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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > José Altino > E VÃO S’IMBORA
ColunistaJosé Altino

E VÃO S’IMBORA

José Altino
Ultima atualização: 28 de outubro de 2023 às 18:05
Por José Altino 2 anos atrás
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Em 1975, o Ministério de Minas e Energia publicou uma portaria de nº 195 pela qual ficava estabelecido impedimento de exploração e lavra por garimpeiros de cassiterita, o minério matriz do estanho. Tal medida atingiu em cheio o ainda território federal de Rondônia cuja maior base econômica aí se apoiava. O Brasil, então autossuficiente desta matéria prima, teve por dois longos anos se valer de importação.  

Uma empresa paulista, sequer do ramo, seria a beneficiada pela resolução. Uma Construtora, então na região, a executar obra de abertura rodoviária entre Manaus e Porto Velho, o que fazia a duras penas, estando na ocasião concordatária. 

Tudo isso, um nada comparado às consequências sociais. Foi uma esbórnia…

Homens na atividade eram bem mais do que pensavam, eram tantos, que naquele futuro estado nem cabia tanta gente à toa. Mas, a política quando quer beneficiar amigos da jeito em tudo. Se estradas não havia, aviões da Força Aérea (FAB) estavam disponíveis e de forma gratuita.  Com eles abriram 

um leque imenso distribuindo gente pela Amazônia afora.

Sobrecarregado o Vale do Tapajós, por forçados chegantes não esperados, partiram em asas daquela força, até então úteis a serviços especiais, para outras regiões. Seguiram a um território, onde à época eles mandavam.

Roraima… o círculo do destino e da sorte regido por Deus se fechava. O Criador, após grandes diásporas aplicadas por cavalarias norte-americanas a seus povos originários, assistira também a essa maldosa desintrusão cabocla em região brasileira e resolvera dela participar. Aliás, o Senhor sempre bem cuidou dessa categoria, até porque ela pouco o ocupa, jamais invocando seu nome em vão e nem tampouco para alcançar sucesso material no trabalho, que acham ser obrigação exclusiva deles mesmo. 

Não deu outra… gente que sabe e tem disposição afasta o capeta, arregaça as mangas e sem receber favores segue em frente. Os que permaneceram em Roraima, ganharam o mato e acabaram em descobrir região mais rica em minerais que o próprio Rondônia. Outros, que seguiram em frente, procederam a conquistas fenomenais na vizinha Venezuela, lhe levando outra ordem econômica e exibindo a eles outros recursos naturais até então desconhecidos.

Muitos conhecem aquele monumento da praça central de Boa Vista, capital do hoje estado de Roraima, mas poucos sabem de seu real motivo, sequer os “índios” cultivados e mantidos por missão religiosa e ONG’s o sabem. Aquele curvado senhor de granito com bateia na mão, foi simplesmente uma homenagem daqueles homens que ficaram àqueles que rumando ao desconhecido estrangeiro tiveram sucesso tão estrondoso, que repercute até os dias de hoje, ainda mantendo constante sustentação mínima a uma economia popular em um país que tem atravessado tempos ruins na política internacional. 

Socialmente bem acolhidos, vistos como bastantes uteis aos suportes econômicos daquele parceiro vizinho e lá estando há mais de quarenta anos não consta registro e sequer mal querência a eles. Perfeitamente integrados a toda vida venezuelana e nunca, jamais participando de questões políticas internas. Apenas cumprem suas propostas de vida sem causar constrangimentos.

E nossa Nação, aliás, nem conseguimos formar uma ainda, sequer atenção dá a tais assuntos que tanto atingem centenas de milhares de brasileiros.
Exportamos o que temos de melhor e insubstituível, gente… e gente forte que trabalha e muito, sem aguardar em dependência de outrem e nem mesmo do Estado.  Se expõem a vida através do trabalho, acreditando sempre vencer. Pessoas que não ficam mesmo em filas de ossos e muito menos a espera de prometidas picanhas regadas a cervejas. Talvez por isso, mesmo passadas as eleições o atual presidente não goste deles.

