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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Rev. André Buchweitz Plamer > “O DEUS DA VIDA: SENHOR DA CRIAÇÃO, DA HISTÓRIA E DA ETERNIDADE”
Rev. André Buchweitz Plamer

“O DEUS DA VIDA: SENHOR DA CRIAÇÃO, DA HISTÓRIA E DA ETERNIDADE”

Rev. André Buchweitz Plamer
Ultima atualização: 9 de novembro de 2025 às 03:27
Por Rev. André Buchweitz Plamer 3 horas atrás
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Pastor da Igreja Evangélica Luterana do Brasil em Macapá – Congregação Cristo Para Todos; também atua como Missionário em Angola e Moçambique | Foto Arquivo Pessoal
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Graça, misericórdia e paz vos sejam dadas de Deus nosso Pai e de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Pois, é preciso “(13) … que vocês saibam a verdade a respeito dos que já morreram, para que não fiquem tristes como ficam aqueles que não têm esperança. (14) Nós cremos que Jesus morreu e ressuscitou; e assim cremos também que, depois que Jesus vier, Deus o levará de volta e, junto com ele, levará os que morreram crendo nele. (1 Tessalonicenses 4.13-14)”. Amém!

Queridos irmãos e irmãs em Cristo, há algo profundamente consolador e, ao mesmo tempo, desafiador, na mensagem que os textos de hoje nos apresentam. Eles nos falam sobre um Deus que vive, que se revela, que atua na história, e que sustenta toda a criação. Em um mundo onde tantas forças parecem anunciar a morte, o medo e o desespero, a Palavra de Deus hoje nos recorda que o Senhor é o Deus da vida, o Criador de tudo, o Libertador do seu povo e o Doador da esperança eterna. O som da liberdade que Deus anuncia está revelado nas escrituras Sagradas.

Acompanhe comigo: Conta-se que um antigo pastor luterano, já idoso, costumava visitar o cemitério da pequena cidade onde servia. Ele ia até o portão, olhava as lápides e ficava em silêncio. Um dia um jovem da congregação lhe perguntou: “Pastor, por que o senhor vem sempre aqui, sozinho?” O velho pastor respondeu com serenidade: “Porque aqui é o lugar mais barulhento da cidade. Ouça também! É quase ensurdecedor o que está sendo falado aqui.” O jovem ficou confuso e perguntou: “Mas pastor, aqui não há barulho algum! Tudo é silêncio.” Então o pastor sorriu e disse: “Engano seu. Aqui estão as vozes da fé, que dizem todos os dias: ‘Deus é Deus dos vivos, e não dos mortos.’ Aqui não há fim, há esperança. Cada pedra é um testemunho silencioso de que o nosso Deus não abandona os seus filhos nem na morte.” E o pastor concluiu: “Venho aqui para lembrar que, enquanto houver fé, haverá vida. E enquanto houver Deus, a morte nunca terá a última palavra.”
Essa simples história nos ajuda a compreender o centro dos textos que ouvimos hoje. O Deus da Bíblia não é um ser distante, indiferente ou ausente. Ele é o Deus da vida, o mesmo que criou os céus e a terra e que é honrado pelas suas mais diferentes criaturas, desde as inanimadas até as mais barrentas, O Deus da Bíblia é quem chamou Moisés no deserto, que sustentou os cristãos em meio às perseguições e que, em Jesus, garantiu a nós a esperança da ressurreição. Hoje, portanto, somos convidados a contemplar o Deus da vida em três dimensões: O Deus da criação, que dá vida e a sustenta; O Deus da revelação e redenção, que chama e liberta; O Deus da ressurreição, que vence a morte e nos dá esperança eterna.
Acompanhem comigo, pois: O Deus da Criação – O Senhor que dá vida conforme o salmo é exaltado e glorificado pelas suas criaturas. Por isso que o Salmo 148 é um dos hinos mais belos de toda a Escritura. Ele é um convite universal: “Louvem o Senhor!”. Todos devem louvar.

Visto que não apenas os seres humanos são chamados, mas toda a criação: o sol, a lua, as estrelas, as montanhas, os ventos, os animais e até os reis e príncipes. Tudo e todos devem louvar ao Senhor.
Por quê? Porque tudo o que existe vem de Deus e pertence a Deus. Ele é o Criador, o sustentador e o doador da vida. Nada existe fora do seu poder e da sua vontade.
Este salmo nos lembra que a fé cristã não separa o Criador de sua criação. O Deus da Bíblia não é uma força distante ou um espírito abstrato, uma ideia, Deus é real vivo, atuante entre todas as suas criaturas. Ele está presente naquilo que fez, e sua presença é o motivo da vida continuar.

