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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Patrício Almeida > Dieta Antiácido: Como Folhas Verdes
Patrício Almeida

Dieta Antiácido: Como Folhas Verdes

Patrício Almeida
Ultima atualização: 29 de junho de 2025 às 06:50
Por Patrício Almeida 7 horas atrás
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Epidemiologista e Professor Doutor em Engenharia Biomédica | Foto: Arquivo Pessoal
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Derrubaram 6 kg e Deixaram a Balança Tonta em 16 Semanas

Esqueça as dietas da moda que prometem milagres enquanto você sonha com pizza. Um estudo fresquinho, conduzido pelo Comitê de Médicos para uma Medicina Responsável, acaba de revelar que uma dieta vegana com baixo teor de gordura não só faz seu corpo dizer “adeus” a 6 kg em 16 semanas, como também reduz a acidez interna e deixa a inflamação com cara de quem perdeu o ônibus. E o melhor? Tudo isso enquanto a famosa dieta mediterrânea ficou lá, parada, olhando a balança sem nenhuma emoção.
O segredo está na troca: menos bife, mais brócolis
Imagine a cena: você, no mercado, trocando aquele suculento bife por um maço de espinafre que parece gritar “me coma, sou saudável!”. Parece uma troca injusta? Pois é, mas o estudo publicado na Frontiers in Nutrition mostrou que essa substituição pode ser a chave para dar um chute na balança. Durante 16 semanas, 62 adultos com sobrepeso foram divididos em dois times: um seguiu a dieta mediterrânea, aquela cheia de azeite, peixe e um charme europeu; o outro abraçou a vida vegana, com muitas folhas verdes, feijões e frutas que parecem saídas de um arco-íris.
Resultado? O time vegano perdeu, em média, 6,1 kg, enquanto o grupo mediterrâneo… bem, digamos que a balança nem se mexeu. A culpa (ou o mérito) está na chamada “carga ácida da dieta”. Alimentos como carne, ovos e queijo aumentam a acidez no corpo, o que é como convidar a inflamação para uma festa sem fim. Já as verduras, leguminosas e frutas alcalinizam o organismo, acalmando o sistema e fazendo os quilos extras saírem correndo.
Por que a acidez é a vilã da história?
Hana Kahleova, médica e doutora que liderou o estudo, explica com aquele tom de quem descobriu o segredo do universo: “Comer carne, ovos e laticínios é como jogar ácido no seu corpo. Isso causa inflamação, bagunça o metabolismo e, adivinha? Faz você ganhar peso”. A ciência por trás disso é simples, mas soa como mágica: alimentos de origem animal aumentam a carga ácida, medida por índices como a Carga Ácida Renal Potencial (PRAL) e a Produção Líquida de Ácido Endógeno (NEAP). Quanto maior a pontuação, mais ácido é o seu corpo – e mais ele reclama.
Na dieta vegana, essas pontuações despencaram. Alimentos como brócolis, beterraba, lentilhas e quinoa são como super-heróis alcalinos, reduzindo a acidez e trazendo benefícios que vão além da perda de peso: menos inflamação, melhor sensibilidade à insulina e até uma pressão arterial mais amigável. Já a dieta mediterrânea, embora saudável, não conseguiu o mesmo feito. Parece que o azeite de oliva e o salmão não são tão milagrosos quanto parecem.
Como o estudo funcionou?
Os pesquisadores não jogaram os participantes em uma selva de alface sem preparação. O estudo foi cruzado, o que significa que todos experimentaram as duas dietas. Primeiro, metade do grupo passou 16 semanas comendo como veganos, com pratos cheios de espinafre, grão-de-bico e maçãs. Depois, veio um intervalo de quatro semanas para “limpar o paladar” (e o organismo), antes de trocarem para a dieta mediterrânea por mais 16 semanas. A outra metade fez o caminho inverso.
Os cientistas usaram registros alimentares para calcular a carga ácida de cada dieta. Na vegana, a acidez caiu como um castelo de cartas, enquanto na mediterrânea… nada. Zero. Nadica. E o peso? Os participantes que seguiram a dieta vegana perderam aqueles 6,1 kg, enquanto a mediterrânea manteve tudo no lugar, como uma tia que insiste em guardar todas as bugigangas de 20 anos atrás.
Alimentos que são verdadeiros heróis
Se você está pensando que uma dieta vegana é só morder uma cenoura crua e chorar de saudade do queijo, calma. A lista de alimentos alcalinizantes é de dar água na boca:
• Folhas verdes: espinafre, rúcula, couve. Elas são como o Hulk do mundo vegetal, fortes e cheias de benefícios.
• Vegetais coloridos: beterraba, brócolis, aspargos, cenoura. São tão bonitos que poderiam desfilar na passarela.
• Frutas suculentas: maçãs, cerejas, frutas vermelhas, damascos. É como comer sobremesa sem culpa.
• Leguminosas: lentilhas, grão-de-bico, feijão, soja. Baratas, versáteis e cheias de proteína.
• Grãos poderosos: quinoa, milheto. Porque pão integral não é a única opção.
Esses alimentos não só reduzem a acidez, como também transformam seu prato em uma obra de arte comestível. E, segundo os pesquisadores, eles ajudam a criar um microbioma intestinal tão saudável que até as bactérias do seu corpo vão querer te dar um high-five.
Por que isso importa?
Perder 6 kg em 16 semanas é mais do que um número bonito na balança. É a diferença entre se sentir leve para subir uma escada ou ficar ofegante só de pensar nisso. Além disso, reduzir a inflamação crônica é como dar um abraço no seu corpo: menos risco de diabetes, pressão alta e até problemas cardíacos. E o melhor? Você não precisa virar vegano forever. O estudo sugere que mesmo pequenas trocas – tipo deixar a carne de lado algumas vezes por semana – já podem fazer diferença.
O que dizem os especialistas?
Hana Kahleova não está sozinha nessa. O Comitê de Médicos para uma Medicina Responsável, fundado em 1985, é uma organização que respira prevenção e pesquisa séria. Eles não estão aqui para te convencer a virar um coelhinho que só come alface, mas para mostrar que pequenas mudanças na dieta podem ter grandes impactos. “Substituir produtos de origem animal por alimentos vegetais é como dar um reset no seu corpo”, diz Kahleova. “É simples, acessível e, olha só, funciona.”
E a dieta mediterrânea, coitada?
Não jogue tomates na dieta mediterrânea ainda. Ela é saudável, cheia de gorduras boas e tem aquele charme de quem toma vinho tinto com moderação. Mas, nesse estudo, ela simplesmente não conseguiu acompanhar o ritmo da dieta vegana. Talvez seja porque, apesar de incluir vegetais, ela ainda aposta em peixes, laticínios e carnes magras, que aumentam a carga ácida. É como comparar um carro econômico com um foguete – os dois te levam a algum lugar, mas um é bem mais rápido.
Como começar sem surtar?
Se você está pensando “tá, mas por onde eu começo?”, aqui vai um plano simples para entrar no mundo antiácido sem virar um monge vegano da noite pro dia:

