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Rev. André Buchweitz Plamer

JESUS: A FORTALEZA INABALÁVEL QUE SE REVELA EM AMOR E PERDÂO

Rev. André Buchweitz Plamer
Ultima atualização: 22 de novembro de 2025 às 22:58
Por Rev. André Buchweitz Plamer 4 horas atrás
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Pastor da Igreja Evangélica Luterana do Brasil em Macapá – Congregação Cristo Para Todos; também atua como Missionário em Angola e Moçambique | Foto Arquivo Pessoal
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Nas poucas e raras vezes em que vou à praia ou a alguma área de banho, especialmente aqui no Amapá, percebo que muitas pessoas visitam esses locais com a pretensão de apreciar o feriado. E tanto é verdade que basta termos um feriado, ou a proximidade das festividades de final e começo de ano, para que muitos se programem, arrumem casas ou lugares onde possam ficar hospedados, assem ao sol e depois comprem vários produtos para tentar diminuir os efeitos do sol que castiga a pele, independentemente da pigmentação ou da ausência dela.
Outras pessoas realmente vão apenas para tomar banho, com a água pela cintura, sem se aventurar longe da areia. Algumas preferem desvendar as profundezas do oceano ou dos rios com máscara e tubos de oxigênio, chegando até cerca de 40 metros de profundidade. Mas nunca conseguirão desbravar o mar profundo, como as Fossas Marianas, localizadas no Oceano Pacífico, que possuem quase 11 mil metros de profundidade.
Seja em regiões de banho nos igarapés ou até mesmo no mar, normalmente brincamos na superfície das praias, sem desbravar as profundezas. Ficamos na segurança. O amor de Deus é semelhante: é imenso demais para ser totalmente desvendado. Geralmente sentimos apenas a superfície, como se estivéssemos na praia; raramente, e apenas algumas pessoas, se aventuram a explorar águas mais profundas. Da mesma forma, poucas pessoas se dispõem a colocar, na oração, o “tubo de oxigênio” para desvendar aquilo que Deus tem na imensidão do Seu amor.
Ainda poderíamos comparar o amor de Deus a “uma cidade cercada por muralhas firmes, que resiste às maiores tempestades. Dentro dela, os habitantes sabem que estão seguros, mesmo quando o mundo lá fora desmorona. Assim é Cristo para nós: Ele é a fortaleza que nos acolhe, o Rei que governa, e a cruz é o portão pelo qual entramos. Fora dessa fortaleza, há medo e destruição; dentro dela, há paz e vida eterna.” Ele é quem nos dá segurança — uma segurança que, quanto mais O conhecermos, maior será o encantamento que teremos pelo Seu amor por nós, e mais seguros estaremos. Com Jesus conhecemos a Deus como Ele é, “Deus é o nosso refúgio e a nossa força, socorro que não falta em tempos de aflição. (Salmo 46.1).”
No entanto, se fizéssemos um teste — olhar nos olhos das pessoas nas ruas ou mesmo das pessoas da nossa casa — provavelmente identificaríamos algo muito triste: perceberíamos que, em sua maioria, as pessoas não se aventuram na imensidão do amor de Deus, nem confiam plenamente nele como fonte de segurança. Muitos dizem: “Tenho muita fé”, mas o coração e as ações estão vazios dos sinais do amor de Deus. Para muitos, Deus acaba se tornando um deus das conveniências.
Então, nesse caso, teremos a resposta para o porquê de tanta gente andar de olhos tristes; porque tanta gente caminha como se carregasse o mundo nas costas; como se a vida fosse o pior dos fardos. É por isso que a oração funciona como tubos de oxigênio: para que possamos ir mais fundo e compreender o amor de Deus.
No Pai-Nosso dizemos: “Perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores.” Nesse caso, quantas vezes pensamos: “Bem, Deus pode me perdoar, mas eu perdoar… aí fica difícil. Isso não é para mim.” Todos nós queremos o perdão; porém, quando se trata de perdoar os erros cometidos contra nós, logo dizemos que “a história é diferente”. A ferida que dói, a profundidade da dor, da traição, da decepção — tudo isso torna muito difícil conceder perdão.
E, por incrível que pareça, muita gente que vive dentro da Igreja não sabe perdoar. Sentam-se nos bancos, mas não se sentam para ouvir em silêncio, aceitando que a pregação é para elas. Querem ouvir apenas o que agrada, não o que edifica. As coisas que edificam são aquelas que nos “podam”; são palavras que nos fazem remexer nos bancos ou cadeiras, que agem como uma espada que corta, que nos faz sentir calafrios — e, ao mesmo tempo, são essas palavras que apontam para o amor de Deus.
