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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Patrício Almeida > “Cérebro na Melhor Idade: O Inesperado Retorno dos Neurônios!”
Patrício Almeida

“Cérebro na Melhor Idade: O Inesperado Retorno dos Neurônios!”

Patrício Almeida
Ultima atualização: 5 de julho de 2025 às 19:10
Por Patrício Almeida 14 horas atrás
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Epidemiologista e Professor Doutor em Engenharia Biomédica | Foto: Arquivo Pessoal
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(1ª Parte)

Em um mundo onde envelhecer é visto, muitas vezes, como uma perda de potencial, uma descoberta recente deixou cientistas e médicos de boca aberta. A pesquisa do Instituto Karolinska, na Suécia, desafiou a ideia de que o cérebro humano perde suas capacidades de renovação com a idade. A verdade é que nosso cérebro continua a produzir novos neurônios, mesmo quando estamos lá na faixa dos 60, 70 ou até mais. E não, isso não é ficção científica nem milagre, é ciência de ponta.
Esse estudo, publicado na revista Science, revelou uma descoberta extraordinária: o hipocampo, a região do cérebro responsável pela memória e aprendizado, continua a formar novos neurônios ao longo da vida adulta. Como isso é possível? Bem, se você está curioso para saber como nosso cérebro ainda tem potencial de adaptação, continue lendo. Afinal, parece que nossa mente não está pronta para tirar férias tão cedo!
A Longa Jornada da Neurogênese
Quem diria que o processo de neurogênese — ou a formação de novos neurônios — não é exclusivo da infância ou da adolescência? Durante muito tempo, cientistas acreditavam que o cérebro humano tinha uma capacidade limitada de regeneração, e que a neurogênese só ocorria em estágios iniciais da vida. Porém, pesquisadores liderados por Jonas Frisén, professor do Instituto Karolinska, refutaram essa teoria com uma descoberta de impacto: o cérebro adulto ainda tem potencial para formar novos neurônios, principalmente no hipocampo.
A notícia não só sacudiu os fundamentos da neurociência como trouxe uma esperança renovada para pessoas com doenças neurodegenerativas, como Alzheimer. Imagina se pudéssemos estimular a produção de novos neurônios, ajudando a retardar o processo de perda de memória? Quem sabe não seja uma possibilidade mais próxima do que pensávamos.
O Hipocampo: O Guardião da Memória
Primeiramente, é importante entender o papel fundamental do hipocampo. Se você já esqueceu onde deixou as chaves ou tem dificuldades para lembrar aquele nome de um colega de trabalho, é esse pedaço do seu cérebro que está lidando com isso. O hipocampo é, essencialmente, o centro de armazenamento da memória e aprendizado do nosso cérebro. Ele também é responsável por ajudar a regular as emoções e nossa capacidade de adaptação.
O estudo de Frisén foi mais do que uma simples busca por novos neurônios. Ele foi uma tentativa de entender até onde a plasticidade do cérebro humano pode ir. A neurociência já sabia que outras espécies, como camundongos, macacos e porcos, têm uma neurogênese ativa durante a vida adulta, mas a dúvida sobre os humanos permanecia. Até que, em 2013, Frisén demonstrou que humanos adultos, de fato, conseguem gerar novos neurônios, principalmente no hipocampo. Mas o que ele descobriu mais recentemente vai muito além de uma simples confirmação. Ele finalmente conseguiu identificar as células progenitoras neurais, as “células de origem” que dão início a esse processo de formação neuronal. E não é que elas estão ativas?
Novas Descobertas: O Estudo que Vai Mudar Tudo
