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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Patrício Almeida > “Três Dias de Gordura e o Cérebro dos Ratos Velhinhos Vira Mingau: Uma Aventura Científica Hilária!”
Patrício Almeida

“Três Dias de Gordura e o Cérebro dos Ratos Velhinhos Vira Mingau: Uma Aventura Científica Hilária!”

Patrício Almeida
Ultima atualização: 9 de março de 2025 às 00:12
Por Patrício Almeida 2 meses atrás
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Epidemiologista e Professor Doutor em Engenharia Biomédica | Foto: Arquivo Pessoal
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Fonte: Universidade Estadual de Ohio, via ScienceDaily

Imagine a cena: um rato idoso, de óculos imaginários tortos, tentando lembrar onde deixou seu pedaço de queijo. Ele coça a cabecinha, confuso, enquanto seus amigos mais jovens rolam de rir. O culpado? Não é a idade avançada ou uma crise de meia-idade roedora. É algo muito mais simples — e gorduroso: três dias de uma dieta cheia de bacon, frituras e milkshakes imaginários (ou o equivalente em ração de laboratório). Um estudo fresquinho da Universidade Estadual de Ohio, publicado na revista Immunity & Ageing, revela que uma overdose de gordura saturada pode transformar o cérebro de ratos idosos em uma bagunça inflamada, atrapalhando a memória mais rápido do que você consegue dizer “passa o ketchup”.
Agora, antes que você jogue fora aquele lanche duplo com queijo que está encarando na geladeira, vamos mergulhar nessa história com um toque de humor e um balde de ciência fácil de engolir. Prepare-se para uma jornada de 5.000 palavras que mistura ratos, hambúrgueres e cérebros em chamas (metaforicamente, claro). Spoiler: o final pode te fazer repensar aquele pedido extra de batata frita.
O Experimento: Ratos Jovens x Ratos Velhos no Ringue da Gordura
Tudo começou com uma ideia brilhante — ou maluca, dependendo do ponto de vista. Ruth Barrientos, uma pesquisadora do Institute for Behavioral Medicine Research da Ohio State University, decidiu colocar ratos em uma dieta que faria qualquer nutricionista gritar de desespero. A missão? Descobrir o que acontece quando esses bichinhos trocam a ração saudável por algo que parece saído de um drive-thru de fast-food.
Dois grupos entraram na disputa: os ratinhos jovens, cheios de energia e prontos para o que viesse, e os ratos idosos, que provavelmente já estavam reclamando das costas e pedindo um cochilo. Os cientistas dividiram cada grupo em duas linhas do tempo: alguns comeram a dieta gordurosa por míseros três dias, enquanto outros encararam o desafio por três meses inteiros. A dieta em questão tinha 60% das calorias vindas de gordura saturada — pense em algo como um Whopper duplo com queijo do Burger King ou um BLT defumado do McDonald’s. Delícia para o paladar, mas um pesadelo para o cérebro, como veremos.
O plano era simples: comparar o que essa alimentação fazia com o corpo e, mais importante, com a cabecinha desses roedores. Será que a gordura ia só engordar a barriguinha deles ou mexer com algo mais profundo, tipo a memória? A resposta, meus amigos, é de cair o queixo — e o queijo do hambúrguer.
Três Dias de Gordura: O Cérebro dos Velhinhos Pede Socorro
Aqui vem a parte chocante: enquanto os ratos jovens pareciam tirar de letra os três dias de banquete gorduroso, os ratos idosos já estavam em apuros. Em apenas 72 horas, os cérebros desses veteranos mostraram sinais de inflamação — imagine uma fogueira acesa dentro da cabeça, só que sem marshmallows. E não para por aí: eles começaram a falhar miseravelmente em testes de memória.
Os cientistas usaram dois tipos de prova para avaliar a mente dos ratos. Primeiro, a memória contextual, que depende do hipocampo — o “HD” do cérebro, onde guardamos coisas como “onde estacionei o carro?”. Segundo, a memória de medo, ligada à amígdala — aquela parte que te faz pular do sofá quando algo se mexe no escuro. Nos dois casos, os ratos idosos que comeram gordura por três dias se comportaram como se tivessem esquecido tudo. Um rato jovem até podia rir e dizer: “Relaxa, vô, é só o queijo que você perdeu!”, mas o estrago já estava feito.
Enquanto isso, o corpo dos ratos — tanto jovens quanto velhos — não mostrou grandes mudanças metabólicas ou intestinais nesses três dias. Nada de barriga inchada ou problemas digestivos gritantes. Isso levou Barrientos a uma conclusão de tirar o chapéu: “Não é a obesidade ou o corpo bagunçado que está fritando a memória dos ratos velhos. É o cérebro deles que vira o palco principal desse show de horrores inflamatórios!”
Três Meses de Gordura: O Corpo Entra na Dança, Mas o Cérebro Já Era
Agora, vamos para os ratos que encararam três meses de dieta rica em gordura. Aqui, o cenário muda um pouco. Tanto os jovens quanto os idosos começaram a ganhar peso — aquelas barriguinhas fofas de quem exagera no fast-food. Além disso, surgiram problemas metabólicos clássicos: insulina descontrolada, açúcar no sangue nas alturas e até inflamação no tecido gorduroso. O microbioma intestinal, aquele exército de bactérias que vive na barriga, também virou uma bagunça completa.
Mas, adivinha só? Enquanto os ratos jovens continuavam com a memória intacta, os idosos só pioraram. Os testes mostraram que os problemas cognitivos que começaram aos três dias persistiram — e até ficaram mais feios. O cérebro deles estava cheio de citocinas, proteínas que são como os bombeiros do corpo, mas que, nesse caso, estavam jogando gasolina no fogo da inflamação. Barrientos explica: “O cérebro dos velhinhos já estava ‘preparado’ para o caos por causa da idade. A gordura só apertou o botão de ‘detonar tudo’.”

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Patrício Almeida 9 de março de 2025 9 de março de 2025
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Por Patrício Almeida
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Epidemiologista e Professor Doutor em Engenharia Biomédica
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