Todavia, muitos se sentam para ouvir o que querem, não o que precisam. Por isso, muitos estão morrendo, literalmente, na fé. Por exemplo: nenhuma parreira dá boas uvas se não for podada — e são podas radicais. Assim também a Palavra deve ser aceita e aplicada em nossa vida: ouvir, aceitar, meditar e viver. Do contrário, seremos como ramos ladrões de enxertos: parecemos viçosos, mas, quando o agricultor que conhece a planta nos vê, sabe que não servimos para nada. Então, ele corta e lança fora.
Que Deus nos livre de sermos cristãos de aparência. É preciso alimentar-se da Palavra de fato e viver a Palavra de fato.
A título de exemplo: para ver abaixo da superfície do oceano, é preciso usar máscara. Para perdoar alguém, também é necessário ir fundo — e a Bíblia nos dá a proteção para os olhos, a fim de vermos como Deus tem um modo todo especial de nos ensinar a perdoar. O que deve ser levado em conta é que Deus ordena que eu peça perdão e que eu perdoe quem me ofendeu.
Paulo diz, com todas as letras, em Cl 3.13-15: “13 Não fiquem irritados uns com os outros e perdoem uns aos outros, caso alguém tenha alguma queixa contra outra pessoa. Assim como o Senhor perdoou vocês, perdoem uns aos outros. 14 E, acima de tudo, tenham amor, pois o amor une perfeitamente todas as coisas. 15 E que a paz que Cristo dá dirija vocês nas suas decisões, pois foi para essa paz que Deus os chamou a fim de formarem um só corpo. E sejam agradecidos.”
a Bíblia, o perdão não é uma ficção, mas a vontade plena de Deus — a vontade que Ele tem de ver as pessoas livres de seus pesados fardos. Deus quer tirar dos ombros das pessoas os fardos que elas mesmas colocam sobre si, pelo simples fato de não pedirem perdão a Deus e de não concederem perdão aos seus semelhantes.
O fato de as pessoas não buscarem e não oferecerem perdão umas às outras é a causa de muitas dores e até do surgimento de enfermidades ao longo do tempo.
A verdade é que o nosso pecado — aquilo que carregamos desde nossa concepção — é o motivo pelo qual nos negamos a pedir perdão a Deus e a conceder perdão ao nosso próximo. Mas uma coisa é certa: pelo Batismo, somos renovados, passando de pecadores desesperados a pecadores esperançosos, na expectativa de habitar com Cristo.
Jesus quer ouvir nossa confissão para nos dar o perdão dos pecados. Visto que os pecados não desaparecem sozinhos, eles precisam ser confessados; assim, aquilo que nos pesava deixa de nos sufocar. É preciso sentir a misericórdia de Deus, sentir o que é o perdão, para então perdoar o nosso próximo. Primeiro, o perdão vem de Deus; e depois — só depois — poderemos perdoar o irmão que nos ofendeu e pedir que ele também nos perdoe.
Paulo, que era perseguidor dos cristãos — ele os matava simplesmente por crer que os cristãos não temiam a Deus —, sentiu na pele o que é receber o perdão de Cristo. Sua vida mudou; tudo em sua vida perdeu o sentido, exceto servir a Jesus. Esse servir significou enfrentar riscos contra a própria vida, mas tudo valeu a pena, pois havia recebido a vida eterna por meio do perdão do Salvador. Ele escreve em Efésios 4.26-27: “(26) Se vocês ficarem com raiva, não deixem que isso faça com que pequem e não fiquem o dia inteiro com raiva. (27) Não deem ao Diabo oportunidade para tentar vocês.” Paulo diz que jamais devemos reter a ira por 24 horas. Por quê? Porque, se você deixar muito tempo para perdoar, isso se torna amargura. É como tentar mergulhar sem máscara de oxigênio: você até consegue descer alguns metros, porém logo faltará ar e, provavelmente, você se afogará.
