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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > José Sarney > MDB vitorioso
José Sarney

MDB vitorioso

José Sarney
Ultima atualização: 10 de novembro de 2024 às 09:07
Por José Sarney 8 meses atrás
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José Sarney Advogado, político e escritor brasileiro, 31º Presidente do Brasil de 1985 a 1990, ex-presidente do senado por quatro mandatos e Membro da Academia Brasileira de Letras.
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No começo da República, o Brasil não teve partido nacional, adotou o modelo de partidos estaduais. A lei que criou o regime de partido nacional foi a de 1945, a chamada Lei Agamenon Magalhães. Então, surgiram o Partido Republicano, de Artur Bernardes; o Partido Socialista, de João Mangabeira; o Partido Libertador, ou melhor, parlamentarista, de Raul Pilla e assim por diante. O regime de 1964 extinguiu os partidos, com o Ato Institucional nº 2.
Bem ou mal, aqueles partidos do regime de 1946 tiveram líderes de peso nacional, como Otávio Mangabeira, Eduardo Gomes, Carlos Lacerda, Afonso Arinos e Virgílio de Melo Franco, Adauto Lúcio Cardoso, Bilac Pinto, na União Democrática Nacional; Tancredo Neves, Juscelino Kubitschek, Amaral Peixoto, Israel Pinheiro, Gustavo Capanema, Ulysses Guimarães, no Partido Social Democrático; Brizola, Pasqualini, Jango, Fernando Ferrari, no Partido Trabalhista Brasileiro; além de muitos outros nomes também muito representativos.
Por mais defeitos que tivessem e críticas que sofressem, esses partidos eram uma forte escola de formação de líderes e pessoas de respeito na sociedade.
Em 1964, o Presidente Castelo Branco, o melhor de todos os presidentes nesse regime, desejava fazer eleições diretas — mesmo que fosse eleito o Juscelino, o provável vencedor. Feitas as eleições estaduais de 1965, pensou-se num sistema de dois partidos, nos quais se abrigariam, de um lado, os governistas e, do outro, a Oposição. Lembro que, para obter o número de parlamentares que o ato institucional pedia, Castelo fez um apelo a Rui Carneiro, grande expressão política do PSD da Paraíba, para filiar-se ao MDB, no que teve sucesso. Formaram-se assim as legendas de Arena e MDB, que se tornaram herdeiras desses grandes nomes tradicionais.
O MDB foi conduzido por idealistas e corajosos dirigentes, como Ulysses Guimarães, que se destacou com forte combatividade, abrindo o partido a nomes de todas as tendências que enfrentaram o regime militar; finalmente, em 1985, com a eleição de Tancredo/Sarney, voltamos ao Estado de Direito.
Assim o MDB é um grande partido histórico. A maior parte dos partidos que foram formados com a abertura democrática saíram do MDB. O nome do PSD, de Vargas, que desaparecera, agora ressurgiu com o Kassab, mas sem os velhos pessedistas do passado.
Todos achavam que o MDB marchava para esse destino depois do fracasso de Ulysses nas eleições de 1989 e sua morte posterior. Realmente o Partido entrou numa fase de declínio.
Agora, nas últimas eleições municipais, o velho MDB mostrou que está vivo, com suas raízes fortes.
Devemos reconhecer que a nova geração pegou a bandeira do Partido, incorporou suas lutas e tradições, e o MDB ressurgiu como o segundo maior partido em governo de prefeituras do País: fez 864 prefeitos, sendo o primeiro em número de eleitores: 27,9 milhões de votantes.
Quero louvar o Presidente Baleia Rossi, que está à frente dessa significativa vitória e tem feito um trabalho notável, super aplaudido por todos. Ele tem buscado a união e a ampliação dos nossos quadros, cultivando a convivência com todos os partidos e posicionando nossos ideais junto ao Governo e à Oposição nas alianças e votações.
Eu quero ressaltar que o MDB é o partido que comandou as lutas que levaram à implantação da democracia e possibilitou, quando eu ocupava a Presidência da República, a Transição Democrática — que, no dia 15 de março do próximo ano, completa 40 anos.
Como Presidente do Honra do Partido, quero proclamar o nosso reconhecimento pelo trabalho vitorioso realizado pelo nosso companheiro Baleia Rossi, como Presidente do Partido.

