Vamos de universitários da UNOPAR/ ANHANGUERA
O Time de Basquete da Unopar Anhanguera do Meio do Mundo Conquista Amapá e Avança para Disputa Nacional, demonstrando toda energia e determinação de uma galera jovem e focada em esporte e estudos, ou quem sabe em vencer e lutar, ou ainda em construir legado a partir de um propósito claro e já tão bem definido por esses campeões que agora cito para conhecimento de nosso leitor e nossa leitora: FABRICIO LEMOS BARBOZA, JOSÉ AURÉLIO FEITOSA DE LIRA,PLÁCIDO FERREIRA JÚNIOR, JONATHAN CHAGAS,AFONSO JONATAN, GABRIEL LISMO, VINÍCIUS CANTÍDIO, JOAQUIM PEREIR JÚNIOR, PEDRO RODRIGUES, PAULO ORDIRLEY, SOB A SUPERVISÃO TÉCNICA DE STERVERSON PICANÇO E PREPARDOR FÍSICO ALEX SILVA.
A equipe de basquete da Unopar Anhanguera do Meio do Mundo tem demonstrado um desempenho extraordinário nos Jogos Universitários do Amapá. Após uma temporada de sucesso em 2023, onde venceram o torneio estadual e representaram o Amapá em Joinville, conquistando a medalha de prata em uma competição acirrada contra os melhores times universitários do Brasil, o time continua sua trajetória vitoriosa em 2024.
No ano passado, nossos atletas enfrentaram desafios diários em Joinville, superando adversários de todo o país e alcançando a final contra o time do Rio de Janeiro. Embora o ouro tenha ficado com os cariocas, a prata conquistada pelo time do Meio do Mundo foi um feito histórico, especialmente considerando as limitações de recursos e o fato de que muitos dos jogadores equilibram os estudos com o trabalho.
Este ano, os atletas da Unopar Anhanguera não deixaram dúvidas sobre sua superioridade no cenário estadual. Repetindo o feito de 2023, eles dominaram novamente os Jogos Universitários do Amapá. Na partida final contra a Universidade Estadual do Amapá (UEAP), o time campeão disparou no placar, encerrando o jogo com um impressionante 129 a 23, um verdadeiro massacre que selou sua posição como os melhores do estado.
Agora, a equipe se prepara para representar o Amapá no torneio nacional, que será realizado em Brasília. Com o apoio da comunidade, esses atletas têm tudo para trazer o título nacional para casa. A campanha, no entanto, não é fácil: além da dedicação física e mental exigida, os jogadores enfrentam desafios financeiros. Muitos precisam se ausentar do trabalho, pagar passagens aéreas, inscrição no torneio, e ainda cobrir os custos de suplementos e remédios, essenciais para manter a performance em alta.
Com o espírito olímpico tomando conta do país, é hora de o Amapá se unir em apoio a esses jovens que estão elevando o nome do estado. Vamos juntos ajudar essa seleção que já provou estar acima da média, rumo à conquista nacional!
UNOPAR/ANHANGUERA – Universidade do Norte do Paraná aqui, nos rincões do Estado do Amapá! É isso mesmo, tem campeonato esportivo nacional de estudantes universitários tanto de modelos presenciais quanto EAD – educação à distância, que nem sei se essa sigla ainda tá descrevendo tal modalidade de ensino, haja vista que em tempos de telas nas palmas das mãos de cada cidadão e cidadã, o ensino em formato EAD está cada vez mais presente em nosso dia a dia e se tornou uma opção prática, inteligente e econômica para uma imensa maioria de jovens e adultos que precisam conciliar trabalho e estudos acadêmicos.
Parabéns ao Pólo Macapá sob a direção administrativa e pedagógica da Professora Kelly Dantas, Reitora dos Pólos de Educação em formato presencial, semipresencial e 100% EAD da Unopar/Anhanguera/Amapá. Além de incentivar o ensino com foco na formação profissional, é incentivadora ativa do desporto e da arte na cidade que elegeu para ser seu lar, terra natal de seus filhos e, há mais de 30 anos desenvolve um trabalho de altíssimo nível na Educação formal do maternal à graduação; usando palavras dela, “fazendo educação desde as fraldas ao capelo”.
Preciso lembrar que o esporte é vida e também é canal de prevenção contra a evasão escolar e protege contra o submundo da drogadição e violência urbana. Nos Estados Unidos da América, o esporte é levado muito à sério e motiva o estudante a ser bom em notas para ser merecedor de destaque e bolsas de estudo nas grandes ligas desportivas daquele País.
O Brasil há muito tempo que superou a imagem mítica de ser apenas o País do futebol, atletas olímpicos como Rebeca Andrade, medalhista olímpica de 2024 vem exemplificar essa afirmativa que aqui faço, pois, ginástica de solo, de barras, atletismo como um todo sempre teve e sempre terá a marca verde e amarela também, pois, somos um “País tropical, abençoado por Deus, bonito por natureza” e apaixonados por esportes.