Quando o salmista convoca o universo a louvar, ele está confessando que a vida é um milagre constante, sustentado por Deus.
E aqui já temos uma mensagem para nós, muito clara e que deve ser levada muito a sério: Em tempos de desrespeito pela natureza, de destruição ambiental e de desprezo pela vida, o salmo 148 nos chama a redescobrir a santidade da criação. Louvar a Deus é também viver de modo grato e responsável dentro do mundo que Ele criou. O louvor verdadeiro nasce da fé e se manifesta na vida — no cuidado, na reverência e na gratidão.

O luterano, quando louva, tem seu louvor pelo reconhecimento de que tudo o que tem é dom da graça divina. Como ensina o Catecismo de Lutero ao explicar o primeiro artigo do Credo:
“Creio que Deus me criou, assim como a todas as criaturas; que me deu corpo e alma, olhos, ouvidos e todos os membros, razão e todos os sentidos, e ainda os conserva…” Deus, o Criador, é o Deus da vida. Ele merece nosso louvor e nossa confiança.

Por sua vez o nosso Deus que tudo criou é o Deus da Revelação e Redenção – O Senhor que chama e liberta (Êxodo 3.1-15). Por isso se no salmo Deus pede um louvor universal a Ele, agora mediante o texto de Êxodo 3, ele vai e se mostra misericordioso, pois pelo pecado o louvor do ser humano ficou corrompido, então Ela se revela de modo muito íntimo e pessoal a Moisés que está no deserto, cuidando do rebanho de Jetro o seu sogro. Aparentemente, sua vida seguia comum e silenciosa — até que algo extraordinário acontece: uma sarça ardente que não se consome. Ali, no monte santo, Deus se revela. Ele chama Moisés pelo nome: “Moisés, Moisés! (Êxodo 3.4).” E, quando Moisés se aproxima, o Senhor diz: “— Pare aí e tire as sandálias, pois o lugar onde você está é um lugar sagrado. (Êxodo 3.5)”.

Essa cena é um marco na história da salvação. O Deus que criou o universo não é apenas o Senhor distante do cosmos, como algumas religiões afirmam. Ele é também o Deus que entra na história – Deus Conosco, que vê o sofrimento de seu povo e ouve o seu clamor. Ele diz: “— Eu tenho visto como o meu povo está sendo maltratado no Egito… Por isso desci para libertá-los do poder dos egípcios e para levá-los do Egito para uma terra grande e boa.” (Êxodo 3.7-8).

Aqui o Deus da vida se mostra como o Deus da aliança e da libertação. Ele não apenas sustenta a vida — Ele intervém para salvá-la. E quando Moisés pergunta: “Qual é o teu nome?”, Deus responde: “Eu Sou quem Sou” — ou seja, Aquele que existe, que é fiel, que está presente e age. Essa revelação culmina em Cristo, o Filho de Deus, que viria séculos depois para libertar não apenas Israel, mas toda a humanidade do cativeiro do pecado e da morte. No Evangelho de João, Jesus aplica a si mesmo este nome divino: “— Eu afirmo a vocês que isto é verdade: antes de Abraão nascer, “Eu Sou”!” (João 8.58).