  1. Troque uma refeição por dia: Que tal um almoço com salada de grão-de-bico, abacate e muitas folhas verdes? É gostoso e não vai te fazer sentir falta do bife.
  2. Teste receitas novas: Experimente um curry de lentilha ou um bowl de quinoa com vegetais assados. A internet está cheia de ideias que vão te fazer esquecer o frango grelhado.
  3. Coma mais frutas: Troque o lanche da tarde por uma maçã ou um punhado de frutas vermelhas. Seu corpo (e sua balança) vão agradecer.
  4. Planeje suas compras: Faça uma lista com alimentos alcalinizantes e encha o carrinho com cores. Seu prato vai parecer uma pintura.
  5. Não se cobre demais: Não precisa eliminar tudo de origem animal de uma vez. Comece aos poucos e veja como seu corpo responde.
    Um futuro mais leve (literalmente)
    O estudo do Comitê de Médicos para uma Medicina Responsável é um lembrete de que pequenas escolhas no prato podem trazer grandes resultados. Trocar a carne por feijão ou o queijo por abacate não é só uma questão de peso – é sobre dar ao seu corpo a chance de funcionar melhor, com menos inflamação e mais energia. E, quem sabe, talvez você descubra que um prato cheio de vegetais pode ser tão gostoso quanto aquele hambúrguer suculento.
    Então, da próxima vez que você estiver encarando a geladeira, pense nisso: cada folha de espinafre é um passo rumo a um corpo mais leve e uma balança mais feliz. E, se a dieta mediterrânea quiser te seduzir com um pedaço de salmão, diga que você está ocupado demais comendo brócolis. Afinal, 6 kg em 16 semanas não é pouca coisa – é praticamente o peso de um gato gordo, e quem não quer se livrar de um gato gordo imaginário?

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Patrício Almeida 29 de junho de 2025 29 de junho de 2025
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