Os ditos verdes estão exagerando e metendo os pés pelas mãos, para que os leitores possam entender melhor, de acordo com Dicionário informal, a expressão ‘meter os pés pelas mãos’ significa uma pessoa querer fazer ou resolver algo que não tem competência. É o que vem ocorrendo hoje com os autointitulados verdes que estão ultrapassando a sua área de competência, se é que possuem alguma, aproveitando o terrorismo climático que tem gerado no mundo pânico climático, com propostas e comandos absolutamente esdrúxulos.
Craig Rucker, cofundador do CFACT e atualmente atua como seu presidente, publicou no próprio site, em 18/9/2023, o artigo “Os Verdes estão exagerando?”, que nos dá a dimensão dos absurdos promovidos pelos verdes, que transcrevo partes.
“O movimento Verde tem uma longa história de criticar as pessoas. Em alguns casos, talvez tenha sido para o bem público, como iniciar campanhas para acabar com o lixo e salvar as baleias.
Noutros casos, foi simplesmente paternalista, como dizer aos pais para abandonarem as fraldas descartáveis e manterem os termóstatos regulados para 65 graus no inverno. Hoje em dia, porém, a multidão ecológica elevou tudo a um nível totalmente novo de intrometimento.
A ‘crise climática’ é a alegada justificação citada para explicar por que todos precisamos de mudar os nossos comportamentos – e não pode haver desvio. Espera-se que os cidadãos cedam aos seus caprichos simplesmente porque gritam ‘o mundo vai acabar em cinco anos’, como fez Greta Thunberg em 2018. Em muitos aspectos, os extremistas verdes sentem que o público deveria submeter-se da mesma forma como se curvaram ao mandato de dois anos. Mascaramento COVID e ditames de bloqueio.
Mas a lista de exigências deles tornou-se insuportável. Tanto é assim, na verdade, que é preciso acreditar que em breve eles irão exagerar e enfrentarão uma reação pública considerável. Na verdade, já o fizeram em muitos casos, mas vale a pena dar uma olhada em apenas alguns de seus recentes movimentos cansativos que viraram notícia. Abandone fogões a gás, aquecedores de água e fornos – Em alguns casos, como os fogões a gás, os Verdes querem que sejam totalmente banidos. Noutros casos, como aquecedores de água e fornos, eles querem que os aparelhos sejam regulamentados sob novas regras federais para uma eficiência quase impossível de 95%. Muitas substituições elétricas exigirão religações dispendiosas de casas e bairros, e bombas de calor que não funcionam bem em climas frios.
Proibir fornos de pizza a lenha – Os políticos da Big Apple querem forçar restaurantes e pizzarias populares a instalar sistemas de controlo de ‘poluição’ escandalosamente caros para reduzir a sua ‘pegada de carbono excessiva’ e reduzir a poluição do ar. Os ambientalistas não parecem importar-se com o facto de isto ser extremamente impopular entre os nova-iorquinos comuns.
Eles parecem decididos a promover sua agenda ou o Joe comum, mesmo que os dados sugiram que cada forno teria que assar pizzas 24 horas por dia, 7 dias por semana, por quase 850 anos, para igualar as emissões anuais de dióxido de carbono dos jatos particulares que o Emissário Climático de Biden, John Kerry, usa para evitar companhias aéreas comerciais.
Eliminar os voos domésticos de curta distância – a França já está a fazer o que os ativistas climáticos de outros países exigem há muito tempo, nomeadamente proibir as pessoas de apanharem voos domésticos se puderem fazer a mesma viagem de comboio em menos de duas horas e meia. Restrições semelhantes podem chegar em breve a um aeroporto perto de você!
Acabar com os fogos de artifício – A cidade de Los Angeles cancelou os fogos de artifício do 4 de julho deste ano ao longo da costa do Pacífico para reduzir a fumaça, as emissões de gases de efeito estufa e os detritos plásticos que podem poluir as águas oceânicas. Para os ambientalistas, aparentemente não há tempo para comemorar quando os seus modelos computacionais preveem que o fim está próximo.
Congele usando cubos de gelo – a revista Scientific American diz que os coquetéis devem ser feitos com menos gelo. As receitas atuais são ‘insustentáveis’, afirma, porque fazer 200-300 libras de gelo por barra por dia requer demasiada água e energia, e voar ou transportar limões e licores de todo o mundo desperdiça combustível que vomita carbono.
Descarte os seus veículos — Todos os carros e camiões novos, insistem, deverão ser eléctricos até 2030 ou 2035. Mas, apesar dos subsídios, a resistência aos veículos eléctricos tem-se mostrado teimosa. Talvez seja porque os VEs custam muito mais do que os veículos convencionais e só podem percorrer distâncias relativamente curtas com cargas de horas. Mas tudo isso é irrelevante para os extremistas. Não, todos devemos fazer as mudanças que exigem para o bem do nosso futuro, mesmo que isso signifique que as baterias dos veículos elétricos sejam produzidas com recurso a trabalho infantil e escravo e possam incendiar-se se forem danificadas ou sobreaquecidas.
Os autocratas climáticos estão claramente a atacar o nosso estilo de vida. Mas por que eles não deveriam ser encorajados a fazer isso? Eles também atacam e insultam a nossa inteligência há anos e nunca foram rejeitados. Eles venderam muitos para acreditar que enfrentamos uma crise climática sem precedentes – num planeta que sobreviveu a repetidas eras glaciais, secas que duraram décadas e catástrofes climáticas extremas durante milhares de milhões de anos.
Eles enganaram muitos para acreditarem que as ações unilaterais dos EUA estabilizarão a temperatura e o clima da Terra, ao mesmo tempo que darão passagem à China, à Índia e a outras potências económicas emergentes que continuam a queimar mais petróleo, carvão e gás natural todos os anos em níveis recordes. E fizeram com que muitos aceitassem que a nossa nação deveria bloquear os seus abundantes combustíveis fósseis e tornar a nossa energia, economia e forças armadas quase totalmente dependentes dos metais e minerais da China.
Sim, com certeza, a situação atual é um pouco agravante. Mas talvez haja uma luz no fim do túnel. Se os Verdes realmente conseguirem implementar a sua agenda intrusiva, talvez então, e só então, o público finalmente se levante e comece a questionar as suas reivindicações infundadas e esquemas estúpidos. Bem, pelo menos podemos ter esperança”.
Afinal quem delegou competência aos tais verdes? A passividade da comunidade humana. Que competência possuem para interferir em assuntos climáticos? Qual a formação que possuem para se imiscuir nos debates científicos com atrevimento de propor soluções para o propalado aquecimento global e para as alterações climáticas? Tudo isto é um pouco demais para qualquer ser humano inteligente. Por falar em seres humanos inteligentes onde estão eles?
Pois é, os ambientivistas não estão nada satisfeitos com o nosso estilo de vida e querem abolir todas as conquistas e confortos da humanidade. Pela filosofia ‘verdoenga’, Que tem a coloração esverdeada; Que ainda não está totalmente madura, os seres humanos deveriam passar a viver e produzir como o faziam até o século XVIII. Tudo faz parte do plano maquiavélico de abolir todas as nossas conquistas evolutivas, reduzindo a longevidade de todos e eliminando pela fome os mais pobres.
“Nenhuma qualidade humana é mais intolerável do que a intolerância” – Giacomo Leopard (1798-1837), escritor italiano.