No começo da República, o Brasil não teve partido nacional, adotou o modelo de partidos estaduais. A lei que criou o regime de partido nacional foi a de 1945, a chamada Lei Agamenon Magalhães. Então, surgiram o Partido Republicano, de Artur Bernardes; o Partido Socialista, de João Mangabeira; o Partido Libertador, ou melhor, parlamentarista, de Raul Pilla e assim por diante. O regime de 1964 extinguiu os partidos, com o Ato Institucional nº 2.
Bem ou mal, aqueles partidos do regime de 1946 tiveram líderes de peso nacional, como Otávio Mangabeira, Eduardo Gomes, Carlos Lacerda, Afonso Arinos e Virgílio de Melo Franco, Adauto Lúcio Cardoso, Bilac Pinto, na União Democrática Nacional; Tancredo Neves, Juscelino Kubitschek, Amaral Peixoto, Israel Pinheiro, Gustavo Capanema, Ulysses Guimarães, no Partido Social Democrático; Brizola, Pasqualini, Jango, Fernando Ferrari, no Partido Trabalhista Brasileiro; além de muitos outros nomes também muito representativos.
Por mais defeitos que tivessem e críticas que sofressem, esses partidos eram uma forte escola de formação de líderes e pessoas de respeito na sociedade.
Em 1964, o Presidente Castelo Branco, o melhor de todos os presidentes nesse regime, desejava fazer eleições diretas — mesmo que fosse eleito o Juscelino, o provável vencedor. Feitas as eleições estaduais de 1965, pensou-se num sistema de dois partidos, nos quais se abrigariam, de um lado, os governistas e, do outro, a Oposição. Lembro que, para obter o número de parlamentares que o ato institucional pedia, Castelo fez um apelo a Rui Carneiro, grande expressão política do PSD da Paraíba, para filiar-se ao MDB, no que teve sucesso. Formaram-se assim as legendas de Arena e MDB, que se tornaram herdeiras desses grandes nomes tradicionais.
O MDB foi conduzido por idealistas e corajosos dirigentes, como Ulysses Guimarães, que se destacou com forte combatividade, abrindo o partido a nomes de todas as tendências que enfrentaram o regime militar; finalmente, em 1985, com a eleição de Tancredo/Sarney, voltamos ao Estado de Direito.
Assim o MDB é um grande partido histórico. A maior parte dos partidos que foram formados com a abertura democrática saíram do MDB. O nome do PSD, de Vargas, que desaparecera, agora ressurgiu com o Kassab, mas sem os velhos pessedistas do passado.
Todos achavam que o MDB marchava para esse destino depois do fracasso de Ulysses nas eleições de 1989 e sua morte posterior. Realmente o Partido entrou numa fase de declínio.
Agora, nas últimas eleições municipais, o velho MDB mostrou que está vivo, com suas raízes fortes.
Devemos reconhecer que a nova geração pegou a bandeira do Partido, incorporou suas lutas e tradições, e o MDB ressurgiu como o segundo maior partido em governo de prefeituras do País: fez 864 prefeitos, sendo o primeiro em número de eleitores: 27,9 milhões de votantes.
Quero louvar o Presidente Baleia Rossi, que está à frente dessa significativa vitória e tem feito um trabalho notável, super aplaudido por todos. Ele tem buscado a união e a ampliação dos nossos quadros, cultivando a convivência com todos os partidos e posicionando nossos ideais junto ao Governo e à Oposição nas alianças e votações.
Eu quero ressaltar que o MDB é o partido que comandou as lutas que levaram à implantação da democracia e possibilitou, quando eu ocupava a Presidência da República, a Transição Democrática — que, no dia 15 de março do próximo ano, completa 40 anos.
Como Presidente do Honra do Partido, quero proclamar o nosso reconhecimento pelo trabalho vitorioso realizado pelo nosso companheiro Baleia Rossi, como Presidente do Partido.

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Por José Sarney
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José Sarney Advogado, político e escritor brasileiro, 31º Presidente do Brasil de 1985 a 1990, ex-presidente do senado por quatro mandatos e Membro da Academia Brasileira de Letras.
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