Nessas aventuras de dimensões amazônicas que nosso governo tem se permitido “a bem do meio ambiente selvagem” esta “fuden.o”, como gosta o presidente, com o ambiente social. Tudo mundo que mais presta e necessita o país indo s’imbora. Amigos meus e companheiros têm dado o melhor de si a eles próprios e a países de seus destinos traçados. Alavancam e popularizam economias nas Guianas, em todas, assim como em outros adjacentes e até a longínqua África tem recebido seus talentos. 

São donos de reconhecida utilidade e de aptidões indiscutíveis, trabalhando sempre em honestas parcerias. Vaidosos, porém humildes, sempre dando mais que recebendo, sempre benvindos por serem quem são, e não pelo que possam ter. Todos os querem, até o rigoroso Maduro. Menos a pátria mãe, que os obriga a desocupar riquezas e recursos naturais que eles descobriram e exploravam com cultura recebida, para entregar a desejos e ambições não só internas, mas também outras forasteiras. 

Lamentável mesmo que nosso país perca enorme bem patrimonial representado por essa grande força de trabalho, sendo a maior categoria produtora autônoma e geradora de riquezas tornadas populares. Entretanto, se os conheço, jamais irão para as ruas e nem a busca de favores, seus horizontes são ilimitados.

Tenho uma recordação da juventude de uma leitura que fiz pós segunda guerra mundial, onde contavam um esporro do general americano em comando geral na Itália, a um nosso comandante que ordenara um ataque tanto suicida aos inimigos. Valentes, os paraibanos obedeceram, foram para cima e venceram, mas muitos morreram.  Disse o Mac Clark: “use mais munição que facilmente fabricamos, poupe a homens que levamos mais que geração para formá-los”. 

E assim o é nosso Brasil, sem nenhum respeito ou reconhecimento aos seus maiores valores. E para que ninguém julgue por apenas mencionar atividades e pessoas que os compõem, preocupa-nos também o obvio em economia de alcance até mundial.

Há um tempinho, todos tomaram conhecimento de espetacular roubo de 750kg de ouro no aeroporto de Guarulhos-SP. A ação criminosa foi bem comentada, mas o que estaria tal fortuna fazendo ali, foi bem pouco esclarecido. Nenhuma ONG intrometida, autoridade, fiscal de receita, procurador federal, inconfidente mineiro perguntou. Curioso é que zelosos federais com poder de polícia, sequer abriram inquérito a respeito de tal exportação, uma vez que só o valor daquele furtado, estaria na casa dos 260 milhões, o que é bem superior a joias femininas presenteadas e mal-recebidas. 
E mais, este metal, por lei regulamentadora de nossa Constituição é um ativo financeiro, sendo assim divisa interna natural à mundial. A alegação incrivelmente acreditada da empresa sua “proprietária”, foi que o estaria remetendo o minério ao exterior para refino, coisa que o Brasil bem o faz desde tempos imperiais. Como ela produz algo perto de 17 toneladas por ano nas Minas Gerais, berço histórico do ouro em nosso país, e sendo um valor considerável ao tesouro nacional, seria de se esperar que tais silenciosos cidadãos, ou os próprios mineiros questionassem se este turista dourado, assim como os demais produzidos, saindo, o que se paga e o que veem em seu lugar. 

Duvidoso retornar alguma coisa, sequer seu mínimo valor em qualquer moeda que seja, ainda mais que tal empresa é filhota canadense de piratas ingleses, que adoram riquezas alheias. 

Assim torna-se bom que todos saibam, que aos “ditos bostas” trabalhadores do garimpo, “usurpadores” de bens da União como gostam de classificá-los, de Públicos Ministérios, Federal a Ministro de Supremo, todos dão pitaco para rastreio e origem, mas dos grandes que vão s’imbora, com ou sem presunção de boa-fé, ninguém quer saber, seja gente inocente ou ouro de corsários. 

BH/Macapá 29/10/2023
Jose Altino Machado

P.s: Sentiremos pesar por aqueles que se forem, ao Brasil sem eles, apequenado, farão falta…

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