Vejo com muita esperança se multiplicarem micro academias a céu aberto pelas praças de Macapá e desse Brasilzão de meu Deus e, com uma boa aprendizagem em aulas de educação física nas nossas escolas públicas e privadas, associada à paixão por desporto que é marca registrada dos brasileiros, só pode resultar em placares cada vez mais animadores para nossos atletas e paratletas nas mais diversas modalidades esportivas.
Sou do tempo do Teste de Kooper nas Escolas Salesianas da Missão da Província de Mato Grosso, nos anos de 1980. O Teste de Kooper, também conhecido como Teste de Cooper, é um teste físico criado pelo médico norte-americano Kenneth H. Cooper em 1968. Ele é amplamente utilizado para avaliar a capacidade aeróbica e a resistência cardiovascular de uma pessoa.
Basicamente nossos professores mandavam a gente correr ou andar por 12 minutos sem parar. O Objetivo do teste era medir a distância que uma pessoa consegue percorrer em um período de 12 minutos. Após a execução do teste, quando estávamos quase colocando os bofes pela boca, com reservas, claro, nos meus exageros de aluna adolescente, nossos professores mediam e comparavam a distância percorrida em tabelas padronizadas que variavam por idade, gênero para encontrar e determinar o nível de condicionamento físico da pessoa. Os resultados obtidos nos avaliavam em níveis como excelente, bom, médio, fraco, dependendo da distância percorrida.
Esse Teste ainda é utilizado em diversas áreas como em academias, escolas, programas de treinamento militar, e entre atletas, para avaliar a aptidão física.
Escolas e Universidades utilizam o Teste de Cooper para avaliar o condicionamento físico dos estudantes.
Nos Treinamento Militar também é amplamente usado para avaliar a capacidade física dos recrutas.
E nos esportes de modo geral, o Teste de Cooper também é aplicado em atletas de diversas modalidades que usam o teste para monitorar sua forma física.
Esse teste é simples, mas eficaz para determinar a resistência cardiovascular, e ainda é muito utilizado em programas de avaliação física em todo o mundo.
Voltando aos nossos Atletas da Unopar Macapá/ Amapá, esse artigo é uma homenagem a cada um de vocês, comissão técnica e todos os bastidores de profissionais envolvidos no sucesso em quadra desse bicampeões Nacional e Estadual, em anos consecutivos, brilharam e brilham entre as estrelas do mundo dos esportes e aqui vai um apelo aos nossos jornalistas especializados no desporto local, nacional e mundial: divulguem nossos meninos e meninas de ouro em todas as modalidades esportivas, pois, assim agindo, estaremos contribuindo para o futuro esportivo de nossa cidade, de nosso Estado do Amapá, do nosso País, Brasil e do mundo, pois, de vez em quando vejo placas, bandeiras e apitos no Aeroporto Internacional de Macapá Alberto Alcolumbre, recepcionando nossos atletas anônimos. São familiares, amigos, escola, pequenos patrocinadores etc. E mais ninguém fica sabendo ou reverencia esses jovens magníficos.
Se acendes uma luz no candeeiro não deves colocar embaixo da mesa mas acima para que brilhe a vossa luz e a todos ilumine. A luz do esporte, a luz da vitória, a luz da juventude saudável, a luz da valorização da arte desportiva, musical, editorial ou qualquer outra expressão das artes que nós, seres humanos conseguimos realizar, homens-deuses, mulheres-deusas na arte de dominar e brilhar através das práticas desportivas individuais ou coletivas.
Assim ensinava o Mestre dos Mestres, Jesus de Nazaré: A expressão “vela acima do alqueire” se refere a um ensinamento de Jesus que aparece nos Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas. Cristo usa a metáfora de uma lâmpada ou vela que não deve ser escondida, mas colocada em um lugar onde possa iluminar a todos. “Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre um monte; nem se acende uma candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas, no velador, e dá luz a todos os que estão na casa.”( Mateus 5: 14-15)
“Também lhes disse: Vem, porventura, a candeia para ser posta debaixo do alqueire ou debaixo da cama? Não vem antes para ser colocada no velador?”(Marcos 4:21)
“Ninguém acende uma candeia para a cobrir com um vaso ou para a pôr debaixo da cama, mas no velador, para que os que entram vejam a luz.”(Lucas 8:16)
O que essas sábias Palavras de Jesus querem nos ensinar ainda hoje, dois mil anos depois de sua passagem sobre essa terra, numa época que os esportes eram praticados para os deuses do Olimpo e da Roma Imperial? A metáfora ensina que a luz que faz alusão à verdade, ao conhecimento, ou a fé ou aos esportes humanos, não mais uma prática pagã, religiosa mas uma prática humana, sociológica, antropológica, artística, saudável e que deve ser compartilhada e não escondida.