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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > João de Barros > Perda auditiva e fones de ouvido
João de Barros

Perda auditiva e fones de ouvido

João de barros
Ultima atualização: 27 de julho de 2025 às 00:32
Por João de barros 2 meses atrás
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Fones de ouvido, caixas bluetooth, smartphones e outros aparelhos modernos mudaram a forma como ouvimos música, assistimos vídeos e participamos de reuniões. Mas o uso prolongado e, muitas vezes, em volumes muito altos tem causado um problema cada vez mais comum: a perda auditiva induzida por ruído.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 1 bilhão de jovens no mundo correm risco de perder parte da audição por causa do uso inadequado de dispositivos sonoros. Além disso, estima-se que cerca de 50% dos adolescentes entre 12 e 35 anos escutam música em volumes considerados perigosos.
O ouvido humano suporta sons até cerca de 85 decibéis. Acima disso, o som começa a causar danos às células sensoriais do ouvido interno. Em fones de ouvido, é comum alcançar 100 a 110 decibéis, especialmente com músicas em volume máximo.
As células auditivas não se regeneram. Uma vez danificadas, os prejuízos podem ser permanentes. O problema se agrava porque muitas pessoas usam os fones por várias horas por dia, seja no transporte público, em casa, durante atividades físicas e até mesmo para dormir. O uso prolongado e em volumes elevados acelera a deterioração auditiva, muitas vezes sem sintomas aparentes nas fases iniciais.
O avanço da tecnologia, apesar de facilitar a mobilidade sonora, criou uma cultura de som contínuo. Raramente temos momentos de silêncio. O cérebro e o sistema auditivo não foram feitos para exposição sonora constante, e isso causa não apenas danos físicos, mas também fadiga auditiva, dores de cabeça e estresse.
Os números são preocupantes. Segundo a OMS, 1 em cada 5 adolescentes já apresenta algum grau de perda auditiva. Um estudo da University of South Carolina mostrou que jovens entre 12 e 35 anos que usam fones de ouvido por mais de 1 hora por dia têm o dobro de chance de desenvolver perda auditiva precoce.
No Brasil, dados do Ministério da Saúde apontam que mais de 28 milhões de pessoas têm algum tipo de deficiência auditiva, e o número tende a crescer com os hábitos atuais de consumo de som. Pesquisas da Sociedade Brasileira de Otologia mostram que a exposição contínua a níveis acima de 100 decibéis pode levar à perda auditiva em menos de 15 minutos.
Nos Estados Unidos estima-se que cerca de 15% dos adultos entre 18 e 44 anos já apresentam perda auditiva causada por ruído.
Seis sinais de alerta para pesquisar se está começando a perder audição:

  1. Precisa aumentar o volume do celular ou TV com frequência.
  2. Tem dificuldade de entender o que as pessoas dizem, especialmente em locais barulhentos.
  3. Sente zumbido constante nos ouvidos (tinnitus).
  4. Nota que a música parece “abafada” ou distorcida.
  5. Começa a evitar conversas ou reuniões por não conseguir acompanhar os diálogos com clareza.
  6. Pede para as pessoas repetirem o que disseram com frequência.
    Muitos desses sinais são ignorados, pois a perda auditiva é progressiva, indolor e silenciosa. Ao perceber qualquer desses sintomas, procure um otorrinolaringologista para avaliação.
    Pouca gente sabe, mas perder a audição está associado a isolamento social, depressão, queda na produtividade e até declínio cognitivo precoce. Isso porque o esforço para entender o som sobrecarrega o cérebro, o que acelera o desgaste mental.
    Um estudo da Universidade Johns Hopkins mostrou que idosos com perda auditiva têm até 5 vezes mais risco de desenvolver demência. Além disso, a dificuldade em se comunicar pode gerar sentimentos de frustração, ansiedade e afastamento do convívio social. A audição é uma das portas da socialização e, quando comprometida, impacta diretamente a autoestima e o bem-estar emocional do indivíduo.
    Nas crianças o uso precoce e descontrolado de fones de ouvido tem se tornado motivo de preocupação. A sensibilidade auditiva infantil é ainda maior. Muitas escolas têm relatado casos de crianças com dificuldades de aprendizado que, na verdade, estavam relacionadas à perda auditiva leve ou moderada.
    Especialistas alertam que o uso de fones não deve ultrapassar 1 hora por dia em crianças, e sempre em volumes baixos. O acompanhamento médico regular é essencial. Além disso, jogos, vídeos e aplicativos infantis com sons agudos e constantes também podem representar risco. A recomendação de limite de tela deve considerar não apenas a visão, mas também a audição.
    Dicas para proteger a audição: 1-Regra 60/60: ouça no máximo a 60% do volume por até 60 minutos seguidos. 2- Prefira fones com cancelamento de ruído, pois você não precisa aumentar tanto o volume. 3- Dê pausas aos seus ouvidos: fique pelo menos 1 hora sem fones entre os períodos de uso. 4 – Evite dormir com fones ligados, pois o som contínuo durante o sono também pode causar dano. 5 – Faça testes auditivos periódicos, principalmente se notar zumbidos ou dificuldade para ouvir. 6 – Evite usar os dois fones em ambientes movimentados: além de perigoso para sua segurança, exige volumes mais altos para compensar o ruído externo. 7 – Opte por fones de qualidade: evite modelos muito baratos que distorcem o som e exigem maior volume para audição satisfatória.
    Os fones de ouvido não são vilões, o problema é o uso inadequado. Assim como protegemos os olhos da luz e a pele do sol, é necessário proteger a audição do excesso de som. Em caso de suspeita de perda ou dificuldade auditiva, procure um serviço de saúde com fonoaudiólogo e otorrinolaringologista.

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Por João de barros
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Especialista em Nefrologia e Clínica Médica; Membro titular da Sociedade Brasileira de Nefrologia Professor da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP); Mestre em Ciências da Saúde Preceptor de Clínica Médica. CRM 892 RQE 386
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