O novo estudo realizado pelo Instituto Karolinska usou tecnologias avançadas para analisar o cérebro de indivíduos de idades variadas, que iam de 0 a 78 anos. Eles utilizaram métodos como sequenciamento de RNA de núcleo único (um nome complicado, mas em termos simples, isso significa observar as células em uma escala super detalhada), e citometria de fluxo, além de aprender a usar a inteligência artificial para mapear como as células se desenvolvem. O objetivo era ver a formação de novos neurônios em ação, e adivinhe, eles encontraram exatamente isso.
Os cientistas conseguiram localizar essas novas células imaturas na região do giro dentado do hipocampo. Esse é um lugar importante, já que o giro dentado está diretamente envolvido com a formação de memória e aprendizado, além de ser essencial para a flexibilidade cognitiva. Imagine isso como um lugar secreto no cérebro onde as memórias estão sendo armazenadas e processadas o tempo todo. E o que se descobriu é que, à medida que envelhecemos, ainda há células jovens, em processo de formação, com capacidade de ajudar nesse processo de armazenamento e recuperação.
A Diversidade de Células Progenitoras: O Que Isso Significa?
O estudo revelou algo ainda mais surpreendente. Quando os pesquisadores analisaram o cérebro de vários indivíduos, notaram que havia uma grande variação entre eles. Em alguns adultos, a quantidade de células progenitoras neurais era impressionante, enquanto outros apresentavam uma quantidade mínima. Isso significa que, para algumas pessoas, o cérebro continua em plena atividade de produção de novos neurônios, enquanto para outras, o processo parece ser mais lento.
Essa diversidade nos leva a uma pergunta intrigante: por que algumas pessoas parecem ter cérebros mais “produtivos” do que outras à medida que envelhecem? A resposta a essa questão pode abrir novas avenidas para tratamentos que estimulem a neurogênese e, assim, melhorem a saúde cerebral, principalmente em indivíduos com doenças neurodegenerativas ou dificuldades cognitivas associadas à idade.
Implicações para o Tratamento de Doenças Cerebrais
Agora, o que isso tudo significa para a medicina? Se conseguimos identificar células que ainda estão ativas na produção de neurônios, isso abre novas portas para tratamentos que visam estimular a neurogênese. Estamos falando de tratamentos para doenças como Alzheimer, Parkinson e até transtornos psiquiátricos. A pesquisa liderada por Frisén pode ser a chave para criar terapias que ajudem o cérebro a “reparar” a si mesmo, em vez de apenas aceitar a degeneração como algo inevitável.
Os cientistas agora têm uma base sólida para trabalhar em terapias regenerativas. Se conseguirmos estimular a produção de células progenitoras neurais, poderíamos ajudar o cérebro a recuperar funções perdidas, ou até mesmo melhorar a memória e a aprendizagem em indivíduos mais velhos. Imagine poder “rejuvenescer” a memória? Ou até mesmo criar novas formas de aprendizagem? Essa pesquisa poderia ser um passo importante nessa direção.
Em um mundo onde as doenças cerebrais e os distúrbios de memória afetam milhões de pessoas, especialmente na terceira idade, essa descoberta traz um sopro de esperança. O cérebro, longe de ser uma máquina envelhecida e obsoleta, continua a ser uma central de criação e renovação, capaz de se adaptar e aprender mesmo na velhice. E enquanto ainda estamos longe de ter uma solução definitiva para as doenças neurodegenerativas, esse estudo traz a promessa de que o futuro da medicina cerebral pode ser mais brilhante do que imaginávamos.
E você, que já está preocupando-se com as rugas e a perda de memória, pode agora sorrir um pouco mais. Seu cérebro ainda tem muito o que oferecer! E quem sabe, com a ajuda dessa pesquisa, a aposentadoria neuronal não seja tão precoce quanto se pensava.

