comum, mas quando você começa a juntar as peças, percebe que não há uma única história, mas várias tramas diferentes acontecendo simultaneamente. Parece confuso? Pois bem, é exatamente assim que os cientistas da Universidade de Princeton e da Simons Foundation resolveram o enigma do autismo.
Durante anos, acreditava-se que o autismo era um único “tipo” de condição, algo fechado, com características fixas e bem definidas. Pois bem, a ciência acaba de virar esse roteiro de cabeça para baixo, descobrindo que o autismo é, na verdade, uma série de narrativas paralelas. E, para deixar as coisas ainda mais interessantes, são quatro essas narrativas, cada uma com um enredo próprio.
Vamos entender um pouco mais sobre essas descobertas que estão mudando o jogo.
Capítulo 1 – Como a Ciência Chegou a Isso? Uma Viagem pelo Mundo das Descobertas
Em uma jornada científica digna de roteiro de filme, cientistas de Princeton usaram algo que parece ter saído diretamente de um laboratório futurista: um modelo computacional avançado. E não era qualquer modelo, não. Eles analisaram dados de mais de 5.000 crianças diagnosticadas com autismo. Com isso, conseguiram fazer algo que até pouco tempo parecia impossível: dividir o autismo em quatro subtipos distintos.
Agora, não é como se estivessem fazendo um simples diagnóstico de “tem autismo” ou “não tem autismo”. Não, amigos! Eles estavam olhando para as diversas nuances dessa condição. Eles observaram mais de 230 características individuais, desde comportamentos repetitivos até dificuldades sociais. E adivinhem? Não estavam apenas medindo os “tipos” mais evidentes de autismo, como dificuldades na comunicação ou preferências repetitivas. Eles queriam um panorama mais amplo, que abrangesse diferentes aspectos da vida dessas crianças.
E foi assim, sem seguir o roteiro tradicional, que chegaram à conclusão de que o autismo é como uma película cinematográfica com várias edições e enredos. Cada uma dessas versões se comporta de uma maneira única.
Capítulo 2 – Os Quatro Subtipos de Autismo: Diferentes Histórias para Diferentes Personagens
Agora que entendemos como a coisa toda foi descoberta, é hora de descobrir quais são essas quatro histórias do autismo, que o cientista principal, o Dr. Sam Waters, chama de “subtipos” ou “faces” do autismo.

  1. O Protagonista Social: Autismo com Alta Capacidade de Desenvolvimento
    Esse grupo é como o personagem principal daquele filme que começa sem muitos problemas, mas que tem um monte de camadas e nuances. As crianças deste grupo podem enfrentar as características mais tradicionais do autismo, como dificuldades em interagir socialmente e comportamentos repetitivos. No entanto, o grande truque é que elas frequentemente atingem marcos de desenvolvimento – como andar e falar – na mesma idade das crianças típicas. Mas atenção: mesmo com esse sucesso, elas podem ter dificuldades comportamentais, como ansiedade ou TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade), além de outras condições como depressão.
  2. O Herói Atrasado: Autismo com Atrasos no Desenvolvimento
    Esse personagem parece um pouco mais sério e desafiador. Enquanto algumas crianças podem atingir marcos de desenvolvimento em tempo hábil, as crianças desse grupo demoram um pouco mais para “decolar”. Os marcos motores e linguísticos, como falar ou andar, surgem com mais atraso, mas essas crianças, de modo geral, não enfrentam transtornos psiquiátricos tão intensos. Elas têm uma trajetória mais desafiadora, mas com a estrutura certa, podem ter boas chances de crescimento.
  3. O Incompreendido: Autismo com Desafios Moderados
    Este é aquele personagem com uma vida mais tranquila, mas que ainda precisa de um empurrãozinho para atingir seu potencial. Crianças desse grupo têm algumas das dificuldades associadas ao autismo, mas elas se destacam em um aspecto muito positivo: o desenvolvimento. Elas atingem marcos de desenvolvimento próximos dos outros, mas podem enfrentar dificuldades mais suaves quando se trata de socialização e comunicação. Nada muito dramático, mas ainda assim é um desafio. Além disso, esse grupo é menos propenso a ter condições psiquiátricas, o que é uma boa notícia.
