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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > JB Carvalho > JB Carvalho
JB Carvalho

JB Carvalho

Redação
Ultima atualização: 27 de dezembro de 2025 às 19:06
Por Redação 7 horas atrás
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Quando você golpeia um diapasão, algo invisível começa a acontecer. O metal vibra e empurra o ar ao redor em ondas ordenadas. Essas ondas não carregam apenas som, carregam informação. Se, no mesmo ambiente, houver outro diapasão afinado exatamente na mesma frequência natural, ele começa a vibrar também, mesmo sem ser tocado. Não houve contato físico, nem comando consciente. Houve sintonia. Esse fenômeno recebe o nome de ressonância.
A ressonância revela um princípio profundo da realidade. Sistemas que compartilham a mesma frequência conversam entre si. A energia encontra menos resistência, o fluxo se torna eficiente, quase inevitável. Não é força bruta, é alinhamento. Por isso pontes entram em colapso quando expostas a vibrações específicas, cantores podem quebrar taças e instrumentos musicais amplificam sons com tanta elegância. A frequência certa abre caminhos que a força jamais abriria.
Esse princípio atravessa a música, a engenharia, a biologia e também os sistemas humanos. Corpos entram em ressonância com ritmos, emoções se amplificam em ambientes afinados, ideias encontram eco quando vibram na mesma sintonia cultural. Nada responde ao acaso. Responde à compatibilidade. O mundo funciona por correspondência. O que vibra em você tende a despertar o que vibra no outro. Onde há sintonia, há transferência. Onde há desalinhamento, ruído.
O corpo humano é um sistema elétrico, químico e rítmico em atividade contínua. O coração gera campos elétricos mensuráveis, o cérebro emite ondas elétricas, o sistema endócrino libera hormônios em pulsos constantes. Mesmo no caos interno, há emissão. Não existe neutralidade. O silêncio absoluto só existe na morte. Enquanto há vida, há sinal. O ser humano transmite padrões o tempo todo. A questão nunca é se transmite, mas o que transmite.
Quando o ser humano está desorganizado internamente, o ritmo cardíaco se torna irregular, a respiração perde cadência, o cérebro oscila entre alerta e exaustão. O cortisol sobe, a adrenalina se mantém elevada, a oxitocina cai. O corpo entra em modo de sobrevivência. Forma-se um campo fisiológico instável, errático, difícil de sintonizar.
Esse padrão afeta o ambiente. Pessoas próximas percebem, mesmo sem saber explicar. A conversa cansa, o clima pesa, a relação perde fluidez. Não se trata de energia mística, mas de leitura inconsciente de sinais biológicos. Microexpressões, tom de voz, ritmo da fala, postura e timing emocional. O corpo comunica antes da palavra. Desorganização não é silêncio, é ruído. E ruído não gera ressonância, gera interferência.
Já a organização interna produz coerência e cadência. O coração entra em padrões mais harmônicos, o sistema nervoso regula, os hormônios encontram equilíbrio relativo. Isso cria previsibilidade emocional. E previsibilidade gera segurança. Segurança permite vínculo.
Medo e ansiedade produzem estados fisiológicos mensuráveis. Alteram o ritmo cardíaco, a respiração, a tensão muscular, a atividade elétrica do cérebro e a liberação hormonal. O coração entra em desordem, a respiração encurta, o cérebro opera em modo de ameaça. Esses padrões são reais, observáveis e afetam comportamento, percepção e tomada de decisão. Criam um campo interno desorganizado, um ruído constante.
O amor produz o oposto. Estados de vínculo seguro, confiança, presença e afeição profunda tendem a organizar o corpo. O ritmo cardíaco se torna mais coerente, a respiração desacelera, o sistema nervoso sai do modo de defesa. Há mais clareza, abertura e capacidade de escuta. Em ambientes humanos, esses estados se propagam. Um coração em paz acalma uma sala. Uma mente ansiosa contamina um ambiente inteiro. Não por misticismo, mas por contágio emocional e neurológico.
Emoções não vibram como metais, mas organizam ou desorganizam sistemas vivos. E sistemas organizados sempre se comunicam melhor entre si.
Quando trazemos o princípio da ressonância para as relações humanas, algo se torna claro e até desconfortável. Pessoas não se conectam apenas por proximidade, afinidade superficial ou esforço. Elas se conectam por sintonia interna. Cada pessoa carrega uma frequência existencial formada por valores, visão de mundo, maturidade emocional, ritmo de vida, linguagem afetiva e nível de consciência.
Quando duas pessoas caminham em frequências semelhantes, a relação flui com menos atrito. Há entendimento sem excesso de explicação, respeito espontâneo e cooperação natural. Não é ausência de conflito, é capacidade de resolver sem destruir. A energia circula. A relação amplifica o melhor de ambos. Isso é ressonância.
Quando as frequências são diferentes, ocorre desalinhamento. A comunicação exige esforço excessivo, o afeto se torna assimétrico e, com o tempo, surge desgaste. Não flui por incompatibilidade de sintonia.
Isso explica por que algumas relações drenam e outras fortalecem. Por que certos ambientes nos elevam e outros nos adoecem. Por que algumas pessoas nos inspiram sem tentar nos convencer, enquanto outras nos cansam mesmo tentando ajudar.
O caminho saudável é o discernimento. Algumas relações são de ajuste temporário, outras de missão, outras de estação. E algumas precisam ser liberadas com maturidade. Crescer, muitas vezes, significa mudar de frequência. E isso inevitavelmente reorganiza quem permanece por perto.
No fim, relações duradouras não são as que fazem mais barulho, mas as que entram em ressonância. Quando as frequências se reconhecem o que vibra em você encontra eco no outro. Onde há sintonia, há fluxo.

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Redação 27 de dezembro de 2025 27 de dezembro de 2025
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