A grande verdade é que nós não sentimos vontade de perdoar as pessoas que nos magoam. Mas o perdão não tem nada a ver com “quero” ou “acho que deva perdoar”. O perdão está ligado ao fato de que Deus diz que eu e você precisamos perdoar — e isso é para o nosso próprio bem. A cura da alma só pode ser encontrada em Cristo. Não existe outro meio; somente em Jesus encontramos perdão e a verdadeira paz. Foi Ele quem morreu na cruz para nos perdoar; como lemos no Evangelho de hoje, sofreu insultos em nosso lugar para que pudéssemos desfrutar do perdão. Perdão esse que o próprio Cristo pediu em favor dos que o crucificaram. Lucas 23.34: “Pai, perdoa esta gente! Eles não sabem o que estão fazendo.” Nessa certeza — de que não sabemos o que fazemos, mesmo quando achamos que estamos certos, mas sem Deus tudo se torna difícil — descansamos. Ele é a nossa fortaleza inabalável.
Agora, com o perdão de Deus — com uma nova oportunidade —, aí sim podemos até mesmo perdoar os outros, ainda mais porque o perdão de Deus é uma decisão dEle em nosso favor; é algo que recebemos. O pecado tem seu preço: a morte. O perdão, pelo contrário, oferece vida em Cristo.
O preço do perdão é um só: reconhecer diante de Deus — “Pequei contra ti” (Salmo 51.4). Na prática, isso quer dizer que Deus sabe que não somos capazes de nos aperfeiçoar por nós mesmos, mas sabe que podemos ter coragem de admitir que erramos e, a partir de agora, fazer diferente.
Miquéias 7.19 nos lembra que: “Novamente, terás compaixão de nós; acabarás com as nossas maldades e jogarás os nossos pecados no fundo do mar.” Em Lucas 6.37: “— Não julguem os outros, e Deus não julgará vocês. Não condenem os outros, e Deus não condenará vocês. Perdoem os outros, e Deus perdoará vocês.”
Perdoar só é possível porque, primeiro, Deus tomou essa decisão em nosso favor. Agora Ele quer que sigamos o Seu exemplo e perdoemos aqueles que nos ofenderam, quantas vezes for necessário. Sete vezes setenta (Mateus 18.22), isto é, sempre — infinitamente. O ato de perdoar deve ser atemporal.
Mas lembre-se: sentir-se perdoado e, ao mesmo tempo, perdoar é como apreciar a luz do sol — isso só é possível quando saímos da escuridão e sentimos seu calor nos aquecer. O perdão precisa ser vivido, precisa ser experimentado. É como saber que, no almoço, haverá a comida de que você mais gosta; se não provar, nunca sentirá o sabor que ela tem.
Contudo, quando um navio quer navegar, precisa soltar a âncora. Assim também, para sentir o perdão em nossa vida, é preciso deixar que Deus, em Cristo, faça novas todas as coisas. Somos convidados por Jesus a perdoar, abandonar as amarguras e perceber que o oceano da vida — mesmo com ondas fortes e ventos terríveis — pode ser ainda mais lindo do que já é. Afinal, na Palavra de Deus encontramos o refúgio, a fortaleza e a segurança que vêm do Senhor. Salmo 46.1-3: “(1) Deus é o nosso refúgio e a nossa força, socorro que não falta em tempos de aflição. (2) Por isso, não teremos medo, ainda que a terra seja abalada, e as montanhas caiam nas profundezas do oceano. (3) Não teremos medo, ainda que os mares se agitem e rujam, e os montes tremam violentamente.”
Caríssimos irmãos, sabem por que podemos viver o perdão? Porque, como diz Colossenses 1.15: “Ele (Jesus), o primeiro Filho, é a revelação visível do Deus invisível; ele é superior a todas as coisas criadas.” Tudo para que, Efésios 1.7-10: (7) Pois, pela morte de Cristo na cruz, nós somos libertados, isto é, os nossos pecados são perdoados. Como é maravilhosa a graça de Deus, (8) que ele nos deu com tanta fartura!Deus, em toda a sua sabedoria e entendimento, (9) fez o que havia resolvido e nos revelou o plano secreto que tinha decidido realizar por meio de Cristo. (10) Esse plano é unir, no tempo certo, debaixo da autoridade de Cristo, tudo o que existe no céu e na terra.”
Vivam o perdão de Jesus Cristo, coloquem-no em prática; não guardem as amarguras, e assim a vossa vida terá bem menos fardos do que aqueles que vocês estão carregando. Essa foi a grande mensagem do Ano da igreja em 2025 e deverá ser em 2026. Por isso desejo que: “… a paz de Deus, que ninguém consegue entender, guardará o coração e a mente de vocês, pois vocês estão unidos com Cristo Jesus. (Filipenses 4.7).” Amém!

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Rev. André Buchweitz Plamer 22 de novembro de 2025 22 de novembro de 2025
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