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ColunistaPaula Pavarina

Conhece-te assim mesmo?

Paula Pavarina
Ultima atualização: 22 de julho de 2023 às 19:39
Por Paula Pavarina 2 anos atrás
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Entre o desconhecido e o conhecido, invariavelmente, convivemos com o primeiro e nos cegamos com o segundo. Do nascimento com vida, até a morte, a imprevisibilidade real assombra o mais audacioso dos homens. Devemos isso à condição humana efêmera, independente do cronômetro individual.

O medo do desconhecido é companheiro constante, apesar de hábitos e crenças, o pequeno espaço que damos às escolhas conscientes torna-se frágil e apertado. Em todos os momentos, a sensação de vulnerabilidade traz, em si, ansiedade guardada.

Parece que esses guardados de insegurança surgem do chão e comungam o dia, junto do nascer do sol. Aí, pois, acredito, esteja a beleza da vida: descobrir a força, na fraqueza! Natureza humana deixaria de ser, se tivesse só certezas.

O medo de morrer, inclusive, dá mais intensidade à jornada. Mesmo que digam haver entrega total à experiência da passagem dessa “pra melhor”, podemos apostar que o desconhecido caminho de ida apavora tantos quantos sucumbem ao assunto.

É de finitude que a vivência, ao menos essa, é composta. Sem ela, determinação, foco, metas nem teriam tanta urgência assim. Novas experiências, novas relações e novos momentos pareceriam velhos conhecidos. Isso posto, sem tocar em outros campos sociais, como a religião e a política.

Ambas se valem dos mecanismos para lidarmos com as incertezas da vida e com o medo da partida. Por óbvio, porque oferecem estruturas prontas para compreendermos o desconhecido e nos oferecem respostas que, de outro modo, permaneceriam “sem solução”.

Diante do que dizem as filosofias, o segredo está no “conhece-te a ti mesmo”. É aquela estrada mal acabada e bem pisada do autodiálogo que poucos têm. 

Quando pensamos, pensamos muito e com tantas vozes e questões que nem percebemos se há início e fim. É sobre conhecer cada voz, de onde e por qual motivo vem. Eis a delícia da vulnerabilidade.

Gostamos de moldar nossa psique com muitos medos, evitando, em cada curva da estrada, o desconhecido. Mal lembramos que é na volta para casa que evoluímos e enfrentamos nossas questões existenciais. 

No modo sobrevivência, habitamos a hostilidade com pura raiva e amargor. Foi a maneira que herdamos da ancestralidade a segurança e o apoio em grupo, para suplantarmos desafios naturais. 

Aquela herança deposita uma carga biológica em nosso comportamento, que evitamos enxergar. Mesmo assim, ela está lá, desde que o mundo é mundo.

Vêm incertezas, vão certezas, cada um se familiariza com o que é capaz de perceber. O conforto reduz demasiadamente esse espectro, uma vez que os riscos demandam desconforto e impulso ao movimento. Ninguém amplia a consciência deitado no sofá de casa.

Outro quesito âncora sobre dar sentido à morte é buscar significados à vida. A busca por respostas nos faz bater às portas do propósito. Quais valores morais que satisfazem plenamente nossas decisões éticas? 

Talvez, mas só talvez, o conhecimento agregado e o respeito aos diferentes possam melhor assessorar nossa obstinação rumo à boa morte. Nenhuma cultura, por qualquer perplexidade e estranheza que nos cause, eleva-se a outra. 

Infeliz se refaz, todo dia, quem deixa a voz da comparação falar e cala a voz da compaixão, seja em relação ao outro ou a sim.

Nisso, quase esquecemos que o que mais nos torna vulneráveis é o que mais nos faz humanos, no sentido da evolução e da nossa máxima expressão. Quem dera descobrirmos isso o quanto antes, para nos expormos sempre mais e ser um com a dor do “amar a si”. 

Esse amor por si, que nos foi negado saber, carrega a chave de nossos segredos e eleva- nos ao ápice do que viemos viver e, contudo, esquecemos, ao nascer. 

Somos nosso mais compassivo amor. Tudo começa e termina nessa relação de intimidade indefesa, apesar de desconhecida pelo desamparo nosso de cada dia.

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