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Rev. André Buchweitz Plamer

VIVER E AMAR COMO QUEM CONHECE A GRAÇA DE DEUS

Rev. André Buchweitz Plamer
Ultima atualização: 13 de julho de 2025 às 04:36
Por Rev. André Buchweitz Plamer 10 horas atrás
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Queridos irmãos e irmãs em Cristo! “Que a graça e a paz de Deus, o nosso Pai, estejam com vocês! (Colossenses 1.3).”
Hoje, o povo de Deus, é convidado a refletir sobre um tema profundamente prático da vida cristã. Como devemos viver a nossa vida de fé? Para muitos provavelmente a resposta na ponta da língua seria: “fazendo o bem sem se preocupar a quem”. Essa pergunta aparece na boca do doutor da Lei no Evangelho de Lucas: “Mestre, que farei para herdar a vida eterna?” (Lucas 10.25). Todos buscamos sentido, vida verdadeira, vida que permanece. Normalmente queremos viver a vida medindo os resultados e suas consequências e o fazer o bem sem olhar a quem fica para uma outra oportunidade. Afinal, a teoria nem sempre se encaixa com a prática.
Deus responde a essa pergunta não com regras abstratas, mas com um chamado concreto: “Sede santos, porque eu sou santo” (Levítico 19.2) e “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Levítico 19.18) e em Lucas 10.27, percebemos essa certeza estava no coração do mestre da lei, mas assim como nós ele parece ter confundido as coisas.
Vejamos: A santidade de Deus na minha vida será refletida por intermédio do quanto realmente a palavra se faz presente na minha vida.
Mas há um pequeno retoque a ser feito nessa reflexão inicial. Tecnicamente falando, Deus não está dando um mandamento. Ele não fala no imperativo. Ele não diz “Sede santos,” mas “Santos sereis,” “vocês serão santos.” De alguma forma, acabamos facilmente nos perdendo quando não prestamos atenção no que o texto realmente diz e acabamos em muitos casos assim como os Hebreus, que de algum modo transformaram a afirmação de Deus em requisito, para serem salvos achavam que eles conseguiriam a salvação, acreditando que o cumprimento de certos ritos externos lhes garantiria a santidade necessária para merecer a posição de “povo de Deus.”
Mas Deus não fala a “candidatos a filhos de Deus.” Desde o princípio ele ordena a Moisés que fale a “toda a congregação dos filhos de Israel,” a quem ele escolhera para ser o seu povo. Deus fala a pessoas que nada têm de mérito próprio, a não ser o fato de que Deus em sua graça lhes concedeu o seu favor. Por isso, o capítulo 19 de Levítico não fala a pecadores rebeldes, mas a pecadores reconciliados com o Santo Deus. Fala para nós que confessamos a nossa miséria perante o Todo-poderoso. Deus fala para nós que cremos e confessamos juntamente com Lutero na explicação do 2º Artigo do Credo Apostólico ao dizermos: “Creio que Jesus Cristo, verdadeiro Deus, gerado do Pai desde a eternidade, e também verdadeiro homem, nascido da virgem Maria, é meu Senhor. Pois me remiu a mim, homem perdido e condenado, me resgatou e salvou de todos os pecados, da morte e do poder do diabo; não com ouro ou prata, mas com seu santo e precioso sangue e sua inocente paixão e morte, para que eu lhe pertença e viva submisso a ele, em seu reino, e o sirva em eterna justiça, inocência e bem-aventurança, assim como ele ressuscitou dos mortos, vive e reina eternamente. Isto é certamente verdade”.
Contudo percebemos claramente que: Ele nos capacita para essa vida santa por meio da obra redentora de Cristo, como ensina o apóstolo Paulo em Colossenses 1.14: “É ele (Jesus) quem nos liberta, e é por meio dele que os nossos pecados são perdoados.” E o Salmo 41.1-3: “(1) Felizes são aqueles que ajudam os pobres, pois o Senhor Deus os ajudará quando estiverem em dificuldades! Ou seja, mesmo que as pessoas não ajam com bondade e reflitam as misericórdias de Deus, Ele não deixará de ser misericordioso. Assim, o cuidado com o fraco e necessitado não passa despercebido diante de Deus.