O mesmo Deus que falou a Moisés na sarça é o Deus que se encarnou em Jesus Cristo — o Deus da vida feito carne. Ele veio para libertar-nos da escravidão espiritual, para trazer-nos da morte para a vida. E ASSIM APRENDEMOS ALGO PRECIOSO: O Deus da vida não é uma ideia, é uma pessoa que chama e envia. Como Moisés, nós também somos chamados a ouvir, tirar as sandálias e obedecer à sua voz. O Deus vivo nos chama a participar da sua missão — ao arrependimento, a proclamar libertação aos povos, nos chama a levar a esperança e vida ao mundo que ainda vive na escravidão do medo.
Por isso no nosso Deus age História e concede Esperança, pois Ele é o Senhor que sustenta e consola (2 Tessalonicenses 2.1-8, 13-17) em meio as perseguições e ameaças do inimigo a nossa fé. Frente a tudo isso nós estamos como os cristãos de Tessalônica, muitas vezes inquietos e preocupados. Entre eles alguns pensavam que o “Dia do Senhor” já havia chegado, e viviam confusos e assustados. Assim como hoje em dia, muitos se assustam por qualquer tragédia, ou acontecimento, ou, revelação de algum vidente. Paulo então os exortou e eu na qualidade de servo do Senhor Jesus os exorto: mantenham a calma e fiquem firmes. É preciso falar e lembrar que o mal não terá nunca a última palavra. Deus, em seu tempo, o destruirá com o sopro da sua boca, com o poder da vinda de Cristo. Em meio à confusão, Paulo os lembra daquilo que é certo: “Pois Deus os escolheu como os primeiros a serem salvos pelo poder do Espírito Santo e pela fé que vocês têm na verdade, a fim de tornar vocês o seu povo dedicado a ele.” (2Tessalonicenses 2.13). Nunca nos esqueçamos: o nosso Deus é o Senhor da história.

O mesmo Deus que criou o universo e libertou Israel é o Deus que sustenta sua Igreja e a conduz com fidelidade. Não estamos entregues ao acaso ou ao poder do inimigo. O Deus vivo reina. E enquanto esperamos o cumprimento de todas as promessas, Ele nos santifica e nos mantém firmes na fé.

Sim no mundo muitos querem nos tirar da segurança que a fé em Jesus nos dá, mas temos um Deus vivo que não nos deixa sozinhos ou abandonados. E acontecerá no tempo certo a ressurreição e o universo todo saberão quem serve e louva o Criador. Se entre as pedras dos túmulos para os desatentos parecem apenas ter o silêncio, para os que creem, percebem que ali estão adormecidos um poderoso exército que ao ouvir a voz de Cristo, sairão para estar eternamente na presença do Senhor. Pois, o nosso Deus é Deus da Ressurreição – O Senhor que vence a morte (Lucas 20.27-40). Os saduceus não criam na ressurreição, eles queriam confundir Jesus, e vem até Ele, com uma história absurda sobre uma mulher que teve sete maridos. Queriam zombar da ideia da vida após a morte.

Mas Jesus responde com sabedoria e autoridade divina. Ele diz que a vida futura não é como a vida presente. Os que são dignos de alcançar a ressurreição “são como os anjos e são filhos de Deus, sendo filhos da ressurreição”. Assim também seremos nós. E então Jesus cita Moisés — aquele mesmo encontro da sarça ardente — para provar que a ressurreição é real: “E Moisés mostra claramente que os mortos serão ressuscitados. Quando fala do espinheiro que estava em fogo, ele escreve que o Senhor é “o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó.” 38Isso mostra que Deus é Deus dos vivos e não dos mortos, pois para ele todos estão vivos.” (Lucas 20.37-38).

Deus é o Deus dos vivos. Ele não apenas cria e sustenta a vida — Ele a restaura e a renova para sempre. A morte não tem a palavra final sobre aqueles que pertencem a Ele. Essa verdade é o coração do Evangelho cristão. Cristo ressuscitou dos mortos, e por sua ressurreição Ele nos deu certeza de que a vida eterna é real. A fé cristã não é um consolo ilusório, mas a certeza de que o Deus da vida venceu a morte. Por isso, quando celebramos o batismo, confessamos que fomos unidos à morte e à ressurreição de Cristo (Romanos 6.3-5). Por sua vez quando participamos da Santa Ceia, comungamos o corpo e o sangue do Ressuscitado, e somos fortalecidos na esperança da vida eterna. Quando enfrentamos a dor e a perda, recordamos: “Deus é Deus dos vivos”. Assim, mesmo diante da morte, a fé canta — como no Salmo 148 — porque sabe que a vida de Deus não tem fim. O Deus que criou o universo, que chamou Moisés, que sustentou a Igreja e que ressuscitou Jesus, é o mesmo que hoje fala a você. Ele o chama pelo nome. Ele o sustenta com sua graça. Ele o consola com a esperança da ressurreição. E assim podemos dizer com fé e alegria: “Deus é o Senhor da vida — ontem, hoje e para sempre.” Amém

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Rev. André Buchweitz Plamer 9 de novembro de 2025 9 de novembro de 2025
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