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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Ivonete Teixeira > HUMANIDADES E TECNOLOGIAS
Ivonete Teixeira

HUMANIDADES E TECNOLOGIAS

Ivonete Teixeira
Ultima atualização: 24 de novembro de 2024 às 02:47
Por Ivonete Teixeira 6 meses atrás
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Professora, historiadora, coach practitioner em PNL, neuropsicopedagoga clínica e institucional, especialista em gestão pública.
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A história dos inventos humanos é marcada por um movimento constante entre fascínio e resistência. No século XIV, o relógio mecânico surgiu como uma das primeiras tentativas de controlar o tempo, permitindo que por horas fossem tomadas medidas com precisão. Esse avanço não apenas revolucionou a organização da vida cotidiana, mas também desafiou a percepção de um tempo sagrado, que antes era marcado exclusivamente pelos sinos das igrejas. Para muitos líderes religiosos, os relógios eram vistos como uma ameaça, uma tentativa de “brincar de Deus” para tentar governar algo que deveria permanecer divino e intocável.
O Sagrado e o Profano estavam degladiando-se num período que o livro “Martelo das Feiticeiras”, de Heinrich Kramer, que por quatrocentos anos a inflamada epidemia perseguiu e condenou hereges, principalmente mulheres vai descrever com riqueza de detalhes o peso da Inquisição religiosa sobre a Europa e o novo Mundo, conquistado pelos Reis católicos de Portugal e Espanha, onde, no futuro iria se chamar América do Norte, Central e do Sul. Sendo a América do Norte uma construção das Igrejas cristãs Protestantes em guerras religiosas com Inglaterra e França, dentre outros Reinos Europeus.
O mesmo padrão de resistência reapareceu com a chegada do automóvel no final do século XIX. Enquanto uns viam no carro a promessa de liberdade e progresso, outros, incluindo setores conservadores da Igreja Católica, temiam o impacto dessa “máquina do diabo” sobre a moralidade e a convivência social. Era difícil para a sociedade aceitar a velocidade e a independência que o automóvel prometia, afastando as pessoas da tradição e da vida pacata onde a velocidade dos carros movidos pelos animais era o conhecimento aceito e solidificado pela sociedade da época.
Essas críticas, embora frequentemente ligadas a temores de caráter religioso ou moral, refletem uma importância humana mais profunda: o medo do desconhecido e as mudanças que ameaçam o status quo. No entanto, a cada nova invenção, a humanidade provou sua capacidade de integrar a tecnologia ao cotidiano, transformando ferramentas inicialmente polêmicas em elementos indispensáveis à vida humana. Homem e máquina se estranhavam depois se pacificavam e as fases da humanidade iam paulatinamente sendo alteradas.
Na era dos automatismos e da inteligência artificial, vivemos outro capítulo dessa jornada. Os Sistemas de IA já escrevem textos, dirigem veículos, tomam decisões financeiras e até fazem diagnósticos médicos. O impacto dessas tecnologias é inegável: aumentar a produtividade, otimizar processos e desafiar limites antes inimagináveis. No entanto, assim como no passado, essas inovações também suscitam críticas e inquietações. Muitos temem que a dependência excessiva de máquinas desumaniza as relações humanas, tornando-as frias, calculadas, isoladas e muitas vezes mais agressivas.
Diante desse cenário, é crucial refletir sobre a importância do “olho no olho”. A tecnologia pode ser uma ferramenta poderosa, mas nunca deve substituir o que nos torna verdadeiramente humanos: a capacidade de nos conectar emocionalmente, de compreender o outro e de agir com compaixão. A humanização individual e coletiva não é um resgate de tempos passados, mas uma necessidade urgente em um mundo cada vez mais imerso em tecnologias.
Assim como o relógio e o automóvel foram integrados à vida sem que perdessem sua funcionalidade prática ou sua beleza histórica, é possível e necessário que a inteligência artificial coexista com valores humanos fundamentais. A verdadeira inovação tecnológica não é apenas aquela que avança, mas que enriquece a experiência humana, lembrando-nos que, no fim, somos nós que atribuímos sentido ao tempo, às máquinas e ao progresso. Qual nosso legado como seres humanos, então? Sermos gente, que compreende gente, que goste de gente, que se importe com gente e que dedique seu tempo agora muito mais livre por conta da Inteligência Artificial para ser uma alma humana se importando com outra alma humana, como Carl Gustav Jung ensinava, sugeria e deixou seu legado para ser enriquecido por cada um de nós, por mim, por você.
“Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana seja apenas outra alma humana” Carl Gustav Jung

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Ivonete Teixeira 24 de novembro de 2024 24 de novembro de 2024
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Por Ivonete Teixeira
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Professora, historiadora, coach practitioner em PNL, neuropsicopedagoga clínica e institucional, especialista em gestão pública.
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