Sendo assim podemos nos perguntar: Qual o sentido da vida? Para onde iremos quando morrermos? O mestre da lei, conforme a narrativa de Lucas 10.25-37, começa com um diálogo entre Jesus e um doutor da Lei. Este homem, conhecedor das Escrituras, pergunta: “Que farei para herdar a vida eterna?” A resposta de Jesus é devolvida com uma pergunta: “Que está escrito na Lei?” O doutor responde corretamente: “Amarás ao Senhor teu Deus… e ao teu próximo como a ti mesmo.” Jesus então diz: “Faze isso, e viverás.”
Mas o homem, querendo justificar-se, ou, quem não sabe, é como se dissesse em uma autoconfissão: Senhor como viver esta vida em Deus para ter a vida eterna, se eu já tenho cumprido a lei, mas não sinto paz? Reflete um vazio, claro que nenhum ser humano pode preencher em sua via. Então querendo justificar-se, pergunta: “Quem é o meu próximo?” Essa pergunta revela uma atitude comum nos nossos corações: buscamos limites para o amor. Calculamos os direitos em conformidade com os benefícios. Queremos saber até onde vai o nosso dever. Queremos cumprir tabelas e seguir métodos como que completar uma escala. Queremos classificar quem merece o nosso cuidado, nosso respeito, nossa vida. Mas o Senhor não dá uma resposta teórica. Ele conta uma parábola. Esta parábola do bom Samaritano escancara o amor que ultrapassa as fronteiras do ato de amar e misericórdia. Mesmo sendo uma Parábola conhecida, ela é um espelho da nossa vida e uma janela para a graça de Deus. Três personagens se deparam com um homem caído à beira da estrada: O sacerdote o vê e passa de largo. O levita também vê, mas ignora. O samaritano, inimigo dos judeus, vê, compadece-se, aproxima-se, trata, carrega e investe. Sim! O bom Samaritano, é o Cristo, que cura, se compadece, que mesmo rejeitado pelos Judeus, ele pagou o preço pelo nosso resgate. Ele age e sara, cura, perdoa, transforma, assim como samaritano teria agido na Parábola, na verdade enxergamos toda essa ação na obra redentora de Jesus. Ele, mesmo rejeitado, cuspido, repelido pelos que deveriam recebê-lo, acabou curando e cuidando de todos. Nos levando a sermos hóspedes de Deus e levado para a cada de Deus. Mediante a aliança feita por Cristo, com sua morte e ressurreição na Cruz, onde fomos tivemos em Cristo nossas feridas curadas e nele amparados.
O samaritano faz tudo o que o mandamento de Deus exige: ama o próximo com compaixão, com atos concretos. Não apenas fala sobre amor, ele o pratica com sacrifício. Ele mostra que o ser santo não está na capacidade das pessoas. Mas no cuidado e confiança de que Cristo já pagou pela nossa vida e, agora em Cristo e por Cristo estamos sendo cuidados e tendo as lágrimas enxugadas pelo Pai e Criador (Apocalipse 9.17). Se confiarmos em Cristo, temos na sua palavra, a graça em abundância para amarmos quem muitas vezes queremos distância. Em Cristo e por Ele e somente por ele podemos nos aproximar de Deus. Jesus pagou o preço para que tenhamos vida plena nele.
Nesta certeza agora parece que faz sentido viver o que Cristo conclui: “Vai e faze da mesma maneira.” O chamado não é teórico; é prático e radical. Mas como vivemos esse amor? Como cultivamos um coração disposto a servir sem reservas? Aqui entra o ensino de Levítico. É o amor em ação. Não imitando o mundo e suas artimanhas, mas vivendo a partir da graça de Deus que nos convida a crer, em Deus e por crer em Deus, seremos santos, visto que o nosso Deus é Santo, e ele aceita como pessoas santas pelo fato que Jesus nos comprou e por causa de Jesus Cristo, a boa notícia do Evangelho Jesus até nós.
