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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > João de Barros > Raiva Humana: rara, mas mortal!
João de Barros

Raiva Humana: rara, mas mortal!

João de barros
Ultima atualização: 4 de maio de 2025 às 07:13
Por João de barros 2 meses atrás
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O que é a raiva?
A raiva humana é uma doença infecciosa, grave e quase sempre fatal. Ela é causada por um vírus que entra no corpo geralmente por meio da mordida, arranhão ou lambida de um animal contaminado, principalmente cães, gatos ou morcegos.
Segundo dados do Ministério da Saúde, mais de 130 mil pessoas são atendidas todos os anos no Brasil por acidentes com animais potencialmente transmissores da raiva. Embora o número de casos tenha caído drasticamente nos últimos 30 anos, a letalidade ainda é superior a 99% após o início dos sintomas.
Como o vírus age no corpo?
Depois de entrar no organismo, o vírus da raiva viaja silenciosamente pelos nervos até o cérebro. Lá, ele provoca uma inflamação grave, conhecida como encefalite. Esse processo é irreversível quando os sintomas se instalam — por isso, a prevenção e o atendimento imediato são essenciais.
O tempo entre o contato com o vírus e o aparecimento dos sintomas pode variar de alguns dias a vários meses, dependendo da localização da mordida (quanto mais perto da cabeça, mais rápido os sintomas surgem).
Quais os sintomas?
Nos primeiros dias, os sintomas se parecem com os de uma gripe com febre baixa, mal-estar, dor de cabeça, formigamento no local da mordida. Depois disso, o quadro evolui de forma rápida para:
Ansiedade e confusão mental
Espasmos musculares e agressividade
Sensibilidade à luz, ao som e à água (por isso o nome “hidrofobia”)
Paralisia e, por fim, coma e morte
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 59 mil pessoas morrem de raiva no mundo a cada ano, a maioria na Ásia e na África. No Brasil, foram registrados 5 casos humanos em 2022 — um número baixo, mas cada um desses casos foi fatal.
Diagnóstico e tratamento
O diagnóstico da raiva costuma ser clínico, baseado nos sintomas e no histórico de exposição a animais suspeitos. Exames podem ser feitos, mas os resultados costumam vir tardiamente.
A boa notícia é que a doença pode ser evitada com total sucesso se o paciente procurar ajuda médica logo após o contato com o animal. O tratamento preventivo, chamado de profilaxia pós-exposição, inclui:

  1. Lavar bem o local da mordida com água e sabão por vários minutos
  2. Procurar uma unidade de saúde imediatamente
  3. Receber a vacina antirrábica (em 4 ou 5 doses)
  4. Receber soro antirrábico, nos casos mais graves
    A proteção é muito eficaz: em 100% dos casos em que o protocolo é seguido corretamente, a doença é evitada.
    E os animais?
    A maioria dos casos de raiva humana está ligada a animais domésticos não vacinados. Por isso, é fundamental:
    Vacinar cães e gatos todos os anos — a vacinação antirrábica é gratuita em campanhas públicas.
    Evitar contato com animais silvestres, especialmente morcegos.
    Denunciar animais com comportamento estranho às autoridades de saúde.
    De acordo com dados da Secretaria de Vigilância em Saúde, mais de 80% dos atendimentos por risco de raiva envolvem cães e gatos. Em 2022, foram notificados 11 mil ataques de morcegos a humanos no Brasil.
    Se o animal está vacinado, não preciso fazer nada? Errado. Mesmo vacinado, é importante que um médico avalie o risco.
    Só mordida transmite raiva? Falso. Arranhões e lambidas em pele ferida também podem transmitir o vírus.
    A vacina causa muitos efeitos colaterais? A vacina atual é segura, eficaz e salva vidas. Os efeitos são leves (dor local, febre baixa) e passageiros.
    A raiva é rara, mas ainda real. Ainda é uma doença 100% prevenível e quase 100% letal se não for tratada a tempo. Não se arrisque. Diante de qualquer suspeita, procure atendimento imediatamente.

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João de barros 4 de maio de 2025 4 de maio de 2025
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Por João de barros
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Especialista em Nefrologia e Clínica Médica; Membro titular da Sociedade Brasileira de Nefrologia Professor da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP); Mestre em Ciências da Saúde Preceptor de Clínica Médica. CRM 892 RQE 386
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