A Ciência por Trás da Descoberta e Seus Possíveis Impactos no Futuro da Medicina
Agora que entendemos o impacto geral da descoberta, é importante dar uma olhada mais profunda na ciência que torna tudo isso possível. A neurogênese, ou a formação de novos neurônios, sempre foi um tema de fascínio e controvérsia no mundo da neurociência. Até recentemente, acreditava-se que o cérebro adulto era incapaz de gerar novos neurônios de forma significativa. Os cientistas estavam convencidos de que as células nervosas do cérebro, uma vez formadas, eram permanentes e não poderiam ser substituídas. No entanto, essa ideia foi desafiada por novas descobertas, e a pesquisa do Instituto Karolinska está no centro dessa revolução.
A Relevância do Hipocampo: O “Centro de Comando” da Memória
O hipocampo, uma pequena região localizada no cérebro, é vital para o armazenamento e recuperação de memórias, além de estar envolvido em processos emocionais. Ele é considerado o centro de comando para a nossa memória de curto e longo prazo. Sua importância vai além de apenas recordar eventos passados; ele também nos ajuda a aprender e adaptar nossas respostas a novas informações.
Essa região foi, portanto, um alvo primário dos cientistas que estudaram a neurogênese. O hipocampo tem a capacidade única de continuar a produzir novos neurônios durante toda a vida. Com isso em mente, a descoberta de que o processo de neurogênese não só ocorre, mas é essencial para o funcionamento normal do cérebro adulto, tem profundas implicações.
A Pesquisa: Como a Tecnologia Ajudou a Avançar a Neurociência
Os pesquisadores do Karolinska não se contentaram em observar o cérebro de forma simples. Para detectar a formação de novos neurônios, foi necessário usar técnicas avançadas e inovadoras. Uma das principais ferramentas foi o sequenciamento de RNA de núcleo único, que permite aos cientistas analisar a atividade de genes específicos em células individuais. Isso lhes deu uma visão detalhada sobre como as células se desenvolvem ao longo do tempo e como diferentes partes do cérebro reagem à neurogênese.
Além disso, os pesquisadores usaram a citometria de fluxo, uma técnica que separa e classifica as células com base em características específicas, como o tamanho ou o tipo de proteínas que possuem. Isso permitiu uma análise ainda mais detalhada das células do hipocampo, desde as células-tronco até os neurônios maduros.
Esses métodos foram combinados com aprendizado de máquina, uma técnica que permite analisar grandes volumes de dados para identificar padrões complexos que os humanos podem não ser capazes de perceber facilmente. O uso de aprendizado de máquina foi crucial para identificar as células progenitoras neurais e seus estágios de desenvolvimento, ajudando os pesquisadores a mapear como esses novos neurônios se formam e onde eles se localizam no cérebro.
Células Progenitoras Neurais: O Que São e Como Elas Funciona?
As células progenitoras neurais são as precursoras dos neurônios. Elas são células-tronco especializadas que têm o poder de se dividir e se diferenciar em neurônios maduros. Esse processo é essencial para a manutenção da função cerebral ao longo da vida. A descoberta de que essas células ainda estão presentes e ativas no cérebro adulto é um marco na neurociência.
O estudo revelou que as células progenitoras neurais estão localizadas principalmente na região do giro dentado do hipocampo, uma área crucial para a memória e o aprendizado. No entanto, a pesquisa também revelou uma variação significativa entre os indivíduos. Alguns tinham uma abundância de células progenitoras, enquanto outros tinham uma quantidade muito menor. Isso levanta questões sobre o que pode estar influenciando essa diferença e como podemos estimular a produção dessas células em pessoas que têm uma quantidade limitada delas.
Variação Individual: O Que Isso Nos Diz Sobre o Cérebro?
A grande variação encontrada entre os indivíduos é um dos aspectos mais intrigantes da pesquisa. Isso sugere que o processo de neurogênese no cérebro humano não é fixo, mas sim sujeito a uma série de fatores que podem incluir genética, ambiente e estilo de vida. Algumas pessoas podem ter cérebros mais ativos e regenerativos, enquanto outras podem enfrentar desafios relacionados à neurogênese à medida que envelhecem.
Essa variabilidade é importante, pois nos ajuda a entender que a saúde cerebral não é um fator estático. O cérebro humano é moldado por uma série de influências ao longo da vida. Isso significa que, ao adotarmos certos comportamentos, como a prática regular de exercícios, uma dieta equilibrada e o controle do estresse, podemos potencialmente aumentar a produção de novas células neurais e melhorar nossa função cerebral.

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Patrício Almeida 5 de julho de 2025 5 de julho de 2025
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