Paulo ao escrever aos Colossenses 1.5b-6a, diz que: “(5b) Por isso, a fé e o amor que vocês têm são baseados naquilo que esperam e que está guardado para vocês no céu. (6a) Essa boa notícia que vocês receberam está trazendo muitas bênçãos e vai se espalhando pelo mundo inteiro.” A vida e a caminhada de um servo de Deus não estão fincadas nas suas conquistas pessoais, mas nas coisas que em Cristo Jesus estão conquistadas, isto é, confiança que o perdão, é gratuito, que amar ao próximo é auxiliá-lo em suas necessidades é uma grande oportunidade de externar o amor de Deus Espírito Santo que age e habita em nós. O cristão não vive como o mundo vive para agradar o mundo, mas vive como Cristo pois quer louvar a Deus, então faz e prática boas ações em resposta ao amor de Deus.
Nesta verdade e profundidade, percebemos então claramente que somos mensageiros de Cristo no mundo para mostrar ao mundo que os servos de Deus vivem para o Reino dos céus e esperam sem temor a ajuda do Senhor. Isto, fica muito bem estabelecido quando o Senhor, ao tirar Israel do Egito, disse: “Não sigam os costumes do povo do Egito, onde vocês moravam, nem os costumes do povo de Canaã… Não vivam de acordo com as leis desses povos.” (Levítico 18.3). O povo de Deus não deve imitar os valores do mundo. Mas em vez de seguir a lei do aqui se fez aqui se paga, Deus convida o seu povo a viver e atuar com bondade e misericórdia ao lhes dizer em Levítico 19: Não colha todo o campo: deixe para o pobre e para o estrangeiro (v.9-10); Não roube, nem oprima (v.11-13); Não amaldiçoe o surdo, nem tropece o cego (v.14); Julgue com justiça, não tenha parcialidade (v.15); Não odeie teu irmão, nem guarde rancor (v.17); Ame o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o Senhor. (v.18). e ainda no versículo 32 diz, ensina dignidade e respeito no trato entre as pessoas ao dizer: 32— Fiquem de pé na presença das pessoas idosas e as tratem com todo o respeito; e honrem a mim, o Deus de vocês. Eu sou o Senhor.
Mas quem de nós consegue cumprir perfeitamente essa Lei? Quem nunca foi omisso, injusto, egoísta? Só tem um jeito de sermos generosos uns com os outros é pela Palavra de Deus que revela a sua graça e bondade.
Isto aconteceu com os cristãos Colossenses, o Apóstolo Paulo ao escrever à igreja em Colossos começa com palavras de gratidão e oração. Ele louva a fé, o amor e a esperança dos crentes (v.3-5). Mas ele ora por algo mais: que eles sejam cheios do conhecimento da vontade de Deus (v.9), para que possam andar de modo digno do Senhor, frutificando em toda boa obra (v.10).
Perceba que Paulo não está apenas instruindo; ele está intercedendo para que Deus opere na vida dos cristãos. Ele sabe que a obediência e o amor verdadeiro não brotam apenas de esforço humano, mas da ação do Espírito Santo.
E ele lembra quem Deus é: o Pai que nos libertou do império das trevas e nos transportou para o Reino do Filho do seu amor (v.13). Em Cristo temos redenção, a remissão dos pecados (v.14).
Ou seja: não obedecemos para ser salvos. Obedecemos porque fomos salvos. O amor ao próximo, o cuidado com o necessitado, o viver em justiça — tudo isso é fruto da nova vida que recebemos de Deus. E como resultado misericordioso da graça de Deus podemos dizer com o Salmista no Salmo 41.1: “1Felizes são aqueles que ajudam os pobres, pois o Senhor Deus os ajudará quando estiverem em dificuldades!” contudo a vida cristã é Palavra de Deus agindo em nós, e nós em resposta agimos em amor ao próximo.
Nos textos de hoje, fica claro que é Deus quem cuida do fraco e abatido, Ele é quem o fortalece, o sustenta, o restaura. Mas também revela que é Deus conhece a dor da traição e da enfermidade — mostrando que a vida de quem ama não é isenta de sofrimento.
Isso nos leva novamente a Jesus. Cristo é o verdadeiro bom samaritano, que nos viu caídos pelo pecado, feridos pela culpa e meio mortos espiritualmente. Ele não passou, antes, se fez próximo, compadeceu-se de nós, pagou com seu próprio sangue a nossa cura. Ele nos deu nova vida.
E agora, como seus discípulos, somos chamados a viver como Ele viveu. Soli Deo Gloria. Amém!

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