  4. O Guerreiro: Autismo Extremo com Desafios Completos
    E aqui entra o “guerreiro” da história. Esse subtipo é composto por crianças que enfrentam desafios mais abrangentes e intensos. Elas têm atrasos no desenvolvimento, dificuldades sociais significativas e enfrentam dificuldades com comportamentos repetitivos. Além disso, as crianças deste grupo podem ter condições psiquiátricas, como depressão e ansiedade, o que torna os desafios ainda maiores. Esse subtipo é mais conhecido por ser o mais complexo de lidar, e exige intervenções e apoio intensivos.
    Capítulo 3 – A Revolução Genética: Como a Genética Está Escrevendo Novos Roteiros
    Até agora, estamos falando sobre histórias e personagens, mas o que realmente torna essas histórias tão únicas? A resposta está nos bastidores: a genética.
    O estudo revelou que esses quatro subtipos de autismo apresentam padrões distintos de variação genética. Em outras palavras, cada subtipo tem sua própria assinatura genética, que influencia não só os comportamentos, mas também a forma como a criança se desenvolve, se comunica e interage com o mundo ao redor.
    É como se, por trás do filme, existissem diferentes estúdios de produção com suas próprias abordagens e recursos. Isso abre portas para tratamentos personalizados, ou seja, não existe mais um único remédio para todos os tipos de autismo. Agora, podemos ter tratamentos e terapias específicos para cada subtipo, com base nas necessidades individuais.
    Capítulo 4 – O Futuro Está Chegando: Como Tudo Isso Vai Impactar a Vida das Crianças
    A grande pergunta agora é: e daí? O que tudo isso muda para a vida das crianças com autismo e suas famílias?
    Primeiro, a mudança de perspectiva é imensa. Não estamos mais falando de uma única condição com uma solução única. Estamos falando de um conjunto de condições, com diferentes formas de tratamento e apoio, cada uma com suas necessidades específicas. Isso significa que, no futuro, crianças com autismo poderão ser diagnosticadas e tratadas com base em seu subtipo específico, o que aumenta muito as chances de sucesso.
    Segundo, a ciência está agora mais próxima de criar intervenções mais eficazes. Imagine que, ao invés de um tratamento “genérico” para o autismo, cada criança pode ter um tratamento moldado para seu tipo específico de condição. Como se fosse uma camisa sob medida, feita especialmente para ela.
    Capítulo 5 – O Que Esperamos para o Futuro: Tecnologia, Genética e Mais Conquistas
    O estudo que revelaram esses quatro subtipos de autismo é só o começo. A ciência está avançando em um ritmo impressionante, e a combinação de genética, tecnologia e estudos neurocientíficos promete transformar o panorama da medicina e da educação para crianças com autismo.
    Mas, como todo bom filme, o final ainda está por vir. O próximo grande desafio será entender os mecanismos moleculares e genéticos que dão origem a esses subtipos. A partir daí, novos tratamentos, terapias e abordagens poderão ser desenvolvidos. E quem sabe, no futuro, talvez possamos até curar o autismo, ou pelo menos ajudá-lo a se tornar mais manejável.
    Conclusão – Um Novo Roteiro para o Autismo
    Então, o que aprendemos com tudo isso? O autismo não é uma história única e fixa. Ele é múltiplo, dinâmico e complexo. Os cientistas agora têm as ferramentas necessárias para descomplicar essa narrativa e, mais importante, para oferecer soluções personalizadas e eficazes para cada subtipo de autismo.
    A ciência, como um bom diretor de cinema, acaba de dar um novo rumo para a forma como vemos e tratamos o autismo. Agora, cabe a nós, como sociedade, garantir que todos os “personagens” dessa história tenham o apoio e as oportunidades que precisam para alcançar o seu final feliz.
    E como todo bom filme de suspense, essa história está longe de acabar. O futuro promete mais capítulos emocionantes. E nós, como espectadores, vamos estar lá para acompanhar!

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Patrício Almeida 27 de julho de 2025 27 de julho de 2025
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