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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Ivonete Teixeira > HISTÓRIA E CONSEQUÊNCIAS
Ivonete Teixeira

HISTÓRIA E CONSEQUÊNCIAS

Ivonete Teixeira
Ultima atualização: 1 de março de 2025 às 23:00
Por Ivonete Teixeira 4 meses atrás
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Professora, historiadora, coach practitioner em PNL, neuropsicopedagoga clínica e institucional, especialista em gestão pública.
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A História da Humanidade sob o Tema da Intransigência é um assunto longo e perverso dado que foi e é marcado pela dominação do mais apto, do mais forte, do maia aparelhado sobre o mais fraco em todos os sentidos.
A intransigência é uma característica humana que fala forte sobre comportamento etnocêntrico, ego inflado e preconceito e está presente em mair ou menor grau desde os primórdios da humanidade.
A intransigência, caracterizada pela rigidez de ideias e pela recusa ao diálogo, é um traço marcante na trajetória da humanidade. Desde tempos remotos, essa postura tem sido responsável por perseguições, guerras, injustiças e retrocessos sociais. A seguir, analisamos momentos históricos em que a inflexibilidade foi marcando eras e tempos históricos e a impressão que tenho é que aprendemos muito pouco com a história registradas pelo mais apto, mais forte, mais dominante.

  1. O Dogmatismo Religioso e as Guerras Santas
    Desde a Antiguidade, a religião teve um papel central na sociedade, mas muitas vezes se tornou um instrumento de intransigência. As Cruzadas (séculos XI a XIII) são um exemplo marcante de como a crença na posse exclusiva da verdade levou a massacres em nome da fé. Cristãos e muçulmanos travaram batalhas sangrentas pelo controle de Jerusalém, ignorando qualquer princípio humano ou valor inclusive das verdades de fé que geralmente era e é voltada ara o bem maior de seus seguidores.
    A Inquisição, principalmente no período da Idade Média e da Renascença, foi outro exemplo de intolerância extrema. A Igreja Católica perseguiu, torturou e executou aqueles considerados hereges, como cientistas e reformadores religiosos, sufocando por séculos o pensamento livre.
  2. O Absolutismo e a Queda de Monarquias
    No período do Absolutismo, a concentração de poder nas mãos dos reis era justificada pelo “direito divino”, ou seja, a ideia de que os monarcas governavam pela vontade de Deus e não deveriam ser questionados. Luís XIV da França, por exemplo, governou com a famosa frase: “O Estado sou eu” ; entrando para os anais da história como “O Rei Sol”, pelas suas extravagâncias em moradia e vestimentas e etc.
    Entretanto, essa inflexibilidade foi insustentável. No século XVIII, a Revolução Francesa eclodiu como resposta à recusa da monarquia em considerar as demandas populares. O rei Luís XVI e a rainha Maria Antonieta foram guilhotinados, marcando o fim de uma era e mostrando que uma política severa pode levar à destruição dos próprios governantes
  3. Escravidão e Segregação: A Intransigência Social
    A escravidão, um dos capítulos mais cruéis da história humana, persistiu por séculos devido à intransigência das elites dominantes. Negros, indígenas e outros povos subjugados foram tratados como propriedade, e qualquer questionamento sobre a moralidade desse sistema era visto como crime e punido severamente.
    Mesmo após a abolição formal da escravidão, a resistência em conceder direitos iguais aos ex-escravizados, levou a sistemas de segregação racial, como o Apartheid na África do Sul e as Leis de Jim Crow nos Estados Unidos. Essas normas segregacionistas foram sustentadas por uma sociedade que se recusava a aceitar mudanças, e só foram derrubadas após longas lutas por de classes sociais e de poderosos constituídos mas que como os escravos também enfrentaram a ira de seus opositores, como foi o processo de criação e assinatura da Lei Áurea pela Princesa Regente Izabel do Império do Brasil. Ela libertou os escravos mas perdeu o trono brasileiro que viveu uma mudança de regime político inclusive, de Reinado para a República Velha ou República da Espada, tendo os militares à frente do poder representando as oligarquias da época, principalmente a cafeeira, grupos humanos que dependiam da mão de obra escrava para se desenvolver e enriquecer às custas da intransigência racial e do preconceito social extremo.
  4. Guerras Mundiais e Regimes Totalitários
    O século XX foi marcado por ideologias totalitárias que causaram desastres globais. O nazismo, liderado por Adolf Hitler, impôs uma visão intransigente de superioridade racial, culminando no Holocausto, onde milhões de judeus, ciganos, homossexuais e opositores políticos foram exterminados.
    O fascismo de Benito Mussolini, na Itália, e o stalinismo na União Soviética seguiram a mesma lógica: eliminar qualquer forma de oposição e impor uma única verdade. Essas posturas levaram a perseguições em massa, assassinatos políticos e uma série de conflitos que resultaram na Segunda Guerra Mundial, um dos eventos mais destruidores daquele século, entrando pra história com os dois bombardeios atômicos sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagazaki; o que levou o Japão a capitular e pedir a paz que ainda não chegaria, pois veio a Guerra Fria, guerra de guerrilhas, perseguição e conspiração entre as duas potências da polarização que se formou no pós- guerra: o comunismo e o capitalismo. União Soviética e Estados Unidos da América.
    Essa Paz sem guerras nem intransigência ainda não chegou, a União Soviética não existe mais, a Rússia continua uma superpotência e sua intransigência está explodindo a Ucrânia que, já foi um País irmão dos russos.
  5. A Polarização Atual e o Risco da Intransigência
    Embora a humanidade tenha superado muitas das formas mais brutais de intransigência do passado, o mundo moderno ainda enfrenta desafios sérios relacionados à fraqueza ideológica. A polarização política e social tem crescido, dificultando o diálogo entre grupos opostos.
    Temas como mudanças climáticas, vacinas, direitos humanos e governança são frequentemente tratados com inflexibilidade, impedindo avanços e soluções eficazes para problemas globais. Além disso, o ambiente digital amplificou essa divisão, criando bolhas de informação onde as pessoas só ouvem opiniões que reforçam suas crenças, tornando-se castas fechadas em suas verdades e impedindo muitas vezes a convivência salutar dos pensamentos diferentes.
    Conclusão: O Desafio de Superar a Intransigência
    A história mostra que a intransigência sempre esteve ligada a momentos de grande sofrimento humano. O progresso só foi possível quando as tréguas, acordos, tratados de paz foram celebrados e cumpridos.
    No século XXI, a humanidade enfrenta um dilema: repetir os erros do passado ou aprender com eles. O diálogo, a empatia e a busca pelo entendimento mútuo são as chaves para evitar os desastres que a intransigência gera a todos.
    O futuro será moldado pelas escolhas que fazemos hoje – e a flexibilidade para ouvir, entender e cooperar será o maior diferencial para a construção de um mundo melhor para nós, no hoje e para as futuras gerações.

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Ivonete Teixeira 1 de março de 2025 1 de março de 2025
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Professora, historiadora, coach practitioner em PNL, neuropsicopedagoga clínica e institucional, especialista em gestão pública.
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