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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > José Altino > ​ENFIM, UMA NAÇÃO
ColunistaJosé Altino

​ENFIM, UMA NAÇÃO

José Altino
Ultima atualização: 12 de novembro de 2022 às 22:51
Por José Altino 3 anos atrás
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Eu voltei para ver o Brasil que com sua gente chegou!!

No que se assistiu nessas eleições, bem mais que a corrida dos dois principais personagens, há que se prestar real atenção na participação da sociedade nacional. 

Apesar da “legal” obrigatoriedade em se votar, desta vez foi diferente, o que realmente levou o povo as urnas foi o interesse que o país se tornasse um rincão conforme a visão dada pelas correntes dos candidatos. Mais que qualquer vitória pessoal, tem que se comemorar mesmo o interesse tão grande que acabou por levar inclusive aqueles que perderam a se manifestarem pelas ruas e pelas estradas. 

Normalmente, o que sempre se assistiu no Brasil foi um conformismo irresponsável daqueles que viam derrotadas suas aspirações. Se reação tinham, não demonstravam, como agora o fazem. Tal tempo antes, o povo sempre manso e tangido como gado às urnas pelas obrigações da lei, pouco preocupava com resultados, podendo ate acontecer permitir desastre tão grande quanto uma “Presidenta”, seguida de rasteira do Vice. 

No presente, a lição que devemos registrar é que se mostrou claramente que não foi um feito político e sim uma cessão dada por gente mais carente da economia e atenções do Estado, uma pequena maioria, mas maioria, e personalidade muito próxima e parecida ao grupo por ela escolhido. E esse senhor eleito por tais ventos da necessidade, em matéria de política e de precauções para com ela, teve na vida um treinamento bem maior que o time alvo também dos interesses nacionais, a seleção brasileira de futebol. Acredito que em relação ao Congresso, onde no passado ele identificou mais de trezentos picaretas, ele se saíra bem, mas aos demais e contrários vai ser mais que preciso, altamente necessário, que ele esbanje sabedoria para administrá-los já que são praticamente iguais em número aos que o elegeram, e com marcante presença, o que inspira atenção, respeito e cuidado redobrado. E eles tem capital para investimentos…

Interessante que tenho para mim, por toda análise que pude realizar do que teria ocorrido para não reeleição do presente ocupante da presidência, ter sido exatamente esse aspecto. Definitivamente ele não soube administrar ou lidar com todo o segmento que lhe era contrário. Sequer percebeu a existência da força dele que, mudo calado, não absolutamente surdo, quando necessário se fez presente. E aí está o efeito dele. 
De todo esse aprendizado, resta filosofar com bastante responsabilidade: o povo brasileiro mostrou sim formidável entendimento que a omissão inclusive na derrota, pode se tornar um desastre maior que o conjunto opinativo do voto expresso da maioria.

Após a revolução francesa, críticos disseram que classes menos favorecidas não fazem ou trazem revoluções, no Brasil se provou que fazem, ao votar, principalmente quando ajudada pelo rico, o outro extremo que também diziam não fazer, e que estava a escanteio, setor banqueiro. Mas, isto é normal, a tudo e a todos se somam o interesse de cada um. Não cabe o choro… A eles não deram confiança, está aí o resultado. 

Porém, eita Brasil, tem sempre um, porém, algo se torna bem claro à imaginação e análise de qualquer responsável quanto a este montão de gente que hoje o país ostenta, o SISTEMA. Para este regime democrático que aplicamos, de um cidadão/a um voto se faz altamente requerido um maior equilíbrio na cultura e educação. Para vigência deste esquema e para escolhas, a informação não só é de alta importância como crucial na consagração do voto. Assim, como bons e emocionais latinos que somos, ainda nos permitimos votar pelos olhos, pelos ouvidos e ótica da simpatia, quando não por interesse próprio. O grande problema é que o Brasil de hoje não pode esperar mais que sua gente venha a votar por ELE, e não por ela em seu exclusivo ou partidário benefício.

Em dias atuais como sempre o foi, não valorizamos muito o passado e nem interessamos muito como ele foi ou custou. Quanto ao futuro sequer boas-vindas lhe damos. Problema dos que deverão vir.

Tenho como opinião que aplicação do Parlamentarismo seria um paliativo emergencial para aguardarmos a colheita das semeaduras que urgente lançarmos às carteiras de escolas.

Na verdade, Sras e Srs, pelo menos por agora, devemos muito aplaudir a sociedade brasileira, “pela primeira vez na história deste país” se registrou presença tão intensa em uma eleição, com tão fabuloso comparecimento (interesse). Melhor ainda as reações daqueles que sentiram perder. Certas ou não, vistas pelo lado das preocupações para com a Nação, são dignas de admiração.

Isto sim, é plena democracia: QUEM GANHA FESTEJA, QUEM PERDE ACHA RUIM. Respeitem se as alegrias como aos lamentos…
Foi um grande início para a consolidação do Brasil como Nação.

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